segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Projeto que aperfeiçoa o Simples Nacional é apresentado em São Paulo

Evento realizado hoje na capital paulista pelo Sebrae-SP em parceria com a Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa reuniu lideranças em torno da discussão de melhorias na legislação das micro e pequenas empresas

Diante de um público de cerca de 700 pessoas que lotaram o Teatro Frei Caneca, na capital paulista, autoridades e lideranças públicas discutiram hoje a revisão do Simples Nacional, sistema que unifica e simplifica a tributação das micro e pequenas empresas (MPEs). 

No evento, que contou com a presença do diretor-superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano, o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, apresentou o Projeto de Lei Complementar 237/13 com medidas que aperfeiçoam a legislação voltada às MPEs.

Entre as propostas citadas por Afif estão:

•          o fim da substituição tributária para as MPEs, que anula os benefícios do Simples por obrigar o pequeno negócio a pagar imposto com base em alíquotas superiores às do regime simplificado;

•          a ampliação das categorias que podem ser incluídas no Simples, tendo como único critério para definir a entrada o faturamento, e não o ramo de atividade – isso abriria a possibilidade a corretores de seguros, jornalistas, advogados, entre outros de se beneficiarem do regime;

•          facilitar abertura e fechamento de empresas, integrando sistemas por meio da Redesim, um cadastro digital unificado, ainda não efetivamente implementado;

•          exigir das MPEs, para participação em licitações, somente a situação regularizada com a Previdência Social e não outras garantias como ocorre atualmente;

•          incluir as MPEs na Lei do Aprendiz como estímulo e não obrigação; hoje a MPE não pode contratar o menor aprendiz, já a grande é obrigada a ter vagas reservadas para esse público;

•          Facilitar o acesso ao crédito pelas MPEs, com linhas para os bens de produção com as mesmas facilidades que há hoje para o financiamento de bens de consumo.
O projeto tramita na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, mas na opinião do ministro, o texto só avançará com empenho coletivo. “Temos que ter a mobilização e a pressão da sociedade por essa causa, que é das mais justas”, afirmou Afif. “Já foram dados passos importantes, porém podemos fazer mais.”

“As micro e pequenas empresas precisam do apoio do poder público. É a discussão que interessa ao Brasil; quando a micro e pequena empresa vai bem, o Brasil vai bem; mas estamos mal justamente na relação dos pequenos negócios com o poder público”, disse Caetano. Segundo ele, estudos mostram que o Brasil é o último em ranking de 49 países no que se refere a facilidade para abrir e fechar empresa, carga tributária e burocracia.

De acordo com Afif, a ideia é propor ações transformadoras ao Poder Executivo e dessa forma permitir o aumento da renda e do emprego nas MPEs. “Temos sete milhões de unidades de negócios no País. Se em cada uma conseguirmos criar um emprego, serão sete milhões de novas vagas”, explicou.

Afif considera primordial fazer valer a Constituição Federal que, no Artigo 179, determina que os pequenos negócios devem ter tratamento diferenciado. E esse deve ser o argumento usado para justificar as mudanças na legislação contra a alegação dos Estados de que perderão arrecadação.

O deputado federal Cláudio Puty, relator da matéria, também esteve presente no evento de hoje e defendeu, entre outros pontos, mudanças nas da cobrança de impostos. 

“O projeto acaba com o ICMS recolhido antecipadamente porque isso faz com que a empresa, mesmo no Simples, deixe de pagar uma alíquota de 3,5% para arcar com uma de 17%”, disse ele sobre o efeito nocivo da substituição tributária incidente nas MPEs. Puty informou que deve apresentar o texto no dia 10 de outubro para que o projeto seja votado em novembro.

O deputado Guilherme Campos, que atua na Comissão Especial em São Paulo, destacou, na audiência pública de hoje, o ponto do projeto que estabelece uma transição gradual e não abrupta, como ocorre atualmente, do saída da empresa do Simples quando ela extrapolar o teto do regime. “Defendo que apenas a parcela que extrapole o limite seja tributada pelo lucro presumido. Quem empreende merece tratamento diferenciado”, disse.

“Confio no legislativo, na frente parlamentar e estou certo que a sinergia do ministro Afif com o Sebrae vai dar bons frutos”, afirmou o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, que também compôs a mesa no encontro.

Estiveram na mesa de discussão ainda o deputado federal Armando Vergílio, que preside a Comissão Especial, o deputado federal, Mendes Thame, e o presidente da Associação 
Comercial de São Paulo, Rogério Amato.

O projeto já foi tema de oito audiências públicas em capitais brasileiras. Depois de São Paulo, a discussão segue para outros Estados. 

Brasília assiste a entrega do Prêmio Jorge Salim: a Excelência da Indústria Gráfica do DF

Em sua 14ª edição, o Prêmio de Excelência Gráfica Jorge Salim foi realizado no dia 15 de agosto, no Unique Palace. Disputaram as 30 categorias da premiação, 261 trabalhos, produzidos por gráficas do Distrito Federal e do Entorno no período de 01 de janeiro de 2012 a 31 de maio de 2013.

