terça-feira, 30 de abril de 2013

Um bom projeto de TI começa na planta

Por Maurício Piccinini*
O engenheiro de software se assemelha a um engenheiro civil, já que não há projeto sem planta. Na construção, a planta nos fornece dados exatos sobre quantos andares serão construídos, de que forma, com quais ferramentas e materiais, com qual propósito e para quantas pessoas. No desenvolvimento de software, uma boa planta nos dá clara visão do conjunto, indicando todos os requisitos que serão suportados pelo projeto e, a partir deles, apresentando todas as ferramentas que serão utilizadas devidamente documentadas, com prazos viáveis, alta qualidade e, principalmente, com solução de continuidade. 
Nos dias de hoje, nenhuma média ou grande empresa sobrevive sem contar com um bom projeto para atender a todas as suas necessidades, bem como as de seus clientes. Isso impõe um constante desafio às empresas especializadas em serviços de tecnologia da informação e comunicação. Além das frequentes mudanças de planos (algumas de alto risco), também se deparam com inúmeras alternativas tecnológicas disponíveis e que evoluem com uma rapidez sem precedentes. Ainda mais importante do que esse cenário é a expectativa do cliente e das pessoas que deverão usufruir desse projeto de TI. Sendo assim, a maioria prevê disponibilidade total para a resolução de problemas, o que significa a adoção do modelo 24x7x365: ampla cobertura, tanto para proteção como para recuperação de informações em caso de desastres ou sabotagem. Tudo no menor tempo e custo.
É importante ter em mente, independentemente do quanto um projeto de TI possa ter sido bem planejado, que algumas vezes ele é cancelado por razões que fogem ao controle da equipe envolvida na execução. Com exceção de mudanças na gerência ou até mesmo nas prioridades da empresa, a boa notícia é que é possível mapear aquilo que não pode dar errado de jeito algum.
O mínimo que uma empresa globalizada necessita atualmente é ter condições de crescimento, podendo se superar dia a dia no desenvolvimento de seus projetos. Muitas vezes, quando um projeto tem início, ainda não se tem uma visão clara de todos os objetivos e requisitos, principalmente quando não se tem uma planta desde a fundação. Entretanto, na medida em que a execução avança, é preciso ter condições de atender novas demandas dos usuários e profissionais envolvidos na gestão da empresa. 
Poucas e grandes empresas de consultoria no segmento de TI disponibilizam, atualmente, a seus clientes e parceiros, uma metodologia de desenvolvimento de sistemas, que percorre todas as etapas do projeto: desde a concepção até a manutenção do ciclo de vida, passando pelas fases de elaboração, desenvolvimento/configurações, validações/documentação, e implementação. Tudo o que engloba essa metodologia é suportado por disciplinas de engenharia de software, como modelagem de negócio, requisitos, análise e projeto, codificação, testes, implantação, ambiente, configuração e mudanças, e, por último, a gerência de projetos. Ou seja, quem quiser contratar um bom projeto de TI deve esperar nada menos do que uma planta detalhada que servirá de base para uma execução complexa, em todos os seus mínimos detalhes, sempre contando com soluções para o inesperado – como acontece na construção civil.
*Maurício Piccinini é gerente de negócios da Unione Consulting – www.unione.com.br

Há 40 anos, o governo submetia à censura todas as revistas do país

Dados do IBOPE demonstram que, na época, muitos brasileiros desconheciam o significado do AI-5
​Há 40 anos, em 16 de abril de 1973, o governo brasileiro publicava uma portaria determinando que todas as revistas do país fossem submetidas à censura vigente.  Como resultado, 14 publicações nacionais e 46 estrangeiras tiveram a sua circulação proibida em território nacional.
Por mais que as liberdades fossem cada vez mais cerceadas, boa parte da população permanecia alheia aos atos do governo. No Rio de Janeiro, dados do IBOPE de 1975 demonstram que 95% dos jovens da época não sabiam o significado do AI-5 (Ato Institucional número 5), que em 1968 decretou a censura de toda e qualquer manifestação cultural no Brasil.
“Até 68 foi possível driblar a censura até mesmo imaginar que o problema da relação cultura e governo estava apenas na área da ameaça às instituições. Mas como sempre, a repressão cultural é incontrolável e acaba se radicalizando, dominada por aqueles que acreditam que o problema não é ser contra ou a favor do governo, mas simplesmente pensar livremente. Nesta hora, cessam os limites e subversivo é tudo que propõe qualquer nova maneira de ver as coisas, mesmo que não se trate de política. Em 68 fez-se a definitiva noite”, descrevem as páginas do Arquivo Nacional.
Novos tempos
O amanhecer dessa noite escura só veio acontecer em 1981, no governo do general João Figueiredo. Na época, o IBOPE foi às ruas perguntar como as populações do Rio de Janeiro e de São Paulo se sentiam com o fim da censura no país.
De acordo com os resultados, para 41% dos entrevistados, extinguir a censura foi uma medida correta. Ao mesmo tempo, 27% continuavam a acreditar que o governo não deveria permitir a divulgação de temas atentatórios à moral e aos bons costumes.
Na pesquisa, 8% declararam ainda que a medida adotada foi ampla demais.  Outros 5% acreditavam que deveriam ser liberados apenas os temas políticos e críticas ao governo, enquanto 4% deram outras respostas e 17% preferiram não opinar a respeito.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Fábricas da Agfa Graphics conquistam ISO 50001

Com suas fábricas de produção de chapas na Alemanha e Reino Unido já certificadas de acordo com as normas ISO50001 da LRQA (Lloyd's Register Quality Assurance), a Agfa Graphics é uma das primeiras empresas no mundo a adotar o novo padrão de gerenciamento de energia. Todas as outras fábricas da Agfa estão agora trabalhando para a certificação em 2013 ou 2014.
"É claro que a ISO 50001 é uma meta importante para muitas companhias líderes e que esse padrão de gestão está prestes a se tornar cada vez mais importante no futuro. Nosso programa de sustentabilidade e redução de energia, tendo como peça-chave o ISO 50001, nos ajuda a gerenciar melhor nosso consumo de energia. Ele já resultou na economia eficiente global de vários milhões de euros comparando 2011 com 2012. Com nossa total capacidade de conseguir um padrão que muitas companhias aspiram, a Agfa Graphics é claramente uma empresa líder na indústria", disse Graham Cooper, gerente global da Agfa Graphics da SERP (Sustainability and Energy Reduction Programme).

