segunda-feira, 30 de junho de 2014

Nota de falecimento - KARL KLÖKLER

Faleceu no dia 29 de junho, KARL KLÖKLER, diretor da Kalmaq e grande incentivador da criação da Associação dos Agentes de Fornecedores de Equipamentos e Insumos para a Indústria Gráfica (Afeigraf).

Klökler era um profissional extremamente respeitado, dono de uma educação gigantesca.

Felizmente, tive a oportunidade de entrevistá-lo por diversas vezes.

Além do aprendizado natural que conseguia transmitir, aprendi muito como ser mais bem educado na relação com as pessoas e nunca se esquecer de dizer muito obrigado!

Aliás, é a minha vez de dizer muito obrigado, Sr Karl.  

Que Deus o tenha em bom lugar. Disso tenho certeza!

Hoje a indústria gráfica pode estar triste, mas temos a certeza que o Céu ganhará novas impressões a cada dia.  

Que sejam impressões de vida ou da mais pura gentileza no trato com as pessoas.

Um legítimo Kaiser da indústria gráfica. Descanse em paz.  

Saudações (e saudade) Eternas,

Fábio Sabbag – editor da Revista GRAPHPRINT                 

sexta-feira, 27 de junho de 2014

ANconsulting terá estande e fará palestras na Expoprint

A ANconsulting, consultoria gráfica brasileira que atua em todo o mercado gráfico Latino Americano também participará ativamente da próxima Expoprint com diferentes ações: participação no Dscoop da HP, palestra para clientes Ricoh, apresentações sobre web to print para clientes Canon e suporte às empresas norte-americanas associadas da NPES que estarão no estande da entidade na feira. Além disso, em seu estande, será apresentada a evolução da plataforma brasileira Isidora de web to print a quem a consultoria dá suporte.

Seu diretor Hamilton Costa coordenará o painel de clientes HP no primeiro Dscoopdays realizado no Brasil. O Dscoop é o consórcio de usuários Indigo da HP que anualmente realiza convenções nos Estados Unidos, Europa e Ásia e que agora inicia na América Latina.

Palestras sobre a realidade e tendências do mercado de impressão digital serão apresentadas para clientes Ricoh em evento fechado e no estande da empresa. Da mesma forma a ANconsulting fará apresentações no estande da Canon explicando as oportunidades no uso do web to print.

A NPES, entidade norte-americana que representa os fabricantes de equipamentos e insumos para o mercado gráfico, representada na América Latina pela ANconsulting, terá estande na feira com quatro de seus associados: TUK Systems ( empresa de CTP e Imagem);  Nova Pressroom (consumíveis “verdes” para impressão); Xitron (workflow e soluções para pré-impressão e impressão); Kluge (equipamentos e sistemas para foilstamping, destacamento de cartão, dobradores e coladores em linhas).


Todas essas empresas buscam representações no Brasil com boas oportunidades para os interessados. A ANconsulting facilita esse contato e organiza reuniões de negócio.

Flexcel NX disponível para aplicações com embalagens corrugadas

A Kodak lança as novas aplicações para o sistema Kodak Flexcel NX, voltado aos mercados de pré e pós-impressão de embalagens para o segmento flexográfico. Agora, a empresa anuncia o novo sistema Kodak Flexcel NX Wide 5080, bem como uma nova geração de chapas Flexecl NX que levam a um novo nível o padrão de qualidade para produção de embalagens, ao mesmo tempo em que impactam na diminuição dos custos de produção.

De acordo com a Kodak, por meio da tecnologia Kodak Squarespot de gravação de imagem, e da tecnologia Kodak Digicap nx, usuários poderão, com a nova geração de soluções, aplicarem a mesma qualidade e desempenho da linha Flexcel NX também para processos que envolvam mídias para embalagens corrugadas.

“Estamos muito entusiasmados em atender a demanda de nossos clientes por uma solução Kodak Flexcel NX para aplicações em embalagens corrugadas. Sabemos que a pressão sobre custos é forte nesse segmento e trabalhamos duro para oferecer ao mercado uma solução focada tanto em qualidade, como na diminuição de custos totais. Atendendo ao foco de nossos clientes, que é produzir com qualidade desde a pré-impressão até o acabamento, com impacto efetivo sobre diminuição de custos e aumento da lucratividade, confiamos que a Kodak agora oferece ao mercado uma solução inovadora que vai ao encontro dessas necessidades. A nossa linha para flexografia já rendeu um enorme sucesso no mercado, com resposta positiva das gráficas e dos clientes”, disse Doug Edwards, presidente da Kodak para a Divisão de Impressão Digital & Enterprise

O novo sistema Kodak Flexcel NX Wide 5080 traz design reformulado e sistema de laminação que permite trabalhar com chapas em formatos de até 50x80 polegadas.