Considerado um dos mais importantes eventos gráficos do país, a festa concentra um público cada vez maior e mais qualificado de convidados, e contou com a presença de parlamentares, empresários gráficos, clientes, jornalistas, publicitários, fornecedores e autoridades dos governos federal e local, além de representantes do sistema produtivo do DF.

O evento deste ano prestou uma homenagem ao inventor e gráfico alemão, Johannes Gutenberg (1398 – 1468), responsável pela invenção do tipo móvel que possibilitou a mecanização do processo de reprodução gráfica. Considerado um dos personagens mais importantes da história da humanidade,

Gutenberg teve um papel fundamental no desenvolvimento da Renascença e da Revolução Científica, criando os mecanismos para a moderna economia baseada no conhecimento e na disseminação da aprendizagem em massa.

Ainda durante o evento, foram distribuídos prêmios especiais para a Agência de Publicidade do Ano e o Designer Gráfico do Ano.


Organizado pelo Sindicato das Indústrias Gráficas (Sindigraf-DF) e pela Associação Brasileira das Indústrias Gráficas (Abigraf-DF), o Prêmio de Excelência Gráfica Jorge Salim foi criado em 1999, com a proposta de divulgar toda a excelência dos trabalhos gráficos produzidos no Distrito Federal.

Agfa Graphics integra novo PDF Print Engine 3 da Adobe no workflow Asanti para aplicações de grande formato

A Agfa Graphics anunciou que o software de produção de grande formato Asanti suporta a mais recente tecnologia Adobe PDF Print Engine.

A Agfa Graphics tem trabalhado com a Adobe desde a concepção de nova tecnologia para garantir que ele se integra perfeitamente com o Assanti, deixando certo que o investimento do cliente no workflow esteja bem protegido.

Por anos, a Agfa tem fornecido aos clientes um software de fluxo de trabalho para pré-impressão também com base na tecnologia da Adobe.

"Agfa Graphics congratula a Adobe em seu anúncio do novo PDF Print Engine: esta é a próxima etapa na automatização de fluxos de trabalho criativos. Temos sido parceiros fortes com a Adobe desde os primeiros dias do PDF e JDF, e estamos orgulhosos em estarmos à frente com a Adobe e adotar o PDF Print Engine 3 para nosso novo workflow Asanti", Andy Grant, chefe de software da Agfa Graphics.

O Adobe PDF Print Engine é um dos pilares para as linhas de produtos Apogee e Asanti. Com APPE 3 integrado nos sistemas de workflow da Agfa Graphics, a compatibilidade com os mais recentes recursos das aplicações de design e Acrobat XI é garantida.

"A impressão de grande foranto está crescendo rápido, mas há necessidade do workflow de produção automatizada. Então estamos felizes com a introdução do Asanti da Agfa, baseada na comprovada plataforma Apogee. Esta nova solução incorpora a versão 3 do Adobe PDF Print Engine, que lançamos no dia cinco de setembro. Agfa e Adobe são parceiras há muito tempo, e estamos satisfeitos em ver a Agfa liderando o segmento com esta poderosa nova aplicação", diz Raman Nagpal, diretor sênior de negócios de impressão da Adobe.

Asanti melhora a eficiência, economiza tempo e baixa os custos por todas as áreas de pré-impressão e produção para produtores de sinalização e display. Ele traz manipulação de arquivos, gerenciamento de cor, RIPing e pre-flighting em um mesmo workflow baseado em PDF, com renderização e total controle JDF para prestação de contas automática. Foi exibido pela primeira vez na FESPA 2013 em Londres e fará sua estreia na América do Norte na SGIA em outubro.

A Agfa e suas soluções estarão na ExpoPrint Latin America 2014, a maior feira da indústria gráfica da América Latina.

A feira será realizada entre os dias 16 e 22 de julho de 2014, no Transamerica Expo Center, em São Paulo. Cadastre-se gratuitamente para conhecer todas as novidades do mercado através do link: www.expoprint.com.br/pt/visitar/cadastro. Curta a página do Facebook para se manter informado sobre a feira: www.facebook.com/ExpoPrintLatinAmerica.


Fonte: http://www.expoprint.com.br/pt/noticias/agfa-graphics-integra-pdf-print-engine-adobe-workflow-asanti

Experiência de compra positiva aumenta venda online - Por Marcos Cavagnoli*

É comum lermos reportagens que falam sobre o avanço dos e-commerces no Brasil. Não à toa – em 2012, nosso país se tornou o primeiro da América Latina a conseguir que as vendas online atingissem 1% do seu Produto Interno Bruto (PIB). Muitos foram os fatores que contribuíram para isso, como por exemplo: o aumento da renda familiar, a ampliação do crédito para compras e até o número crescente de ofertas de produtos disponíveis ao público via lojas virtuais.

Somando a outros fatos, o Brasil vem se mostrando com maturidade no setor, e consequentemente os consumidores estão confiando mais nessa modalidade de compra, que oferece uma diversidade de formas de pagamentos. Mas todo esse ecossistema aquecido implica em um ambiente de compra online cada vez mais competitivo e desafiador. Ou seja, todo e qualquer elemento que possa diferenciar um e-commerce e alavancar suas vendas tem grande relevância.