DuPont realiza votação sobre a inovação mais importante no mercado de embalagens

A DuPont convida os profissionais do mercado de embalagens a participarem de uma votação sobre os últimos avanços que mais impactaram o setor e, consequentemente, a vida das pessoas. Entre os vencedores das últimas edições do Prêmio DuPont de Inovação em Embalagem, a empresa identificou seis grupos de soluções que inovaram o mercado, como recipientes para acondicionamento asséptico,  embalagens especiais para carnes e soluções que reduzem o desperdício e mantêm o produto fresco por muito mais tempo. A votação está aberta até o dia 10 de maio no site: www2.dupont.com/Packaging_Resins/en_US/awards/packaging_breakthrough_vote2013.html?src=vocus_pkg_breakthroughs_april2013.
"O objetivo desta iniciativa é homenagear as grandes realizações do mercado. Em especial, o impacto dessas inovações em nossas vidas" afirma Shanna Moore, diretora global da DuPont Packaging & Industrial Polymers. Nesta pesquisa, o mercado poderá eleger as melhores inovações em seis grupos de embalagens selecionados pela DuPont. São eles:
“Envase a Quente (Hot Fill)”: tecnologia que permite a substituição de garrafas de vidro por recipientes de plástico resistente.
“Envase Ascético e ‘Retort’”: embalagens que oferecem maior vida útil aos produtos que ficam expostos nas prateleiras.
“Revolução do Microondas”: materiais resistentes e que podem ser levados ao forno microondas sem estragar. 
“Pronto para servir/ Atmosfera Modificada / Adição de Valor”: solução que protege contra a contaminação e oferece maior vida útil à carne depois de vedada em outro recipiente.
“Conteúdo Reciclado”: materiais que podem ser reciclados.
“Sistema Abre-Fecha”: tecnologia que oferece maior durabilidade aos alimentos por meio das embalagens abre e fecha.
A DuPont anunciará o resultado final da votação durante a cerimônia do Prêmio DuPont de Inovação em Embalagem, que ocorrerá no dia 16 de maio em Wilmington, Delaware (EUA). O evento é a premiação mais tradicional da indústria, com júri independente e que prestigia as atividades de inovação e colaboração no mercado.
A divisão de Embalagens e Polímeros Industriais da DuPont (DuPont Packaging & Industrial Polymers) fabrica uma ampla combinação de adesivos, barreiras, tampas destacáveis e resinas selantes. A empresa conta com uma equipe de desenvolvimento global conectada, auxiliando os clientes no desenvolvimento de projetos de embalagens que ajudem a proteger o produto e o meio ambiente.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Ele é o cara! 23 de abril - dia do livro


Ele é o cara
E continuará sendo por muitos anos. Uma História sem Fim... 
Aliás, literalmente, é o cara.
Pode ter várias faces e páginas diferentes;
É romântico ou apocalíptico;
Pode ser afrodisíaco – que digam as mulheres, quase já viúvas, do famigerado Cristian Grey;
É explicativo ou vem em forma de manual.
É jurídico ou físico. Matématico ou gramatical. Humanas ou exatas.     
É católico, evangélico, umbandista, hare krishna. Sem preconceitos, abomina Felicianos!
Deu vida à Maria Capitolina Santiago (Capitu, conhece?) no livro Dom Casmurro de Machado de Assis (1839-1908), publicado em 1899.
Construiu capitães no imaginário de muita gente. De areia, mas capitães!   
Consolidou o Harry Pottter. Transformou a fábula em fenômeno mundial.
Pranto de enamorados molha sua nobre celulose.  
Ajudou a derrubar regimes autoritários; fomentou também, é verdade.
O mundo infantil não foi dominado pela tecnologia.  
Em 716 livrarias consultadas, a literatura infantil está presente em 74% dos estabelecimentos, perdendo apenas para o setor de religiosos (76%).
Também já veio em forma de cartilha para alfabetização;
Já foi Barsa, a enciclopédia;
Tem magia oculta;
Sinergia com o explícito
É a cultura em seu DNA mais puro. A genética do conhecimento.
Fica estático numa estante por longos períodos;
Resiste bravamente
Quando alguém ousar abri-lo, de tão leal que é...
Estará pronto para ensinar, pelo instinto do conhecimento
Livros que formam a biblioteca
Livros, que no dia 23 de abril, cantam parabéns em silêncio.
Natural, trabalham em silêncio.
Criam o paradigma do silêncio das páginas impressas
Parabéns!
Por Fábio Sabbag – editor da Revista GRAPHPRINT                    


segunda-feira, 22 de abril de 2013

GRAPHPRINT 131 - abril de 2013

No 4º Fórum Internacional de Franquias, AlphaGraphics promove solução de web to print

Franqueadores, empresários do franchising, varejo e de serviços, além de fornecedores e empreendedores, estarão reunidos nos dias 23 e 24 de abril para o Fórum Internacional de Gestão de Redes de Franquias e Negócios, na Fecomércio, em São Paulo.
A AlphaGraphics (www.alphagraphics.com.br) marca presença no Fórum Internacional de Gestão de Redes de Franquias e Negócios para promover o agOnline.
A solução é baseada na tecnologia web to print, sistema de pedidos online para a produção de materiais de marketing e comunicação padronizados, como cartões de visitas, catálogos, brochuras, apresentações, formulários, manuais, envelopes e papéis de carta, entre outros. Os clientes conseguem ver as provas dos materiais online antes de imprimi-los.
O agOnline permite que redes de franquias de todos os segmentos ofereçam aos seus franqueados o acesso a um sistema de pedidos online simples e conveniente para a produção de todos os materiais impressos, reduzindo os custos de gestão da franqueadora.
A AlphaGraphics informa que seu sistema para vendas de materiais gráficos através de e-commerce atende mais de 5 mil clientes globalmente.
“Muitas empresas enfrentam dificuldades em gerenciar, manter atualizados e distribuir seus materiais de comunicação e marketing entre seus funcionários, representantes, filiais ou redes de lojas. Com o agOnline, as redes podem disponibilizar seus projetos online para seus franqueados com total domínio sobre os itens solicitados, assegurando a qualidade de impressão, o controle de custos para os materiais e o padrão da marca, mas também permitindo customizações locais”, explica Rodrigo Abreu, sócio-presidente da AlphaGraphics. "Manter a imagem da marca e assegurar que a versão mais recente de um determinado material seja usada nos pedidos, não importando quem o faça, pode ser muito desgastante sem os recursos adequados", finaliza.
Intitulada "Rumo à Consolidação", a 4ª edição do evento vai discutir as melhores práticas, tendências e conhecimentos do setor de franchising brasileiro.
Serviço:
Fórum Internacional de Gestão de Redes de Franquias e Negócios
Data: 23 e 24 de abril de 2013
Horário: 08h30 às 17h
Local: Fecomércio - Rua Doutor Plínio Barreto, 285, Bela Vista - São Paulo/SP
Mais informações e inscrições: www.forumdefranquias.com.br

