quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Os novos tempos da impressão, quais são?

São os tempos da não leitura ou o ato de clicar em qualquer conteúdo sem descrição?

Teremos novos meios ou os novos meios convergirão para a impressão?

Leremos as respostas ou elas estarão em mãos, nos tablets ou em outros “ais”  da tecnologia?

Estática ou não há a impressão!

Ao seu redor, note, tudo é impresso.

Talvez, em alguns momentos, a impressão é a química. Intrínseca, porém invisível.

Uma impressão invisível? Impossível, paradoxalmente?

Não! Já está incorporada ao cotidiano.

É a química da tinta em ação no papel. Nem tão simples assim, convenhamos.

Há quem diga que vai acabar. Outros investem em um futuro (presente) próspero.

O que você acha? Qual é a sua impressão da impressão?

Convergiremos, agiremos ou pararemos?

A última opção dessa frase, acho, é a que não será escolhida.

Desde os tempos da Vitória Régia impregnamos nossas veias de tintas, suamos alheios ao calor gerado pela produção.

Acompanha a vida e seus anseios.

A impressão é veloz, assim como a vida que pode ser até contada em horas.  

Nossas máquinas também.

A concorrência, no calor da fatura, faz o preço cair sem dar conta, Creio.

Ao não dar conta, a conta não fecha. Elementar, meu caro!

Reviva, reluza, impressione seu impresso.

Vá de offset, venha de digital. Imprima a cortina da sala ou o piso da varanda.

Crie seu espaço na indústria.

Desenvolva o substrato que será impresso.

Pode ser papel, mas terá de ser diferente.

São sinais dos novos tempos que mudam rapidamente.

Com a leitura, com a impressão não seria diferente.

Pode crer que você tem uma poderosa máquina de impressão que pode fazer com que o insumo papel lidere a questão da tecnologia.

Transforme o papel na plataforma de condução da tecnologia.

Ele consegue suportar.   

Bote a mesa no chão e o chão tá posto.

Por Fábio Sabbag – editor da GRAPHPRINT

      

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