Todo mecanismo que acelera a validação dos processos da compra é visto com bons olhos. No processo de compra como conhecemos hoje, onde entramos em uma loja virtual escolhemos um produto, efetuamos o pagamento e aguardamos a chegada do produto, tem crescido a procura pelo pagamento com o cartão de débito. Isso se justifica, principalmente, por ser uma operação com validação mais rápida, que pode, inclusive, acelerar o processo logístico de entrega do produto. Esse mecanismo gera uma maior satisfação para os e-consumidores, que têm ânsia em receber suas compras o quanto antes.

Mas mais do que a forma de pagamento em si, o que se pode depreender desse dado é que os clientes estão sempre em busca de uma boa experiência de compra. Quanto mais rápida, descomplicada e prazerosa, mais confortável estará o cliente no momento de consumir. A solução simplificada, somada a segurança, garante mais vendas para as lojas virtuais e mais vontade dos e-consumidores comprarem.

Fomos acostumados a comprar sem complicação. Ao entrarmos em uma loja física, olhamos os produtos, experimentamos, seguramos com as nossas próprias mãos e só depois da escolha nos dirigimos ao caixa. Nesse processo, o tempo despedido com a escolha do produto é mais importante do que o tempo que levamos para escolher a forma como vamos pagar. E assim também deve ser a experiência da compra virtual.

Focar o que realmente importa para os consumidores ajuda os lojistas a terem uma taxa de conversão maior. Uma experiência ruim de venda – fraude com os dados bancários, problema com a entrega dos produtos, produto entregue em não conformidade com o solicitado – podem não apenas prejudicar a compra atual, mas também, gerar um mal estar e desconfiança para futuras compras. Prejudicando o comércio virtual.

Por isso, caro lojista, fique atento às novidades do mercado, veja o que você pode fazer para oferecer ao cliente a melhor experiência de compra e, com isso, tenha mais lucro. Conhecer o comportamento de compra é o caminho certeiro para o aumento das suas vendas no ambiente virtual.


*Cavagnoli engenheiro, formado pela Universidade de São Paulo (USP), especializado em Engenharia Industrial pela Ecole Supérieure du Soudage et de ses Applications, na França, e tem MBA em Finanças pelo IBMEC-SP. Foi Vice-Presidente e diretor executivo de multinacionais, como: Buscapé Company, JP Morgan Chase, Citibank, Daimler Chrysler e Alstom. Atua na área de canais eletrônicos, cash management, meios de pagamentos e fraudes.

Em 35 anos de existência, 2013 é o ano mais movimentado da Autobond

A Autobond, fabricante britânica de máquinas de revestimento UV e laminação, vive seu ano de maior sucesso desde que a empresa foi fundada há 35 anos

"Estamos no nono mês do ano, e esse já é o nosso ano mais movimentado desde que começamos em 1978. Recebemos muitos pedidos de países para os quais nunca vendemos antes; acho que estamos enviando máquinas para um país novo e diferente toda semana no momento", diz John Gilmore, diretor da Autobond.
Com unidades fabris em diversos pontos do mundo, a Autobond, além do  aumento significativo no volume de pedidos, vive a consolidação de vendas para clientes inéditos. Os exemplos são as empresas  Schreckhase (Alemanha); Alatabaa Alabassey (Iraque); Al-Ahlia Boxes (Palestina).

De acordo com a empresa, o sucesso da Autobond é resultado da qualidade da robusta construção de suas máquinas. Há exemplos de máquinas em produção 25 anos após a instalação.


A empresa diz que foi a pioneira no desenvolvimento de outros processos de acabamento dentro de seus laminadores, incluindo encapsulamento, revestimento de rolo UV e UV jato de tinta em linha.  

Com isso, afirma que ampliara sua base de clientes de impressão tradicional e também na área digital.


Mark Andy apresenta impressoras dedicadas a filmes sem suporte, produtos de segurança e grandes tiragens

A Mark Andy Inc anuncia o lançamento de mais uma linha de impressoras com inovações tecnológicas

A linha Performance tem dado à Mark Andy a possibilidade de empregar novos recursos ao desenvolvimento de produtos. A Versamax é um exemplo. A nova Versamax é indicada à produção em filmes sem suporte ou termoencolhíveis e também produtos de segurança como jogos, bilhetes de loteria e demandas bancárias.

A Versamax é produzida nas larguras de 22” e 26”, ou seja, 558,8 mm e 660,4 mm e trabalha a velocidade de até 336 metros por minuto.

As unidades de impressão têm arquitetura horizontal (assim como os  modelos da família Performances) e trabalham com tecnologia de clichês mangas, que se tornam interessantes quando se ultrapassa os 500 mm de largura.

Grande responsável pelo sucesso das máquinas da Comco, a tecnologia de secagem é aproveitada na linha Versamax que engloba também os sistemas de secagem para tintas base água e solvente.

Já o ProPulse utiliza ondas de baixa frequência para multiplicar a eficácia do secador com a mesma quantidade de energia. O sistema, de acordo com a fabricante, permite que a impressora rode em velocidades altas sem problemas de secagem.