O consumo dos brasileiros ultrapassará a marca dos R$ 3 trilhões, em 2013, diz estudo

O consumo dos brasileiros irá registrar a cifra de R$ 3,001 trilhões (três trilhões e um bilhão de reais), em 2013, apresentando um crescimento próximo de R$ 276 bilhões quando comparado com o IPC Maps 2012 (cerca de R$ 2,73 trilhões).
Em termos reais, os cálculos do IPC Maps 2013 mostram que as despesas das famílias crescerão acima do PIB, equivalente a 3,8% , indicando um aumento populacional da ordem de 0,84%.
O estudo foi feito com base em dados secundários, atualizados e pesquisados através de fontes oficiais de informação, utilizando uma metodologia própria.
A população ultrapassará 195 milhões de pessoas, cálculo atualizado com os Resultados do Censo 2010.  O número de mulheres permanecerá maior que o dos homens (51% contra 49%). A população urbana representará 84,6%, apontando um consumo urbano per capita anual de R$ 16.875,96.

Neste ano, o consumo da população residente na área rural chegará a R$ 199,5 bilhões, significando uma participação de 6,6% na economia nacional. Serão 29,6 milhões de pessoas, representando R$ 6.737,46 por habitante.

Cultura melhora qualidade da vida - Por Karine Pansa*

Um povo mais culto cuida melhor de sua saúde, valoriza o ensino, repudia a violência, a discriminação e a intolerância, trabalha melhor, tem mais consciência ambiental e compromisso com a nação e o civismo. Essas são razões mais do que suficientes para evidenciar o significado do programa Vale-Cultura, que ampliará o acesso dos trabalhadores com renda de até cinco salários mínimos aos livros, cinema, CDs, filmes/vídeos e teatro.
 Com 50 reais mensais a serem destinados aos beneficiários, é perfeitamente possível comprar, no mínimo, um livro ou um CD, mais um ingresso de cinema. Também há peças de teatro com preços muito acessíveis.  Considerando que a meta do programa é abranger aproximadamente 17 milhões de trabalhadores e elevar o consumo cultural em até R$ 7,2 bilhões por ano, será expressivo o contingente de brasileiros incluídos nessa rede de conhecimento.
 Somente no primeiro ano, será contemplado um milhão de trabalhadores, com impacto significativo. No caso do mercado editorial, por exemplo, se cada trabalhador inicialmente beneficiado comprar um livro por mês, serão 12 milhões de exemplares anuais. Isso significa quase 5% dos 284 milhões vendidos em 2011 nas livrarias e outros canais de comercialização ao público final, conforme números da última pesquisa sobre produção e vendas, realizada pela FIPE. O número também é equivalente ao total de novos títulos de obras científicas, técnicas e profissionais editados naquele ano.
Na esteira do processo de ascensão socioeconômica da população brasileira nos últimos dez anos, o novo programa cumpre a missão complementar de promover a inclusão cultural, tão relevante quanto prioridades como saúde e educação. Afinal, a cultura é um pressuposto do Estado de Direito, pois é essencial para o exercício pleno da cidadania.
 Nesse contexto, são pertinentes as declarações da ministra Marta Suplicy, ponderando que não deve incluir as TVs por assinatura dentre as alternativas para a utilização do Vale-Cultura. Isso reduziria muito o potencial pulverizador do programa e o incremento do empreendedorismo cultural, um dos alicerces da política pública que o formatou. Nada contra a “telinha”, mas há razões consistentes para que não seja contemplada, a começar pelo fato de que o valor da assinatura mensal consumiria praticamente o subsídio integral de cada trabalhador.
Ademais, se considerada a programação essencialmente cultural, o público já tem acesso na televisão aberta, por meio dos numerosos canais da rede de TV Educativa, mantidos pelo setor público. Ou seja, se a TV fosse incluída no Vale-Cultura, o Estado estaria pagando duas vezes pelos mesmos canais, via manutenção da rede e por meio dos recursos repassados ao trabalhador. Mais do que isso: o setor televisivo irá beneficiar-se também dos incentivos que incrementam as mídias digitais, como o Programa Nacional de Banda Larga.
 O Vale-Cultura, portanto, está no caminho certo. Contribuir para que a sociedade aproprie-se do patrimônio do conhecimento é um dever crucial do Estado.
*Karine Pansa, empresária do setor editorial, é presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL)  

Grafitusa fará apresentação técnica no dia 25 de abril

Para apresentar ao mercado capixaba os novos equipamentos adquiridos em fevereiro, a Grafitusa realiza na quinta-feira, dia 25 de abril, uma apresentação técnica para 150 clientes.
O evento será realizado no Parque Gráfico da empresa, em Jardim Camburi, Vitória, com a participação de Valter Melo, gerente regional (Rio de Janeiro e Espírito Santo) da Heidelberg.
Melo fará a apresentação da Speedmaster SM 102-8-Cores, impressora adquirida pela Grafitusa.
A máquina é a primeira do Espírito Santo que imprime em oito cores e até o formato 72 x 102 cm. Durante o evento, o gerente da Heidelberg mostrará uma produção em tempo real, com gravação de chapas, impressão, dobra, alceamento e grampo (acabamentos).
Ao final, os participantes irão receber a revista impressa com todas as informações e os diferenciais dos novos equipamentos. A diretora comercial da gráfica, Cristhine Samorini ressalta que o evento mostrará, na prática, alguns dos diferenciais da Speedmaster. “O evento será técnico, como as feiras do setor gráfico. Queremos mostrar aos participantes que a Grafitusa faz grandes investimentos para atender o potencial criativo dos clientes. Esse novo equipamento tem a vantagem de ser ágil, permitindo atender demandas urgentes dos nossos clientes com menor custo de produção”, afirma.
Com um investimento de R$ 6 milhões, a Grafitusa adquiriu três novos equipamentos da Heidelberg: uma SpeedmasterSM 102-8-Cores (impressão), uma Suprasetter (pré-impressão), e uma Sthalfolder (acabamento). Com o equipamento de impressão, a gráfica irá duplicar sua capacidade de produção e aumentará sua velocidade para atender as demandas do mercado.
“Ela consegue fazer, em uma passagem de papel, o trabalho que, em todas as outras gráficas do Estado, vai ter que voltar para a máquina uma segunda vez. Com isso, nós ganhamos uma velocidade que hoje é essencial para atender aos clientes. Nós temos clientes que têm necessidade de serviços para o mesmo dia ou que o trabalho chega à gráfica à noite para ser distribuído na manhã seguinte. São clientes, por exemplo, do setor de varejo, com folhetos de promoções e campanhas”, fala Tullio Samorini, presidente da Grafitusa.