Além disso, outra novidade anunciada pela Kodak envolve a nova chapa Kodak  Flexcel NXH, agora disponível para o padrão 50x80 polegadas, ideal para aplicações de alta qualidade no setor Flexo. 

A Kodak informa que se trata de uma chapa de maior longevidade que permite reprodução de imagens com foto-realismo. 

As impressões do mercado de fotografia registradas pela Xerox

De acordo com a empresa, a nova tecnologia do toner Xerox EA potencializou a qualidade da imagem na impressão. De acordo com Paulo Câmara, proprietário da Photoalbum Universal, a fidelidade da imagem feita pela J75 foi determinante para aquisição deste modelo de impressora. Câmara diz que após a utilização do equipamento, o negócio apresentou um crescimento de 30%. 

“A Universal hoje consegue fazer um trabalho 360 graus, pois inicia com a recepção do arquivo bruto vindo dos fotógrafos e empresas de formatura, separação, tratamento, ordenação, diagramação, impressão e confecção dos álbuns. Foi possível aumentar a credibilidade junto aos clientes em função da qualidade e pontualidade, além da redução no desperdício de matéria prima”, comemora Câmara.

Para Aladim Marciano, proprietário da Akimagem, a excelência da imagem impressa pela C75 foi apontada como principal motivação para escolher o equipamento Xerox. “Na minha empresa, a C75 representa qualidade da imagem aliada à rapidez de impressão com simplicidade para manusear. Fato que contribuiu para aumentar da produtividade e o leque de serviços oferecidos aos clientes”, conta.

“As impressoras Xerox, como os modelos C75 e J75, são três vezes mais rápidas que as existentes no mercado e eco-friendly”, diz Jander Ledres, gerente de Canais, que atua diretamente no segmento fotográfico de São Paulo.


“A nova tecnologia de toner, que reduz o custo de impressão entre 20% e 30%, aumentou a aceitação. As modernas ferramentas de software inclusas permitem diversificar a oferta de produtos ao consumidor, como foto book, foto revista, cartões de visita, convites de casamento, por exemplo. Outra vantagem é que os frascos dos toners da Xerox, quando vazios, são recolhidos. Acabando com o risco de descarte indevido”, afirma. 

24ª Convenção Nacional de Livrarias

Fora do eixo das cidades de São Paulo/SP e Rio de janeiro/RJ, a 24ª Convenção Nacional de Livrarias, que acontece entre os dias 18 e 20 de agosto de 2014, se realiza na Estância Turística de Itapecerica da Serra/SP, Hotel Terras Altas, um espaço que permitirá um melhor entrosamento entre palestrantes, congressistas e apoiadores.

O encontro contará com as presenças internacionais de Oren Teicher, Presidente da ABA (American Booksellers Association) e de Jean Marie Ozanne (Editions Folies D’encre), na mesa “O Mercado Livreiro – Caminhos para retomada”, a Convenção traz também os seguintes temas: “Atitudes que geram bons resultados”; “Como aproveitar as oportunidades, pensar com ousadia e prosperar nos negócios”; “Valorizando seu negócio com parcerias”; “Novas oportunidades – Inovando e gerando resultados eficientes”; “Comportamento do segmento editorial e livreiro e suas tendências”;” Vender livros, uma paixão que pode se tornar um Stressbreak”; “Mundo do Livro – é possível desenvolver ações sustentáveis em um mercado tão concentrado?”