A Versamax poderá ser equipada com o sistema de cura ProLed que tem vida útil das réguas de 20 mil horas.

A primeira Versamax acaba de ser instalada na empresa Studio Color da cidade do México. 
A Studio Color é especializada em produção de wrap arounds para bebidas e compete com empresas que oferecem o produto em rotogravura.
A impressora da Studio Color tem 12 unidades de impressão com largura de 660mm e troca de bobinas automática (Martin) na entrada e na saída da impressora.

A empresa americana Brook & Whipple Packging Solutions, especializada em produtos em filmes sem suporte de alta qualidade, adquiriu a um equipamento com oito unidades de impressão e 558 mm de largura. 

A terceira máquina fora vendida para a companhia chinesa BZP – Beijin Zhoncai Printing em Pequim. A estatal chinesa detém os direitos de produção de bilhetes de loteria para a China e outros países asiáticos. O modelo tem 660 de largura e 20 unidades de impressão.


Mais informações: PTC Graphic Systems Ltda., por meio do telefone (11) 2097-7290 ou pelo e-mail info@ptcgs.com.br

Colacril lança lonas para comunicação visual e impressão digital

A Colacril apresenta Lonas Colacril Sign para aplicações com alta definição de cores e utilização em frontlit e banners e telas para envolver pequenos e grandes formatos.

A empresa informa que a novidade proporciona maciez e ótimo nível de planicidade, garantindo melhor qualidade de impressão digital e instalação. 

Estão disponíveis em branco fosco e brilho, nas gramaturas que vão de 280 a 440g e nas larguras mais comuns do mercado, de 1,52 a 3,20m.

De acordo com a Colacril, durabilidade, alta resistência aos raios UV, chuva, fungos, congelamentos, rasgamentos e desfilamento (quando recortado ou aplicado com ilhoses) são características inerentes às lonas
A Colacril Auto Adesivos Paraná é uma empresa 100% nacional, que começou suas atividades em 1984. 

Seus produtos estão presentes em rótulos de xampu e catchup, amaciantes de roupas, garrafas de vinho e vitaminas, produtos congelados, selos de segurança que lacram as embalagens de medicamentos, figurinhas, livros infantis e cadernos escolares. 

E, ainda, nas placas das estradas e das cidades, nos selos dos Correios ou nas caixas de embarque com código de barras.

Para enobrecer demanda, Congraf investe em tecnologia suíça

Com o objetivo de inovar no mercado e oferecer soluções diferenciadas aos seus clientes, a Congraf investiu na aquisição de um equipamento para enobrecimento de embalagens

Trata-se da Steinemann Hibis 104, uma máquina suíça para aplicação de vernizes. “Adquirimos este equipamento para oferecer aos nossos clientes uma forma de produzir embalagens com acabamentos especiais, valorizando a criação e design, o que possibilita um maior destaque do produto no ponto de venda”, explica Sidney Anversa Victor, diretor-presidente da Congraf.


Além de aplicar vernizes dos mais diferentes e requintados possíveis: opacos, texturizados, brilhantes, high gloss, prata, ouro; a máquina também possui o diferencial de imprimir em alta velocidade, a 12.000 folhas por hora

O equipamento aplica verniz tanto em flexografia quanto em serigrafia e permite a produção de efeitos diferenciados nas embalagens. Além de aplicar uma ampla gama de vernizes como opacos, texturizados, brilhantes, high gloss, prata, ouro, a máquina possui o diferencial de imprimir em alta velocidade, a 12.000 folhas por hora. “Assim, a Congraf produzirá impressos de qualidade, com maior apelo visual e em larga escala”, fala Victor.

“A ideia é agregar alta tecnologia e acabamento especial no desenvolvimento de produtos que se diferenciem num mercado tão competitivo. Potencializamos nossa capacidade de criar embalagens que surpreendam através da decoração. Existe um portfólio de modelos e estilos de vernizes a disposição dos nossos clientes para que conheçam as opções de aplicação”, explica Victor.


De acordo com a Congraf, o novo equipamento iniciou operação neste mês de setembro e já está disponível para atuar em desenvolvimentos de embalagens finas para os segmentos cosmético, alimentício, farmacêutico, entre outros. 

Alta do dólar deixa empresas de outsourcing de impressão em alerta - Por Rodrigo Reis*

A disparada do dólar sem uma expectativa de volta aos antigos patamares tem despertado a preocupação de diversos setores da economia brasileira, e com as empresas de outsourcing de impressão não é diferente.

Tal apreensão deve-se por dois grandes motivos. Em primeiro lugar, basicamente todos os produtos são importados ou têm a matéria-prima originária do exterior, mesmo nos casos dos toners similares ou remanufaturados. O outro fator que acende o sinal amarelo são os contratos entre a empresa de outsourcing e o cliente, que em geral têm longa duração e são fixados em real.