Novidades nas linhas de papel cartão da MD Papéis

A MD Papéis vem com novos logotipos para sua linha de papel cartão e  acrescenta dois produtos em sua linha.
As ações reforçam o compromisso da MD Papéis em crescer ainda mais neste segmento. De acordo com a empresa, a iniciativa, em criar novos logos, tem sinergia com a identidade visual ligada às principais características dos produtos.
Os logotipos apostam em um desenho moderno, com foco em inovação e flexibilidade.
As linhas Printkot AP, Ecopack, Flexkot, Repack, Duplexpack além do Ecoblister (relançado recentemente) ganham cores e formas ligadas às características de cada produto.
A ação foi desenvolvida pela agência Ingrupo//CHP de São Paulo/SP.
Além de retomar a produção do papel cartão Ecoblister, desenvolvido especialmente para aplicação em cartelas para acomodação, proteção e exposição de produtos como escovas dentais, pilhas, etc.; a MD Papéis apresentou recentemente ao mercado o Triplex Pack, um papel cartão triplex com capa e verso de fibra curta branqueada revestidos, miolo de aparas e pasta mecânica, disponível nas gramaturas: 225, 250, 275, 300 e 325. Os produtos já estão sendo comercializados.
A MD Papéis reforça também sua área de desenvolvimento de mercado com o objetivo de estar mais próxima ao especificador da embalagem.
Os escritórios de design de embalagens, departamentos de design nas gráficas e endusers, serão focos dessa atividade.

Printing & Graphic Machinery Limited confirma presença na ExpoPrint 2014

A Printing & Graphic Machinery Limited é a mais nova expositora da ExpoPrint Latina America 2014 que acontece entre os dias 16 e 22 de julho de 2014 no Transamérica Expo Center, em São Paulo.
A empresa inglesa compra e vende impressoras usadas e encadernadoras das seguintes empresas: Heidelberg, manroland, KBA, Komori, Mitsubishi, Kolbus, Müller Martini, Sigloch, Wohlenberg, Stahl, MBO, Horauf, Polar e Aster.
“A participação é importante para nós porque abre novas portas em diferentes mercados, além de seguir no apoio dos clientes já existentes", fala Guy Churchill, da Printing & Graphic.
A ExpoPrint Latina America 2014 já está com inscrições abertas por meio do link http://www.expoprint.com.br/pt/visitar/cadastro.

Ricoh Brasil anuncia mudanças de cargos

A Ricoh Brasil, subsidiária do grupo industrial japonês Ricoh Company, anuncia importantes mudanças na diretoria e nas gerências da companhia.
Alejandro Tomas, ex-diretor financeiro, passa agora a ocupar o cargo de diretor sênior, ficando responsável pelo setor financeiro e de TI, entre outros.
Henrique Blaschek, que era gerente de vendas, passa a ocupar o cargo de diretor comercial da Ricoh Brasil, englobando todas as regiões do país, exceto São Paulo.
Já Manfredo Prange passa a ser diretor comercial de contas de São Paulo.
Antes na gerência de marketing, Andrea Klevenhusen assume agora a função de gerente comercial de canais da Ricoh Brasil.
No lugar de Andrea, entra Marcos Maciel, que antes ocupava o cargo de gerente de contas.
Os anúncios fazem parte da nova etapa de crescimento da companhia para 2013. Todos os novos cargos passam a valer já neste mês de abril.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Klabin completa 114 anos e reformula site

A Klabin completa 114 anos no dia 19 de abril. Para marcar a data, a empresa lança seu portal, no mesmo endereço www.klabin.com.br.
Com visual moderno e navegação intuitiva, o site apresenta um conteúdo mais completo sobre a companhia, seus negócios e compromissos ambientais e sociais.
Exemplo disso são as informações sobre o Pacto Global da ONU, do qual a Klabin é signatária, e o reforço dos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.
Traz ainda novos canais de relacionamento, ampliando o diálogo da empresa com seus diferentes públicos. O projeto do novo portal leva a assinatura da Agência Digital Industry.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Fernando Tavara é nomeado presidente da Sun Chemical América Latina

Fernando Tavara, nomeado presidente da Sun Chemical América Latina, substituirá Gregory Lawson que se aposentará no final de 2013, após mais de 10 anos de serviços prestados à Sun Chemical.
Com 30 anos de experiência e tendo trabalhado como vice-presidente de vendas da Sun Chemical América Latina, Tavara agora responderá pela América do Sul e pela divisão de negócios tinta Caribe.
De acordo com Rudi Lenz, presidente e CEO da Sun Chemical, Tavara tem a compreensão clara dos problemas e desafios que afetam atualmente os clientes da Sun Chemical em toda a América Latina. "Ele é um tremendo líder e será capaz de impactar positivamente a indústria na América Latina. Estou confiante de que ele vai fortalecer ainda mais o nosso negócio e as parcerias com os nossos clientes”, aposta Lenz.  