Apoio Institucional: AEL- Associação Estadual de Livrarias do Rio de Janeiro; CBL – Câmara Brasileira do Livro; e SENAC Editora. Apoio: Editora Arqueiro; Editora Atlas; Editora Cuore; Catavento Distribuidora; Cortez Editora; DCL-Difusão Cultural do Livro; Distribuidora Loyola; Editora DSOP; Farol Editora; GEN-Grupo Editorial Nacional; Global Editora; Editora HSM; Ivo Camargo; Editora Lafonte; LIBRE – Liga Brasileira de Editoras; Novo Século Editora; Paco Editorial; Paulus Editora; Editora Saraiva; e Editora Vozes


Informações, Hospedagem e Inscrições: acesse: www.anl.org.br. Para mais informações: Tel.: (11) 3337-5419 Email: anl@anl.org.br 

Estudo prevê que o comércio eletrônico será responsável pela movimentação de US$ 53 bilhões em vendas globais em 2016

Um novo relatório lançado globalmente pela Kantar Worldpanel prevê que o comércio eletrônico será responsável pela movimentação de US$ 53 bilhões em vendas globais em 2016 - um aumento de US$ 17 bilhões (47%) sobre os atuais US$ 36 bilhões.

O relatório, que se baseia em análises profundas dos hábitos de compra de 100.000 consumidores em dez dos maiores mercados de consumo on-line, estima que o e-commerce será responsável por 5,2% das vendas globais em 2016 - um aumento de 3,7% em relação aos dados atuais.

O estudo também espera que a Ásia seja o próximo mercado de maior crescimento. A Coreia do Sul vai continuar com a sua posição de liderança on-line concentrando 13,8% das vendas em 2016. Hoje, 55% dos compradores coreanos compram on-line, um valor excepcionalmente alto que não se iguala a nenhum outro país do mundo. O market share online de bens de consumo não duráveis continuará a crescer rapidamente em Taiwan e na China para alcançar 4,5% e 3,3%, respectivamente, de participação no mercado total.

Atualmente, o Reino Unido é o pioneiro no mercado europeu on-line. Consumidores britânicos compram na internet uma vez por mês e seus carrinhos são cinco vezes maiores do que quando compram off-line (na maioria dos países carrinhos de compras on-line são duas vezes maiores que seus equivalentes off-line). No entanto, o crescimento impressionante da oferta de “click and collect” na França, conhecido como "Drive", fará com que a França ultrapasse o Reino Unido em 2016 com 6,1% contra 5,5% de market share, respectivamente.

Atualmente os compradores on-line, tipicamente de classe média e alta, tendem a favorecer os produtos de marca própria tornando-se uma plataforma ideal para as marcas. Na França, 55% dos consumidores on-line reutilizam a mesma lista para cada viagem, o que torna essencial para as marcas garantir um lugar nas listas de compras para que possam se beneficiar deste crescimento previsto.

Stéphane Roger, diretora global de Shopper and Retail da Kantar Worldpanel, explica: "Embora o on-line tenha uma pequena participação nas vendas de produtos de bens de consumo não duráveis, no momento, todos os países estão testemunhando um crescimento considerável. O futuro pertence a varejistas e marcas que enxergam adiante e aproveitam as oportunidades oferecidas para ampliar seus targets. Demorar em adotar medidas on-line tem o potencial para danificar significativamente as vendas e prejudicar a participação de mercado".

O relatório revela as barreiras que impedem os varejistas e marcas de se envolver com o canal on-line. Ele mostra que a maioria delas são percebidas ao invés de fazer parte do comportamento de compra dos consumidores. As compras on-line carregam um medo e um sentimento que as vendas em lojas físicas estão canibalizadas e que os consumidores vão se tornar menos leais se fizerem compras pela internet - a pesquisa mostra que o oposto é verdadeiro para ambos os cenários.

Stéphane Roger ainda diz: "Uma das principais preocupações para o mercado de bens de consumo não duráveis, é que o e-commerce afastará o consumidor dos canais físicos. No entanto, este é também um dos maiores equívocos. Ter uma oferta on-line ajuda o varejista a garantir uma receita adicional, em vez de canibalizar gastos existentes em lojas de tijolo e argamassa."


O relatório também apresenta as estratégias que os varejistas e as marcas estão implementando para ganhar market share em diferentes ambientes de varejo locais, da Coreia do Sul, China, França e Reino Unido. Estas incluem compras por impulso, varejo on-line mais divertido e as últimas técnicas em lojas de conveniência.

Câmara votará isenção tributária apenas para e-readers feitos no país*

A equiparação dos e-readers a livros de papel para efeitos tributários foi derrubada pela deputada Fátima Bezerra (PT-RN), relatora de um projeto de lei que atualiza o conceito do que será considerado livro no país.