Por exemplo, um acordo de 36 meses assinado quando a moeda americana estava a R$ 1,80 torna-se um calvário quando o dólar alcança um patamar de R$ 2,40. Sem reajuste, este aumento, equivalente a 33%, gera um enorme prejuízo para empresas que não se estruturaram com grandes inventários de suprimentos. Ou seja, na ocasião em que fechou o contrato, o fornecedor trabalhou com uma margem de 20% nas páginas impressas, mas na situação atual, ao invés de ganhar dinheiro, tem um prejuízo de quase 15%.

O cenário é parecido com o de dezembro de 2008, quando a crise mundial alavancou o dólar a R$ 2,48. Muitas empresas de outsourcing tiveram que renegociar os contratos com seus clientes ou, até mesmo, abrir mão de alguns deles. Desta vez a situação é mais alarmante porque, diferentemente da crise de 2008, não é possível ver uma luz no fim do túnel. Não há previsão de que o dólar baixe, pelo contrário. Especialistas acreditam que a moeda possa chegar a R$ 2,70 até o final deste ano, impossibilitando a vigência de qualquer contrato fechado quando o dólar estava abaixo dos R$ 2.

A hora é de renegociar o que for possível, oferecendo novas alternativas ao cliente. Um caminho é convencê-lo a abrir mão de uma quantidade de suprimentos em troca de outros serviços. É importante lembrar que a qualidade ainda é a maior arma do outsourcing contra o mercado paralelo. No final, os custos do cliente e o prejuízo causado por um toner alternativo, que dura 30% a menos e pode danificar o equipamento, podem ser maiores do que o investimento no contrato de outsourcing.

*Diretor comercial e Sócio da Reis Office, empresa de soluções completas para impressão, digitalização, transmissão e armazenamento de documento


RR Etiquetas entra no mercado de bobinas ECF / PDV



Os principais segmentos do varejo de interesse inicial da RR Etiquetas são os supermercados, padarias, farmácias, lojas de material de construção, magazines e lojas de eletroeletrônicos e a expectativa da empresa é tornar-se, em curto prazo, um dos principais fornecedores do mercado

Com a experiência de mais de 27 anos desenvolvendo suprimentos para automação comercial, em especial etiquetas autoadesivas para identificação, codificação e precificação de produtos, a RR Etiquetas promove uma extensão em sua linha de produtos, agregando, agora, as bobinas térmicas ECF/PDV.

As bobinas de ECF/PDV produzidas pela RR podem ser utilizadas em cupons fiscais, extratos bancários e comprovantes em geral, incluindo comprovantes de depósito de operações bancárias, senhas, cartões de crédito e débito e relógio de ponto eletrônico, com garantia de excelente legibilidade, alta nitidez e durabilidade dos dados impressos.

Além disso, podem ser personalizadas com impressão de dados, imagens e logotipos, em até 4 cores (cromia), com total compatibilidade com as exigências das diferentes marcas de impressoras térmicas do mercado nacional. 

Essas bobinas são produzidas nas medidas de 80mm x 40m, 57mm x 40m, 80mm x 80m e 57mm x 22m, com matérias-primas homologas pelo COTEPE provenientes dos principais fabricantes de papéis nacionais e internacionais e obedecendo à legislação fiscal vigente.


Luiz Paulo Cardoso, do departamento comercial da RR Etiquetas e responsável pelo desenvolvimento e comercialização do produto, acredita que com essa decisão, “o trabalho dos setores de compras será ainda mais facilitado, pois poderão encontrar, em apenas um fornecedor, as várias soluções de que ele precisa, com a alta qualidade, a confiabilidade e o ótimo atendimento que a RR historicamente assegura.”

Chega ao varejo a linha de pisos com impressão digital

Em busca de práticas que não agridam o meio ambiente, inovação e composições alternativas, a Angelgres, fabricante catarinense de revestimentos cerâmicos, lança 22 modelos de pisos e azulejos com tecnologia Full HD (High Definition).

Além da nova tecnologia, os azulejos apresentam design mais alongado com o formato 30x60. Os lançamentos são baseados em madeiras, pedras canjiquinha, tijolos rústicos, mármores, azulejos portugueses e produtos com efeitos.

“Com essa linha, ampliam-se as possibilidades de utilização para áreas internas e externas, decks, varandas, cozinhas, banheiros, lavanderias, lavabos, garagens e outros locais”, explica o diretor superintendente da Angelgres, Ricardo Montenegro.

A impressão em HD permite a reprodução de materiais naturais como a madeira e a pedra com a máximo de fidelidade de suas características estéticas, incluindo veio, texturas e tonalidades. 

“Além do preço competitivo em relação ao material original, vantagens como a facilidade de instalação, manutenção e maior durabilidade fazem a diferença na hora da escolha pelo produto”, completa o diretor da fabricante de Santa Catarina.


Agfa vence duas categorias no IX Prêmio Aquino Porto de Excelência Gráfica


A Agfa recebeu duas premiações no "IX Prêmio Aquino Porto de Excelência Gráfica Criação e Produção". 

Na categoria Fornecedores, a empresa foi premiada em "Software" e "Equipamentos de Pré-Impressão". 

O evento aconteceu no final de agosto e é o mais importante prêmio da região Centro-Oeste do Brasil. Foi criado pelo Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de Goiás (Sigego) e a Associação Brasileira da Indústria Gráfica em Goiás (Abigraf-GO).