Faturamento das MPEs paulistas cresce 7,1% em fevereiro

Receita real somou R$ 42,8 bilhões. Foi o 14º aumento seguido no indicador na comparação de um mês com o mesmo mês do ano anterior
O faturamento real (já descontada a inflação) das micro e pequenas empresas paulistas (MPEs) aumentou 7,1% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2012. Foi o melhor resultado para um mês de fevereiro desde 2001. Na comparação com igual período do ano anterior, foi o 14º crescimento seguido do índice. Os dados são da pesquisa mensal Indicadores, do Sebrae-SP.
A receita total das MPEs  do Estado de São Paulo somou R$ 42,8 bilhões, o que representa R$ 2,8 bilhões a mais do que em igual período de 2012. No confronto com janeiro deste ano, houve elevação de 4,9%, uma alta de R$ 2 bilhões no resultado.  Na média, cada MPE viu entrar no seu caixa R$ 27.387,93.
“O ritmo modesto do crescimento da economia brasileira não impediu que as MPEs tivessem bom desempenho. O impulso veio do consumo aquecido no mercado interno, que foi estimulado pelo momento positivo do mercado de trabalho e da renda”, afirma o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano.
Na análise por setores, serviços foi o destaque em fevereiro, com avanço de 15,1% ante o mesmo mês de 2012. O faturamento da indústria aumentou 5,5% e o do comércio, 1,3%.
No que diz respeito ao desempenho por regiões, o faturamento das MPEs da cidade de São Paulo registrou o maior crescimento (22,2%). A região metropolitana vem em seguida, com aumento de 12,9%, e o interior do Estado com alta de 1,3%. No mesmo período de comparação, apenas o ABC teve variação negativa. O faturamento das MPEs locais encolheu 2,3%.
No primeiro bimestre deste ano, as MPEs paulistas registram elevação de 4% no faturamento em relação ao mesmo intervalo de 2012.
Expectativas
Em março, 49% dos proprietários de MPEs no Estado de São Paulo acreditam que o faturamento de seus negócios ficará estável nos próximos seis meses e 35% esperam um aumento da receita, os mesmos índices de março de 2012. “Porém, chama a atenção o fato de o menor grupo, que prevê piora no resultado, ter aumentado ligeiramente: eram 3% em março do ano passado e agora são 5% os que têm expectativa negativa”, diz o consultor do Sebrae-SP, Pedro Gonçalves.
Outros 11% não souberam dizer como será o comportamento dos negócios nos próximos seis meses.
A maioria dos donos de MPEs paulistas (54%) também falam em manutenção no nível de atividade da economia brasileira. Em março de 2012, esse grupo era menor: 52%. Já para 27% a perspectiva é de melhora. A parcela dos que esperam piora nesse indicador também cresceu: de 8% em março de 2012 para 9% em igual mês deste ano. Os que não sabem dizer como a economia vai se comportar são 10%.
“A previsão do Banco Central é que o Produto Interno Bruto avance 3% este ano ante 2012, o que significará uma razoável melhora, já que no ano passado só aumentou 0,9% na comparação com 2011”, aponta Gonçalves.
Devem contribuir para a melhora do PIB o recuo da taxa básica de juros, a Selic, ocorrido em 2012, a desoneração da folha de pagamento das empresas, a redução da tarifa de energia elétrica e a desvalorização do real ante o dólar. “Esse conjunto de medidas deverá reflexos positivos, inclusive no setor industrial, um dos que mais têm tido dificuldades para apresentar bons resultados. A variação no câmbio, que deixa os produtos nacionais mais baratos na concorrência com os importados, é um fator a ajudar nesse sentido”, explica Caetano.
Segundo Caetano, a manutenção da renda e da ocupação tem importante papel para assegurar o consumo no mercado interno. “As MPEs só têm a ganhar com os baixos índices de desemprego e a melhora nos salários. As famílias consomem mais e impulsionam os pequenos negócios. Porém, é preciso estar atento ao comportamento da inflação, fonte de preocupações, que pode fazer com que o Banco Central eleve a taxa de juros para reduzir o ritmo da atividade econômica e conter os preços”, pondera Caetano.
Além disso, a situação externa continua sendo fonte de preocupações. “Chipre e as dificuldades de financiamento do seu sistema bancário, a incerteza política na Itália e o baixo crescimento na Zona do Euro compõem um cenário de turbulência, que pode ser prejudicial ao desempenho da economia brasileira”, completa Gonçalves. Esse contexto prejudica as exportações nacionais e as incertezas restringem o volume de investimentos, com consequências negativas para o País.
O estudo
A pesquisa Indicadores Sebrae-SP é realizada mensalmente, com a colaboração da Fundação Seade. São entrevistadas 2.716 MPEs do Estado de São Paulo, distribuídas em: indústria de transformação (10%), comércio (53%) e serviços (37%). Nesta pesquisa, as MPEs são definidas como empresas de comércio e serviços com até 49 empregados e empresas da indústria de transformação com até 99 empregados, com faturamento bruto anual até R$ 3,6 milhões.

Ações para destacar a loja virtual e turbinar as vendas

O comércio eletrônico está em franca expansão no país. De acordo com o e-Bit, cerca de 5,6 milhões de pessoas fizeram a primeira compra online no primeiro semestre de 2012 no Brasil.
Isso significa que o país já soma 37,6 milhões de e-consumidores e que pelo menos 42,2 milhões de pessoas já fizeram pelo menos uma compra online.
Para este ano a previsão é de que as vendas aumentem 25% e atinja um faturamento de R$ 28 bilhões.
Veja as dicas:
1. E-mail Marketing: É cada dia mais importante. Segmente bem a sua base e mande promos de acordo com a categorização dela;
2. Links Patrocinados: Use o Google shopping para subir a lista dos seus produtos e poder usar melhor o remarketing dinâmico do Google;
3. SEO: Faça o perfil da sua empresa no Google +. Crie também um canal no You Tube e abasteça com bons vídeos falando dos seus produtos. Cada vez mais esses elementos aparecem na primeira página dos sistemas de busca;
4. Afiliados: Nada melhor do que pagar por CPA ou uma comissão sobre o produto. Use e abuse dos afiliados e pegue aqueles que não converterem via remarketing;
5. Remarketing: Criteo e Adroll são dois exemplos muito bons de redes de remarketing que podem ajudar a aumentar a sua venda.
Dicas para melhorar o check-out de sua loja
1: Cadeado: É item indispensável para mostrar ao cliente que seu site segue todas as regras de segurança. Junto com ele, aplique os selos de segurança, que também atestam a confiabilidade do seu negócio;
2: Loja ouro, prata, 100% no reclame aqui?: Coloque esses selos no carrinho. Isso ajuda no momento da escolha entre você e o seu concorrente para efetuação da compra;
3: Feche o campo de cupom de desconto: Afinal como vão se sentir os mais de 99% dos usuários que não têm esse desconto e terão que pagar o preço cheio do produto?
4: O botão de continuar: Ele tem a função de levar o usuário à página de identificação. É importante que ele esteja localizado tanto em cima quanto embaixo na página. Não importa onde o usuário estiver na rolagem da página, esse botão deve aparecer.
5: Cadastro: Pergunte somente o necessário. O objetivo é que você facilite os caminhos para concretização de uma venda segura, não se tornar o melhor amigo do cliente.