A mudança era defendida por empresas do setor para baratear os aparelhos de leitura e estimular as vendas.

A deputada decidiu alterar texto já aprovado no Senado e excluir do projeto a equiparação dos aparelhos de leitura aos livros, o que garantiria uma tributação menor aos e-readers.

Ao invés disso, ela proporá a inclusão dos dispositivos na chamada Lei do Bem, o que garante a isenção de impostos, mas desde que os aparelhos sejam fabricados no Brasil.

Empresários do setor reprovaram a mudança. Sérgio Herz, proprietário da Livraria Cultura, aponta dois gargalos: a falta de demanda suficiente para que os leitores digitais sejam fabricados no país e o alto custo de produção no Brasil.

"[A mudança] não faz sentido nenhum. O leitor digital só serve para ler, ele tem a mesma função do livro de papel. Na prática, incluir o e-reader na Lei do Bem significa que não haverá isenção tributária e, consequentemente, não haverá redução nos preços", afirma Herz.

"Temos um dos aparelhos mais caros do mundo. O que justifica isso?", diz. A Livraria Cultura comercializa o Kobo, leitor digital desenvolvido no Canadá. O líder do mercado é o Kindle, da norte-americana Amazon.

Fátima Bezerra, relatora do projeto, argumenta que o desenvolvimento de uma indústria nacional pode ser questão de tempo.

Segundo a deputada, os benefícios tributários previstos na Lei do Bem têm o mesmo efeito do que teria a equiparação dos e-readers a livros físicos.

Em ambos os casos, eles deixam de pagar ICMS, IPI, PIS/Cofins e o Imposto Sobre Importações, que somados, representam quase metade do valor do produto.

A diferença é que na Lei do Livro, os aparelhos deixariam de pagar impostos mesmo sendo produzidos em outros países.

A modificação teve o apoio da Câmara Brasileira do Livro (CBL), da Associação Nacional de Livrarias (ANL) e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), que defendem a isenção de impostos apenas para o conteúdo, ou seja, para os livros digitais e não para os aparelhos.

"Tendo em vista que a Lei do Bem trata do Programa de Inclusão Digital e estabelece certas condições para a concessão de incentivos fiscais, entendemos que a inclusão dos e-readers é até uma questão de isonomia e neutralidade econômica" afirma Karine Pansa, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL).

O diretor de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Ministério da Cultura, Fabiano Piuba, afirma que a proposta da relatora tem o apoio do governo.

"Não tenho dúvida de que os aparelhos digitais são fundamentais para o acesso ao livro mas cremos que há uma questão conceitual que não pode ficar em segundo plano. O livro é a obra do autor e não o suporte dado a ele. Por isso consideramos que a inclusão dos e-readers na Lei do Bem atende aos nossos anseios", disse.

De autoria do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), o projeto que moderniza a Lei do Livro já foi aprovado pelo Senado e está pronto para ser votado pelas comissões de Cultura e de Constituição e Justiça da Câmara. Se for aprovado, ele deverá voltar para análise dos senadores porque foi modificado na Câmara. No entanto, é difícil que a conclusão da tramitação da proposta aconteça ainda neste ano.

Com os trabalhos suspensos devido à realização da Copa do Mundo, a Câmara só voltará a funcionar na primeira semana de julho. Devido às campanhas eleitorais, o Congresso realizará apenas esforços concentrados em uma semana de agosto e uma de setembro.


*Fonte: tnoline.com.br - 20/06/2014

França aperta o cerco contra Amazon*

O Parlamento da França aprovou há pouco a Lei Anti-Amazon, medida para tentar aplacar a fome de Jeff Bezos e a sua tentativa de dominar o mundo.

De acordo com a revista Livres Hebdo, a aprovação foi unânime e, a partir de agora, o e-commerce de livros no País não poderá praticar o frete grátis e nem descontos acima de 5%.

A medida quer evitar que a Amazon estrangule as redes e livrarias independentes da França. 

“Este é o sinal do profundo compromisso da nação com o livro”, disse Aurélie Filippetti, ministra da Cultura da França.

A notícia chega depois de livreiros alemães processarem a Amazon por abuso de poder.


*Fonte: PublishNews - 26/06/2014

Código de barras completou 40 anos

Do armazém de carga do cais, até as pequenas lojas de varejo, os trabalhadores envolvidos na cadeia de abastecimento global e compradores de todo o mundo ouvem o familiar 'bipe' do código de barras da GS1 até 5 bilhões por dia.

