quarta-feira, 21 de março de 2012

Entra em ação, na Edições Loyola (SP), a primeira Heidelberg Eurobind Pro das Américas
(esq p/ dir) Stephan Plenz, membro do conselho administrativo e responsável pela área de equipamentos da Heidelberger Druckmaschinen AG, Ryad Adib Bonduki, diretor geral da Edições Loyola e Dieter Brandt, presidente da Heidelberg América do Sul iniciam processo de produção da Heidelberg Eurobind Pro, a primeira das Américas
No dia 21 de março, a Edições Loyola, em sua sede, reuniu imprensa e convidados para apresentar a coladeira de lombada quadrada Eurobind Pro da Heidelberg. De acordo com a fabricante, o equipamento é capaz de processar até 6 mil livros por hora. Com inédito sistema de encadernação adesiva universal, a Eurobind Pro usa o conceito de automação inteligente com acerto rápido em 4 telas sensíveis ao toque.

A coladeira pode ser integrada ao fluxo de trabalho da linha Prinect compartilhando assim dados de configuração da pré-impressão com o sistema de encadernamento, além de conectar-se ao sistema de informações gerenciais. Alexandre Machado, gerente de acabamento da Heidelberg do Brasil, ressalta que o equipamento atende às exigências do mercado nacional além de ser uma tecnologia experimentada e aprovada na Europa. “Já temos 36 máquinas instaladas e em pleno funcionamento o que comprova que sua tecnologia inovadora veio para ficar”, analisa Machado acrescentando que o equipamento é acompanhado pela Heidelberg do Brasil e da Alemanha, fator preponderante para reduzir problemas com paradas inesperadas.

Ryad Adib Bonduki, diretor geral da Edições Loyola, mostra entusiasmo com o equipamento e a atenção dispensada pela Heidelberg. “Dentre as várias ofertas, optamos pela que nos proporcionou, além das ótimas condições de compra, um diferencial de qualidade importante para uma empresa como a nossa que trabalha com títulos de alto padrão e em volume expressivos. O projeto de instalação e o treinamento prometido na hora da compra foram cumpridos à risca. A coladeira foi instalada por engenheiros alemães e por técnicos brasileiros”, afirma Bonduki.
 
                

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