Estudo identifica que confiança volta a crescer no Brasil

A oitava edição do Índice de Confiança Comercial da Regus mostra que a confiança dos empresários brasileiros voltou a crescer, após uma queda registrada em outubro do ano passado
Esse aumento foi impulsionado por um otimismo em relação a contratações, que revela uma expectativa de expansão nos negócios. Segundo a pesquisa da Regus, 94% das empresas brasileiras planejam aumentar ou manter seu número de vagas nos próximos 12 meses.
O índice de confiança no país passou de 133 pontos em outubro de 2012 para 136 em abril de 2013. A média global é de 114 pontos. Mais de 26 mil empresários de 90 países foram ouvidos no levantamento.
Entre os grandes países onde a Regus opera, o Brasil é o segundo mais confiante, atrás apenas da Índia (137), mas à frente de México (135), Alemanha (130), China (123) e EUA (111), por exemplo. No Brasil, 60% dos empresários entrevistados declararam aumento de receita e 52% reportaram aumento de lucros nos últimos doze meses. Além disso, 38% das empresas brasileiras pretendem aumentar o número de vagas em mais de 5% em 2013 – bem acima da média global, de 25%. A perspectiva é especialmente positiva nos setores de venda e marketing: 59% das firmas acreditam que contratarão mais profissionais nessas áreas - 47% mencionaram foco nas equipes operacionais.
“Apesar do baixo crescimento em 2012, o Brasil é o segundo país mais confiante do mundo. Os planos de investimento nas áreas de vendas e marketing demonstram que as companhias consideram o momento ideal para fazer negócios e vender”, explica Michael Turner, vice-presidente da Regus para a América Latina. "Mas as empresas precisam pensar em como recrutar e reter os melhores talentos. As tendências indicam que oferecer condições flexíveis de trabalho deixará de ser um privilégio interessante para virar uma condição necessária. Os jovens já tendem a colocar a flexibilidade e a qualidade de vida acima de considerações mais tradicionais. Além disso, as condições flexíveis de trabalho também são benéficas para as companhias, como o corte dos custos fixos com escritórios e mais produtividade do pessoal ", acrescentou.
Em escala global, 85% das empresas pretendem manter ou aumentar o número de vagas em 2013, sendo que uma em quatro companhias planeja uma expansão de mais de 5%; Também em escala global, 57% das empresas pretendem expandir os departamentos de vendas e marketing. Espera-se ainda um grande aumento nas contratações operacionais (40%), para atender os novos clientes; 49% dos empresários entrevistados no mundo declararam aumento da receita e 39% reportaram aumento dos lucros nos últimos doze meses. O relatório completo da pesquisa está disponível aqui (em inglês): http://reg.us/BCI8

Uma biblioteca por dia até 2020 - Fonte: Gazeta do Povo - 27/03/13

O Brasil precisa construir 39 bibliotecas por dia nos próximos sete anos para cumprir a Lei n.º 12.244/2010, que prevê que toda escola pública ou privada tenha o seu próprio espaço de leitura até 2020. A defasagem total do país é de 128 mil bibliotecas. No Paraná, segundo informações do Censo Escolar de 2011, 42% das 9.110 escolas não têm uma sala de livros, o que exige a construção de 1,2 biblioteca por dia até 2020.
O levantamento foi feito pelo movimento Todos pela Educação, com base em dados cedidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Embora o número total relativo à falta de bibliotecas inclua todas as redes de ensino, é nas escolas públicas que o problema se concentra. Nas redes municipal, estadual e federal é preciso construir 113.269 unidades.
Parte da explicação para a ausência tão significativa de espaços de leitura seria histórica. Segundo o professor Renê Wágner Ramos, coordenador de Pesquisas Educacionais na Secretaria de Estado da Educação (Seed), há 50 anos não era obrigatório nem comum que toda escola tivesse a própria biblioteca. Por isso, o projeto arquitetônico de estabelecimentos mais antigos não contava com o ambiente.
A transformação em salas de aula e laboratórios de informática também teria contribuído para o desaparecimento de alguns espaços. “Algumas escolas tiveram de lidar com uma demanda muito alta de alunos, então a comunidade optou por desativar a biblioteca para poder abrir mais turmas”, conta Ramos.
Situação atual
Segundo dados atualizados da Seed, o problema afeta 13% das escolas estaduais. Situação menos preocupante que a de outros estados, como o Maranhão, onde 61,7% dos colégios do governo do estado não tinham biblioteca, ao menos até 2011. No estado de São Paulo, onde o número de escolas é mais que o dobro das existentes no Paraná, o cumprimento da meta exigiria do governo local a construção de 46 bibliotecas por mês. O caso paranaense pode ser resolvido com aproximadamente duas novas unidades ao mês.
Na rede municipal de Curitiba, apenas oito das 184 escolas não têm biblioteca. Três dessas estariam em situação de dualidade administrativa, já que o Estado as cedeu ao município há pouco tempo, conforme explica Letícia Meira, diretora do Departamento de Tecnologia e Difusão Educacional do município. “A nossa meta é suprir essa necessidade o mais rápido possível, mas não temos previsão porque estamos num momento de diagnóstico.” Dificuldades arquitetônicas seriam o motivo pelo qual essas escolas ainda não contam com bibliotecas.

Projeto prevê consulta on-line dos acervos
No mês passado, a Rede de Bibliotecas Escolares Públicas, programa lançado pelo governo do estado, completou dois anos. A iniciativa prevê uma série de ações de modernização de espaços já existentes e de incentivo à leitura. Entre elas, pretende incluir as bibliotecas escolares de todo o estado num mesmo sistema de software que permitirá a alunos e comunidade a consulta ao acervo por meio da internet. Em 2011, foram 32 as escolas escolhidas para receber o projeto piloto.
Segundo o professor Renê Wágner Ramos, da Secretaria de Educação do Paraná (Seed), até o fim do ano 532 bibliotecas devem estar integradas. “Neste momento estamos trabalhando para invidualizar o acesso, o que dará senha e login a cada estudante”, diz. Uma parceria entre a Seed e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná viabilizou a implantação do sistema Pergamum. Outra ação da rede é a designação de um funcionário para cada biblioteca até o fim de 2013 . De acordo com Ramos, está em estudo a abertura de um concurso público para suprir essa necessidade.
Fonte: Gazeta do Povo - 27/03/13

terça-feira, 16 de abril de 2013

Brasil escreve em Londres mais um capítulo da promoção e intercâmbio internacional do livro