É provável, porém, que nenhum deles perceba que cada um desses ‘bipes’ representa um marco histórico na vida do primeiro monitoramento e solução de rastreabilidade no Sistema GS1.

Há 40 anos, em 26 de junho de 1974, Sharon Buchanan foi a primeira caixa a digitalizar um código de barras da GS1 em um supermercado Marsh, em Troy, Ohio (EUA) e Clyde Dawson, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Marsh tornou-se a primeira pessoa a comprar um produto com o preço marcado na embalagem.

Esse item foi um pacote de 10 chicletes Juicy Fruit Wrigley. Custou 67 centavos e seu lugar na história foi preservado no Museu Nacional do Instituto Smithsonian de História Americana, em Washington, DC, onde está em exposição, aberta ao público. 

"Imagine se não houvesse código de barras. Você pode imaginar as filas nos check-outs? Você pode imaginar como os consumidores poderiam ser frustrados? Basta imaginar um dia em um hipermercado ou um supermercado, que o scanner não funcione e os caixas de verificação tenham que inserir manualmente o código de barras de cada item! Já sob uma perspectiva de negócios, imagine como o código de barras permite a um pequeno fabricante na Índia vender o seu produto em qualquer lugar do mundo, porque a etiqueta pode ser lida em qualquer país, em qualquer língua", diz Miguel Lopera, presidente e CEO da GS1 Global, organização sem fins lucrativos com sede em Bruxelas, Bélgica, com organizações-membro em mais de 110 países, que supervisiona a maioria dos códigos de barras utilizados hoje no mundo.


Leia mais sobre o aniversário de 40 anos da GS1: http://40.gs1.org/

quinta-feira, 26 de junho de 2014

As curvas do novo simples - Por Sérgio Approbato Machado Júnior*

A Câmara dos Deputados aprovou em maio, por unanimidade, um texto-base do projeto de revisão do Simples Nacional, universalizando o benefício com a entrada de outras 140 atividades econômicas e reduzindo, em alguns casos, a substituição tributária, uma velha prática dos Estados para antecipar receita. Com os controles eletrônicos de hoje, essa substituição perdeu o sentido e poderia simplesmente ser eliminada. 

De todo modo, o novo Simples traz avanços, o que representa uma vitória da Secretaria da Micro e da Pequena Empresa e das entidades representativas dos empreendedores, ao abrir mais espaço para os menores no cenário da economia nacional. Afinal, essas empresas representam 20% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, são responsáveis por 60% dos 94 milhões de empregos no país e constituem 99% dos seis milhões de estabelecimentos formais existentes no País, segundo dados recentes do IBGE.

Mas apenas a Secretaria da Micro e da Pequena Empresa parece ter consciência dessa importância na Esplanada dos Ministérios. Pois a equipe econômica do governo impediu que a revisão do Simples tivesse amplitude maior, ao impor ali uma nova tabela (a sexta), que varia de 16,93% a 22,45%.

Note-se: com a universalização e as novas atividades, quase 500 mil empresas com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões poderiam se beneficiar do Simples. Entre essas atividades enquadram-se profissionais liberais, como advogados, médicos, publicitários e jornalistas.

Mas agora, diante da inflexibilidade do governo, a conversa é outra. É preciso fazer e refazer contas, pois aderir ao Simples pode virar um mau negócio com a imposição da nova tabela. Em alguns casos, é preferível pagar oito tributos a um só, se essa guia única de recolhimento aumenta o valor total. Não tem a menor lógica. Para a Receita Federal, vale outra lógica: quanto maior a arrecadação, melhor.

Enfim, simplificar o Simples com essas imposições não significa que o Brasil de repente ficou assim mais rico, mais feliz e muito mais justo pela bondade governamental. Pelo contrário: algum tempo depois de desonerar a folha de pagamentos de diversos setores, o governo acaba por restringir os benefícios do Simples para micros e pequenas empresas, as que menos têm meios de se proteger das oscilações da economia ou de se manter atuantes no mercado. Como se sabe, o índice de mortalidade das menores empresas é muito alto no Brasil.

É por isso que a bondade governamental não é tão bondosa como querem fazer crer. Há outras curvas neste caminho: a tabela seis toma por base a lógica de lucro presumido. Então o governo presume que indústria e comércio lucram 4% e o setor de serviços 32%. Que estranha presunção é essa?