"A importância da marca Agfa em nossa região é muito forte. Ganhar em duas categorias do prêmio mais prestigiado e reconhecido por aqui, por dois anos consecutivos, é fortalecer ainda mais nossa presença e preferência por nossos produtos", Wagner Carvalho, executivo de vendas da Agfa.

2013, o ano em que queimamos os livros! – Por Levi Ceregato*

* Ceregato é empresário, bacharel em Direito e Administração, é o presidente da Regional São Paulo da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf-SP)

Os apreciadores da boa leitura de ficção político-científica estão comemorando o transcurso dos 60 anos da publicação do romance Fahrenheit 451, do escritor norte-americano Ray Bradbury. A obra, sucesso de crítica e público em 1953, também foi imortalizada no cinema em 1966, com a produção do longa-metragem cult, sob o mesmo título, dirigido por François Truffaut.

O enredo, como se sabe, desenrola-se num futuro hipotético, quando os livros e todas as formas de escrita são proibidos por um regime totalitário, sob o argumento de causarem infelicidade e reduzirem a produtividade das pessoas. Por isso, são queimados por um bizarro Corpo de Bombeiros (daí, Fahrenheit 451, ou 233 graus centígrados, que é a temperatura da combustão do papel). Quanto aos leitores clandestinos, pagam pelo “grave crime” por meio da condenação sumária a um desconcertante programa de reeducação, mais conhecido, em termos reais, por lavagem cerebral.

No aniversário de 60 anos da publicação da instigante e assustadora obra, é inevitável estabelecer analogia com a presente dificuldade que permeia a produção de livros e numerosos outros itens da comunicação impressa no Brasil. Não pela fúria das chamas, mas pela perda de competitividade da indústria gráfica, a exemplo do que ocorre com tantos outros segmentos da manufatura, o País assiste à incineração do mercado.

Fatores conhecidos, como os altos impostos, juros elevados e outros algozes do custo Brasil, somam-se à renitência do governo em conceder ao setor — que congrega mais de 40 mil empresários e emprega mais de 220 mil trabalhadores — desonerações da folha de pagamentos e de alguns incentivos tributários já outorgados a outras atividades menos geradoras de mão de obra intensiva. Resultado: num momento em que o mercado nacional é atacado ferozmente por fornecedores estrangeiros que perderam espaços no cenário de crises das nações ricas, ficamos absolutamente expostos a uma concorrência desigual.

Uma das consequências dessa situação é a impressão na China de milhares de exemplares de livros brasileiros, até mesmo os comprados por programas governamentais para distribuição nas escolas públicas. O mesmo se observa com embalagens de remédios e medicamentos, dentre outros produtos gráficos. Importante lembrar que impressos e informação constituem-se em itens de segurança estratégica para a soberania nacional.

Estamos queimando um mercado em que sempre fomos competitivos e no qual, por força de elevados e permanentes investimentos em máquinas e tecnologia, temos excelência similar às melhores indústrias gráficas do Planeta. Felizmente, não vivemos sob um Estado totalitário, como ocorre com a oprimida sociedade de Fahrenheit 451. Por isso, com o debate de ideias e o diálogo, ainda é possível reverter o quadro, mas é preciso que o Estado saiba ouvir.  Afinal, a execução pouco eficaz de políticas públicas pode ter efeitos econômicos tão nocivos quanto a insensatez da truculência.

Prova disso é que a competitividade dos impressores brasileiros está ardendo nas chamas do descaso com um setor que, somente no Estado de São Paulo, emprega 90 mil trabalhadores. É um jeito muito peculiar, numa estranha correlação, de comemorar os 60 anos de Fahrenheit 451.     


Artecola Química reúne equipe e parceiros no V Fórum Internacional de Tecnologia

Modelos de inovação da Down Química, Clariant, Unisinos e Marcopolo são alguns dos temas que serão abordados no V Fórum Internacional de Tecnologia da Artecola Química, que ocorre nesta segunda e terça-feira (30/9 e 1º/10), no auditório da Valetec, no Parque Tecnológico do Vale do Sinos, em Campo Bom (RS). 

Clientes, fornecedores e toda a equipe de Pesquisa & Desenvolvimento da empresa, do Brasil e América Latina, estará mobilizada para o evento. “Promovemos anualmente esse encontro para atualizar, informar e estimular nossa equipe e parceiros a seguir sempre focados na inovação e nos resultados que se pode obter com ela”, ressalta Evandro Kunst, diretor da Artecola Química.

O primeiro dia será reservado para as apresentações de empresas e instituições convidadas. A Down Química abordará o tema Megatendências. A Clariant terá um painel sobre ciclo de vida de produtos e impulsionadores de mercado. A Inovação do ponto de vista acadêmico será apresentada pela Unisinos.

O olhar das empresas sobre a Inovação será apresentado pelo presidente da Associação do Aço do RS e executivo da Marcopolo, José Fernandes Martins, que também é conselheiro das Empresas Artecola. A programação do dia se encerra com uma dinâmica de grupo com foco no Design Thinking (ferramenta de integração entre equipes para busca de soluções inovadoras).