Editoras do Reino Unido, Europa e de todo o mundo, presentes à Feira do Livro de Londres, de 14 a 19 de abril, poderão conhecer melhor obras brasileiras nas áreas técnica, científica e profissional. Missão de editores integrantes do projeto Brazilian Publishers, parceria da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), participará de vários eventos, difundindo a qualidade da produção nacional.
A presidente da CBL, Karine Pansa, salienta que uma das prioridades da entidade é a internacionalização do livro, que vem apresentando resultados promissores. “No caso específico da Feira de Londres, a participação brasileira na edição de 2012 gerou grande procura de informações sobre a produção editorial de nosso país. Isso resultou na vinda, em junho do ano passado, de uma comitiva de editores ingleses a São Paulo e Rio de Janeiro, em busca da aquisição de direitos para publicação de nossos livros em seu país”.
Na edição deste ano da London Book Fair, um dos eventos do gênero mais importantes da Europa e do mundo, a expectativa é de que haja acentuada visitação ao estande brasileiro. O espaço é organizado pela Fundação Biblioteca Nacional (FBN) e a embaixada do Brasil em Londres. “A CBL, por meio da missão em parceria com a Apex-Brasil, da divulgação permanente do livro brasileiro e da intensificação dos contatos com instituições de outros países que vêm sendo feita, espera contribuir para que se repita em Londres o sucesso que a participação brasileira tem obtido em todos os eventos internacionais do setor”, enfatiza Karine Pansa.
Agenda
A primeira atividade da missão de editores brasileiros em Londres será no dia 14 próximo, quando participará de evento da Pearson, uma das maiores editoras do mundo, com destaque nos segmentos técnico, científico e profissional (CTP). Dona de títulos como o jornal Financial Times, a revista The Economist e dos selos editoriais Longman, Penguin, Prentice Hall e Addison Wesley, tem significativo potencial como compradora de direitos autorais.
No dia 15 de abril, Eduardo Blucher, da Editora Blucher, integrante da missão brasileira, fará apresentação sobre o mercado nacional no segmento CTP, na sala Marlborough, um dos espaços da Feira de Londres. Em seguida, Emma House, diretora da britânica The Publishers Association, fará a mesma apresentação sobre o mercado inglês. Um dia depois, os editores brasileiros cumprirão suas agendas de contatos e reuniões de prospecção. Posteriormente, serão recebidos no Victoria and Albert Museum pelo British Council, The Publishers Association e organizadores da Feira do Livro de Londres. No dia 17, ocorrerá, também na London Book Fair, o Frankfurt Academy Business Breakfast, ocasião em que Karine Pansa, presidente da CBL, falará aos convidados sobre o mercado editorial brasileiro.
“A presença da missão brasileira em Londres é mais um passo em nossa meta de ampliar os horizontes internacionais do livro brasileiro”, ressalta Karine Pansa, acrescentando: “Recentemente, estivemos na Feira do Livro Infantil de Bolonha e, agora, estamos criando possibilidades de negócios para o segmento CTP. Tudo isso é positivo e, tenho certeza, resultará brevemente em muitos benefícios, tanto para o mercado editorial brasileiro quanto para os nossos autores”.
Na agenda da internacionalização do mercado editorial brasileiro, o País será homenageado este ano na Feira do Livro de Frankfurt; em 2014, em Bolonha; em 2015, no Salão do Livro de Paris; em 2016, em Paris; em 2017, em Nova York; e de 2018 até 2020, nas Feiras do Livro de Guadalajara, Buenos Aires, Cape Town, Taipei, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Seul.

Confiança do consumidor volta a crescer em março

Melhora é puxada, principalmente, por otimismo em relação à inflação
​​A confiança do consumidor voltou a crescer em março, após três meses consecutivos de queda. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC), medido pelo IBOPE Inteligência a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI), registrou 114,3 pontos no último mês. Isto representa um aumento de 0,6% na comparação com fevereiro e uma variação positiva de 1,0% em relação ao mês de março de 2012.
A melhora é estimulada, principalmente, por uma percepção mais otimista com relação à evolução futura da inflação. Esse componente subiu 6,9% na comparação com fevereiro e 4,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em março, 12% dos entrevistados afirmaram acreditar que a inflação tende a diminuir nos próximos seis meses, 27% disseram que a situação permanecerá a mesma, enquanto 61% esperam que ela aumente. Em fevereiro esses índices eram de 8%, 25% e 67%, respectivamente. 
Também notou-se melhora da percepção dos con¬sumidores quanto à situação financeira e ao endividamento, com crescimento de 0,5% e 2,3% respectivamente entre fevereiro e março.
Em março, 35% dos consumidores afirmaram que sua situação financeira está melhor do que estava há três meses, enquanto 32% declararam estar menos endividados quando analisado o período.
Por outro lado, a expectativa de compras de bens de maior valor diminuiu 1,6% na comparação com fevereiro. Os consumidores também estão menos confiantes com relação ao desemprego e à renda pessoal: queda de 0,7% e 0,6%, respectivamente. No entanto, ambos os componentes permanecem bem avaliados quando confron¬tados com março de 2012, com alta de 3,0% para o desemprego e 0,9% para a renda pessoal.
No último mês, 42% dos entrevistados disseram acreditar que o desemprego vai aumentar, ante 26% que acreditam que ele tende a diminuir nos próximos seis meses.
Em relação à renda pessoal, 43% dos consumidores esperam que ela aumente, enquanto para 49% não haverá mudanças e para 9%, ela deve diminuir no próximo semestre.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Marta Suplicy tira políticas de livro e leitura da Biblioteca Nacional*