Os profissionais contábeis sabem bem como são complexos os cálculos dos vários segmentos de serviços levando-se em conta a substituição tributária, que não serão extintos, mas um pouco mais civilizados numa lista menor de produtos, segundo promessas dos secretários de Fazenda estaduais reunidos no Confaz.

Ainda no campo das promessas, o governo ficou de enviar ao Congresso, em 90 dias, propostas de revisão das tabelas de tributação e a regulamentação da transição para fora do Simples.

O Palácio do Planalto já informou o que não muda: o limite para enquadramento no Simples continuará em R$ 360 mil para microempresas e R$ 3,6 milhões para pequenas. Mas pergunta-se se a ampliação desse limite não aumentaria a base e, portanto, a arrecadação do governo, ao tirar milhares de empresas menores da informalidade, desde que lhes dê um tratamento tributário justo.

Sabemos que o caminho é longo e árduo para atender ao clamor de micros e pequenos empresários. Embora a nova tabela não seja favorável, não vamos esmorecer em nossa luta. Uma vitória a ressaltar é a iniciativa para criar mecanismos facilitadores para abertura e fechamento de micros e pequenas empresas. Menos burocracia é sempre bem-vindo.

Mas é pouco, repetimos: o que importa é criar um ambiente de negócios em que micros e pequenas empresas possam sobreviver sem sobressaltos, crescer, produzir e criar mais empregos. Afinal, quem gera receita e emprego é o empreendedor; o governo deveria ser seu parceiro, mas tem andado na contramão da lógica.

É uma pena: em véspera de eleição o governo entrega um pacote muito bonito aos micros e pequenos empresários. Ao abrir, descobre-se a pobreza do conteúdo. Mais ou menos como dizer ao País que um reajuste de apenas 4,5% na tabela do Imposto de Renda é um bom negócio para o contribuinte.   

E, assim, continuamos a andar de lado. 


*Presidente do SESCON–SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo)

Plataforma Isidora terá preços especiais na Expoprint

Visando a ampliação do uso e disseminação do conceito de web to print no Brasil, a plataforma Isidora estará com uma promoção especial para os visitantes da Expoprint: a montagem de lojas semiprontas com preços acessíveis a qualquer gráfica que queira se iniciar na venda pela internet. Além disso novos planos de adesão serão oferecidos.

Para os associados Abigraf, em acordo fechado com a entidade, a plataforma desenvolveu uma oferta ainda mais especial: um desconto significativo no valor da implantação da plataforma em qualquer de suas modalidades.

“Com a plataforma desenvolvida integralmente no país, por quem entende de gráfica, suporte local, pagamento em reais com nota fiscal e soluções de tecnologia de última geração, estamos muito à vontade para fazer uma oferta irresistível para todos os que querem iniciar suas operações de web to print. A hora é agora. Há muitas oportunidades nesse mercado que os gráficos brasileiros precisam descobrir e aproveitar. E nisso ajudamos também com o suporte de negócios que a ANconsultig oferece aos nossos clientes”, fala  Alexandre 
Januário, diretor técnico da Isidora.


Na feira a Isidora também mostra a parceria com a AlphaGraphics no desenvolvimento de sites especiais e a integração com plataformas de ERP como a Utility. Também será mostrado o site de web to print desenvolvido para a escola Senai Theobaldo De Nigris para treinamento dos alunos não só na sua operação como para o desenvolvimento de novos modelos de negócios através dessa ferramenta. 

A plataforma Isidora estará no pavilhão D estande 20 rua 4 com toda a sua equipe de atendimento.

Para celebrar seus 10 anos, Afeigraf lança livro comemorativo

A Associação dos Agentes de Fornecedores de Equipamentos e Insumos para a Indústria Gráfica (Afeigraf) celebra 10 anos de fundação em 2014. Para comemorar o acontecimento, além da realização da ExpoPrintLatinAmerica 2014, a entidade anuncia o lançamento do livro AFEIGRAF: Dez anos de tecnologia em impressão gráfica.

O objetivo da obra foi documentar, através da história da AFEIGRAF, as mudanças por que passou o mercado gráfico nos últimos dez anos – quando um grupo de empresários do setor gráfico brasileiros uniu-se para criar a associação que tinha como primeiro objetivo criar uma feira internacional que apresentasse ao mercado latino-americano e brasileiro um panorama profissional e atual das tecnologias para pré-impressão, impressão e pós-impressão.