Na terça-feira, cases de sucesso da Artecola Química e da MVC, também integrante das Empresas Artecola, serão destacados aos participantes. A gestão do conhecimento será fortemente trabalhada junto à equipe, com troca de experiências e relatos de atividades desenvolvidas com êxito em diferentes mercados. 

“O Fórum mostra diretrizes para todos e permite que experiências de sucesso em um país possam ser replicadas nas demais unidades”, ressalta  Kunst.

Pelo sétimo ano consecutivo, Henkel é líder de setor no Índice de Sustentabilidade Dow Jones

A Henkel foi incluída, pelo sétimo ano consecutivo, como líder de setor no Índice de Sustentabilidade Dow Jones (DJSI World) e no Dow Jones Sustainability Europe Index (DJSI Europa).

A companhia voltou a ocupar o primeiro lugar na categoria Casa e Produtos Pessoais e informa que continua sendo a única empresa do setor presente tanto no DJSI World como no DJSI Europa.

O índice lista as companhias que seguem os princípios do desenvolvimento sustentável em suas operações comerciais.


"Os desafios globais que enfrentamos, nos leva a repensar a forma em que vivemos, consumimos e fazemos negócios. Portanto, nosso objetivo é conquistar mais com menos. A importância das questões de sustentabilidade tem aumentado significativamente nas relações com nossos clientes, consumidores e clientes industriais. Com base em nossa experiência de muitos anos, podemos nos posicionar como principal parceiro, oferecendo soluções viáveis para o futuro, e continuar com o desenvolvimento bem sucedido de nossos negócios. Os resultados do Índice de Sustentabilidade Dow Jones e outras qualificações globais proporcionam informação essencial para nós, o que nos permite comprovar que estamos no caminho correto", diz Kathrin Menges, vice-presidente executiva de recursos humanos e presidente do conselho de Sustentabilidade da Henkel. 

EFI promove mais uma edição da Jornada Tecnológica, agora no Sul do País

Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre recebem palestrantes que abordarão temas sobre o futuro da indústria gráfica

A EFI promoverá mais uma edição do evento Jornada Tecnológica. Com o apoio da Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (Abtg), ABIGRAF nacional e regionais, nos dias 15, 16 e 17, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre receberão palestrantes especializados das áreas atendidas pela EFI.

Entre os palestrantes figura Flávio Botana, engenheiro mecânico com especialização em Qualidade, que atua como professor da Faculdade de Artes Gráficas do SENAI e também como consultor da ABTG.

A Jornada Tecnológica acontecerá das 18h30, às 21h, na Sede do SIGEP ABIGRAF - Paraná, em Curitiba, no dia 15 de outubro.

No auditório da ABIGRAF, em Florianópolis, no dia 16 de outubro e na Sede da ABIGRAF e SINDGRAF - RS, em Porto Alegre, no dia 17 de outubro.

O evento é voltado para empresários do meio gráfico e os interessados deverão se inscrever no site a ABTG através do link: http://www.abtg.org.br/ciclo-de-palestra-de-gestao-de-tecnologia/jornada-tecnologica-efi

Serviço

Evento: Jornada Tecnológica

15/10/2013 - CURITIBA
Sede SIGEP - Abigraf Paraná
(Edifício Jorge Aloísio)
Rua Augusto Severo, 1050
Centro Cívico - Curitiba/PR

16/10/2013 - FLORIANÓPOLIS
Auditório da Abigraf - SC
Rua Thiago da Fonseca, 44
Capoeira - Florianópolis/SC

17/10/2013 - PORTO ALEGRE
Sede da Abigraf e SINDGRAF - RS
Avenida Pernambuco, 2623 - 5º andar

Porto Alegre/RS

Ser empresário gráfico ainda tem algum sentido? – Por Thomaz Caspary*

Há poucos dias, recebi um e-mail de um jovem empresário gráfico que estava bastante deprimido e com apreensão manifestando suas insatisfações para com o nosso ramo, com a falta de perspectivas e com a vida.

Tive a sensação de que ele  possui sentimentos que transitam da frustração por conquistas não alcançadas, passando pela desmotivação decorrente da falta de trabalho, concorrência que ele acredita ser desleal e o próprio reconhecimento como empresário gráfico batalhador, que vai até a desilusão diante da falta de perspectivas.

Ele me procurou, perguntando por que o mercado está assim e quais as razões que fazem com que a empresa dele não consegue deslanchar e ele próprio não tenha mais vontade de continuar. Fui até a empresa dele e tivemos uma longa conversa onde ele confessou que não acreditava mais em nada. 

Respondi que é justamente ele que pode fazer a sua empresa deslanchar, fazendo a parte dele e não esperando que as coisas caiam do céu e aconteçam assim sem mais nem menos.
Nesta angústia existencial, a dúvida sobre, se a vida como dono de gráfica vale a pena ser vivida, evidentemente não se restringe ao âmbito profissional. Ela assume contornos maiores, manifestando-se num estado de tédio e apatia através dos quais a pessoa vai morrendo interiormente e de forma lenta. Isso traz reflexos também na vida familiar e social como um todo.