As políticas de livro e leitura do país deixarão de ser atribuição da Fundação Biblioteca Nacional (FBN) e voltarão à estrutura do Ministério da Cultura, em Brasília. A decisão da ministra Marta Suplicy foi consolidada na última segunda-feira, quando José Castilho Marques Neto, presidente da Editora Unesp, aceitou o convite para voltar ao cargo de secretário-executivo do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), com mais responsabilidades do que tinha de 2006 a 2011.
A transferência de todas as políticas de livro e leitura do MinC para a FBN, oficializada em junho de 2012, na gestão de Ana de Hollanda, levou às principais críticas a Galeno Amorim como presidente da biblioteca, de 2011 até o mês passado.
Na avaliação de especialistas, o acúmulo de funções sobrecarregou a Biblioteca Nacional num momento crítico da instituição, responsável pela preservação da memória nacional --em maio, a bicentenária biblioteca deve completar um ano sem ar condicionado, uma ameaça ao maior acervo do país.
No último dia 27, Marta demitiu Galeno, substituindo-o pelo cientista político Renato Lessa. Não comentou o que faria com as políticas de livro e leitura, mas dias depois convidou Castilho a assumi-las. Com a decisão, Marta retoma um posicionamento de Juca Ferreira como ministro da Cultura, até 2010. Na ocasião, o MinC buscava centralizar em Brasília as políticas da área, historicamente divididas entre a capital e o Rio.
Esse poderá ser o primeiro passo para a criação de um novo Instituto Nacional do Livro (INL), órgão instituído em 1937 --tendo Monteiro Lobato como defensor-- e esvaziado em 1990, no governo Collor, que o transformou em um departamento da FBN.
Desde então, essas ações eram divididas entre o MinC, em Brasília, e a FBN, no Rio, com mais ou menos atribuições para cada lado conforme as mudanças de governo.
Esses trabalhos incluem formação de bibliotecários, modernização de bibliotecas, estímulo à cadeia produtiva do livro, circulação de autores pelo país e divulgação da nossa literatura no exterior.
Quando Galeno Amorim assumiu a FBN a convite de Ana de Hollanda, ficou claro que assumiria todas essas atribuições. "A ida para a FBN nunca foi um projeto definitivo, mas o possível naquele momento. O Instituto do Livro seria o ideal. Meu pai [o historiador Sérgio Buarque de Holanda] inclusive trabalhou lá nos anos 1940", disse a ex-ministra à Folha.
José Castilho sempre foi um dos maiores críticos da migração para o Rio, o que considerava um retrocesso. Quando percebeu que isso ocorreria, pediu demissão do PNLL, em abril de 2011.
Mesmo especialistas que trabalharam com Galeno e que o defendem, como Lucília Garcez, secretária-executiva do PNLL durante 2012, dizem que a biblioteca não é a instância mais adequada para essas políticas. "A estrutura não é suficiente. É necessário apoio direto do MinC, mais ágil e bem equipado."
Uma exceção é Maria Antonieta Cunha, que, em apoio a Galeno, pediu dias atrás demissão da Diretoria de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLLB), sem saber que Marta já decidira levar a unidade a Brasília, sob coordenação do PNLL. "A passagem para o Rio não afetou as ações de estímulo à leitura, ao contrário do que tantos dizem."
Segundo relatório de gestão de 2012 da FBN, metas como o de modernização de bibliotecas não foram atingidas -de 241 bibliotecas previstas, foram modernizadas 82. Outras, como o apoio para aquisição de acervo por bibliotecas comunitárias, foram superadas (828, ante meta de 400).
A mudança física prejudicou os trabalhos, segundo o relatório. A DLLLB, com cerca de 80 funcionários, entre servidores e terceirizados, nunca teve sua sede no Edifício Capanema, no centro do Rio. Espalhou-se por unidades. O andar prometido seria entregue neste mês.
Com a mudança agora proposta por Marta, unidades historicamente ligadas à FBN, como o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas e o Proler, ficarão sob comando de Castilho. A FBN continuará à frente da participação do Brasil como país convidado da Feira de Frankfurt, maior evento editorial do mundo, em outubro, e com o trabalho de internacionalização da literatura.
Já o PNLL terá entre as prioridades transformar em lei o Plano Nacional do Livro e da Leitura --ele está instituído por decreto-- e criar o Instituto Nacional do Livro.
E José Castilho retomará tema polêmico: o Fundo Setorial Pró-Leitura, que receberia 1% da receita de editores, distribuidores e livreiros para financiar programas de incentivo à leitura. Isso equivaleria a R$ 50 milhões por ano. O assunto está em aberto desde 2004, quando a cadeia do livro foi desonerada de impostos que chegavam a 9% do faturamento.
*Fonte: Folha de S. Paulo - 11/04/13

Tinta reduz possibilidade de acidentes

A Nanotech do Brasil, indústria de revestimento térmico e acústico, desenvolveu a Nanothermic 3. A tecnologia em formato de tinta que pode ser aplicada em tanques, trocadores de calor, difusores, válvulas, vasos de pressão, tubulações, secadores, decantadores e outros equipamentos comuns aos ambientes de produção, é indicada para indústrias petrolíferas, químicas, de papel e celulose, açúcar e etanol e alimentos.
Segundo a Organização Internacional do trabalho (OIT), cerca de 270 milhões de trabalhadores são vítimas de acidentes em decorrência do trabalho todos os anos, sendo uma parte considerável causada por queimaduras de punho e mão.
A Nanothermic 3 atende a norma de proteção pessoal ASTM C1057, em temperatura de até 60 graus ou contato com a pele nua de até 5 segundos, sem danos e queimaduras ao operador do equipamento. “A nanotecnologia tem sido aplicada com sucesso em diversos mercados proporcionando a redução de passivos trabalhistas (menos acidentes) e o aumento da eficiência energética. Esses fatores contribuem para o avanço da produtividade, queda do absenteísmo e redução de custos operacionais”, explica José Faria, presidente da Nanotech do Brasil.
De acordo com a empresa, o resultado é possível porque, além de reduzir em até 120ºC a temperatura da superfície em que foi aplicada, a tecnologia controla todas as formas de transferência de calor - condução, convecção e reflexão.  Até 85% do calor é enviado para fonte e o restante perde sua intensidade ao passar pelos emaranhados de partículas presentes no produto. “Outro diferencial em relação ao isolamento tradicional é que o Nanothermic 3 é impermeável, não promove a corrosão e facilita a inspeção. A eficiência dura até 20 anos”, explica Faria.

Baumgarten Gráfica inova em rótulo autoadesivo

Um rótulo formado por camadas múltiplas, que funcionam como um livreto é uma das apostas de inovação da Baumgarten Gráfica, com sede em Blumenau (SC).
O produto combina uma etiqueta sensível à pressão e um inserto solto e dobrável. Este tipo de rótulo oferece diversas vantagens, como mais espaço para adaptar informações do produto, em praticamente qualquer recipiente ou frasco, e inserção de materiais dentro de rótulos autoadesivos (bulas de papel, sachês, cartões, brindes, etc).
O Booklet Baumgarten é uma opção versátil para aumentar o valor de linhas de produtos, fornecendo, por exemplo, opções para resgatar cupons, e-mail de descontos, informações abrangentes dos produtos e qualquer tipo de item promocional, bem como traduções em vários idiomas.

O autoadesivo pode ser desenvolvido para ficar permanentemente no produto e servir como um rótulo de embalagem primária, ser facilmente removível para produtos promocionais ou resselável, para que o usuário possa abrir e fechar o sistema quantas vezes desejar.
A diversidade de dobras e quantidade de camadas ou folhas é ajustada conforme cada projeto. O Booklet pode ser impresso em offset ou flexografia, em substratos como PP transparente ou branco, papel sulfite ou couche. É personalizado e normalmente projetado para cada produto.