São os
tempos da não leitura ou o ato de clicar em qualquer conteúdo sem descrição?
Teremos
novos meios ou os novos meios convergirão para a impressão?
Leremos as respostas ou elas estarão em mãos, nos tablets ou em outros “ais” da tecnologia?
Estática
ou não há a impressão!
Ao seu
redor, note, tudo é impresso.
Talvez,
em alguns momentos, a impressão é a química. Intrínseca, porém invisível.
Uma
impressão invisível? Impossível, paradoxalmente?
Não!
Já está incorporada ao cotidiano.
É a química
da tinta em ação no papel. Nem tão simples assim, convenhamos.
Há
quem diga que vai acabar. Outros investem em um futuro (presente) próspero.
O
que você acha? Qual é a sua impressão da impressão?
Convergiremos,
agiremos ou pararemos?
A última
opção dessa frase, acho, é a que não será escolhida.
Desde
os tempos da Vitória Régia impregnamos nossas veias de tintas, suamos alheios
ao calor gerado pela produção.
Acompanha
a vida e seus anseios.
A
impressão é veloz, assim como a vida que pode ser até contada em horas.
Nossas
máquinas também.
A concorrência,
no calor da fatura, faz o preço cair sem dar conta, Creio.
Ao não
dar conta, a conta não fecha. Elementar, meu caro!
Reviva,
reluza, impressione seu impresso.
Vá
de offset, venha de digital. Imprima a cortina da sala ou o piso da varanda.
Crie
seu espaço na indústria.
Desenvolva
o substrato que será impresso.
Pode
ser papel, mas terá de ser diferente.
São sinais
dos novos tempos que mudam rapidamente.
Com
a leitura, com a impressão não seria diferente.
Pode
crer que você tem uma poderosa máquina de impressão que pode fazer com que o insumo
papel lidere a questão da tecnologia.
Transforme
o papel na plataforma de condução da tecnologia.
Ele
consegue suportar.
Bote
a mesa no chão e o chão tá posto.
Por Fábio Sabbag – editor da GRAPHPRINT
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