De acordo com o famoso psicólogo Viktor Frankl, as emoções são como algo em estado volátil. Tal como um gás, preenche de forma uniforme e integral todo um espaço vazio, assim a tristeza, a solidão, a angústia e o sofrimento ocupam toda a alma humana.

Por sorte, analogamente, o mesmo se aplica à menor das alegrias influenciando igualmente o lado profissional. O problema é que estamos aqui nos queixando constantemente, quase que implorando para que alguém faça alguma coisa.

Só nos esquecemos de que nós podemos ajudar a melhorar o setor e com isso a nossa empresa, se tomarmos medidas sem esperar acontecer alguma coisa.

Por isso, não basta esperar que os outros o façam. É essencial que cada um de nós identifique sua missão nesta busca por um propósito, o qual pode ocorrer a partir de alguns caminhos básicos: 1. pela necessidade de se concluir um trabalho qualquer que será legado aos nossos descendentes e que depende exclusivamente de nós; 2. pelo amor, o bem último e supremo que pode ser alcançado pela existência humana. Em sua busca por um sentido para a vida, lembre-se de que embora o sucesso seja perseguido do ponto de vista profissional, e a felicidade, no âmbito pessoal, é preciso salientar que ambos devem ser coisas naturais.

O elevado índice de mortalidade das empresas, além da ausência de um plano de negócios, é a falta de um planejamento estratégico implantado, fazendo com que processos sejam executados de maneira menos assertiva, investimentos são alocados de forma menos eficiente e esforços em marketing – quando há – são realizados sem foco, dispersos. Saber “Onde estou” é primordial. Saber exatamente onde a empresa está inserida no contexto mercadológico proporcionará a realização de análises como a identificação de seus pontos fortes e fracos em relação aos seus concorrentes e quais suas ameaças e oportunidades em relação ao mercado,(a isso chamamos de análise SWOT) e, em face disto, criar futuros cenários e estabelecer planos de ação. Porém, para isto, é preciso ter a definição de onde se quer estar. A definição deste objetivo global será o direcionador para que sejam definidas as estratégias e ações. Se você não sabe por onde começar, não se acanhe em procurar um expert em empresas gráficas. Não custa o “olho da cara” e não é despesa. É investimento com retorno a curto e médio prazo.

Basicamente, de uma forma mais resumida, é preciso fazer três perguntas: A: Aonde quero chegar? B: Onde estou? C: Como chegarei até lá?    Só então a partir destas definições poderão ser expandidos os desdobramentos de um planejamento estratégico, onde poderá trazer como benefícios para sua empresa o alinhamento da comunicação interna e externa, potencialização comercial, minimização de perdas em investimentos de baixo retorno, planejamento de marketing mais assertivo, entre diversos outros benefícios, tanto em questões operacionais, quanto gerenciais. E em sua empresa, estão sendo feitas as perguntas certas?  Repito; Se não sabe, não se acanhe. Procure ajuda! O Consultor ou Coach, certamente o ajudará a resolver uma série de problemas e perguntas, que você talvez nem saiba que existem, como por exemplo entre elas:

Capacidade de assumir riscos: Os riscos fazem parte de qualquer atividade e é preciso aprender a administrá-los. Arriscar significa ter coragem para enfrentar desafios, ousar a execução de um empreendimento novo e escolher os melhores caminhos conscientemente.
Saber aproveitar oportunidades: O empreendedor tem que estar sempre atento e ser capaz de perceber, no momento certo, as oportunidades de negócio que o mercado oferece. – O consultor lhe ajuda nisso.

Conhecer a administração do negócio: Quanto mais se dominar a administração da gráfica em que atua, maiores serão as chances de êxito. Se já tem experiência no setor administrativo, ótimo. Se não tem, é preciso investir em cursos, treinamentos, livros ou solicitar um coach que o oriente.

Ser organizado: O gráfico deve ter senso de organização e capacidade de utilizar-se dos recursos de forma lógica e racional. A organização facilita o trabalho e economiza tempo e dinheiro.

Capacidade de tomar decisões: O gráfico deve ser capaz de tomar decisões corretas no momento exato, estar bem informado, analisar friamente a situação e avaliar as alternativas para poder escolher a solução mais adequada.
Ser líder: O gráfico tem que saber definir objetivos, orientar a realização de tarefas, combinar métodos e procedimentos práticos, incentivar pessoas no rumo das metas definidas e produzir condições de relacionamento equilibrado entre a equipe de trabalho em torno do empreendimento. Caso não consiga, procure ajuda.

Ter talento: O gráfico precisa ter talento e certa dose de inconformismo diante das atividades rotineiras para transformar simples ideias em negócios efetivos.
Manter o otimismo: O gráfico não pode deixar de ter a esperança de ver seus projetos realizados, porque é bem informado, conhece o chão em que pisa e tem confiança em seu desempenho profissional. Contou com a ajuda de um consultor ou Coach.
Possuir capacidade de aprendizagem: Discordâncias e conflitos são necessários e até desejáveis. Sem isso não existirá entendimento, sem entendimentos só se tomam decisões erradas.


*Engº Gráfico, consultor de empresas e diretor da Printconsult Ltda.