O livro, organizado pela Ricardo Viveiros & Associados, conta a história da criação da associação em 2004, quando as empresas-fundadoras Agfa, Alphaprint, Comprint, Ferrostaal, Gutenberg, Heidelberg, Kalmaq, Müller Martini, Rotatek e Sun Chemical se uniram com o objetivo de organizar uma entidade forte que representasse os interesses dos fabricantes de tecnologias gráficas atuantes no Brasil. Posteriormente, uniram-se outras grandes empresas do setor: AFB Solutions, BobstGroup, Canon, Cathay, Central National, Copap, DruckChemie, ElofHansson, Fujifilm, GossInternational, HP, KBA, Kodak, Metrics, Prolam, Midland, Q.I. Press Controls, Roxcel, Samab, Sappi, Solugraf, Talico do Brasil, Technotrans, Trelleborg, Weko e Xapuri.

O livro conta com prefácio de Dieter Brandt, atual presidente, relembra as ExpoPrint 2006 e 2010, a participação da entidade na Drupa 2012, trabalho conjunto com outras associações brasileiras e internacionais e o lançamento da nova logomarca – mais moderna e que liga as propostas da Afeigraf à sustentabilidade, tema importante no mercado gráfico como um todo.


“Através do livro AFEIGRAF: Dez anos de tecnologia em impressão gráfica queremos mostrar, lado a lado com a história da Afeigraf, a evolução de nossa indústria gráfica no Brasil. Também queremos registrar a importância das ações e projetos encabeçados pela Afeigraf na última década, e mostrar ao mercado de fabricantes de tecnologias gráficas que atuam no Brasil e na America Latina por que é importante unir forças e fazer parte de uma associação com grande poder representativo e que contribui para a disseminação de knowhow através de seus eventos e grupos de trabalho.”

Focada em soluções de acabamento, IDS participa da ExpoPrint 2014

Representante de algumas marcas mundiais no setor de acabamento gráfico, tanto digital como offset, a IDS Sistemas anuncia sua 3ª participação consecutiva na ExpoPrint Latin America, tendo como foco nesta edição soluções para gráficas rápidas.

A empresa leva equipamentos de seus fornecedores Accufast, Duplo, Höhner e Streamfeeder. Entre os destaques, a IDS mostrará a tecnologia para montagem de livretos grampeados da Höhner Foldnak M2 (manual) e da Duplo 500Pro Digital Booklet (automática), a solução de corte/vinco Duplo DC615, a torre para alceamento Duplo DSC 10/20, o alimentador de folhas Streamfeeder V710 e a etiquetadora de cartões Accufast XLR. 


Além disso, a IDS é representante exclusiva da Garrido Printing Equipments que terá seu Stand 16E ao seu lado e apresentará como destaques a montadora de capas HC30L e a seladora automática F50.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Indústria gráfica leva seus pleitos à presidência

O presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), Levi Ceregato com a presidente Dilma Roussef. Outra ação da entidade que busca melhorar as condições ao setor gráfico brasileiro
Crédito imagem: Roberto Stuckert Filho/Divulgação  

A indústria gráfica marcou presença na reunião do Fórum Nacional da Indústria (FNI) com a presidente Dilma Roussef, e os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Desenvolvimento, Mauro Borges, acontecida em 18 de junho, no Palácio do Planalto, em Brasília.

Após a reunião, o presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), Levi Ceregato, e o presidente do Conselho Diretivo da entidade, Julião Gaúna, despertaram a atenção da presidente para a importação de serviços gráficos na impressão de livros didáticos adquiridos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) – esses livros entram no País livres de qualquer tributo, enquanto a indústria brasileira, para imprimi-los, seria onerada em 9,25% de contribuições, como PIS e Cofins. “É um desequilíbrio tributário que diminui a competitividade da indústria nacional e que, em última instância, favorece a‘exportação’ de empregos”, afirma Ceregato.

Junto ao ministro Mantega, os empresários expuseram a necessidade de estender o benefício da desoneração da folha de pagamento a todos os segmentos da indústria gráfica – hoje, apenas as empresas de embalagens contam com essa possibilidade. “Fomos ouvidos com benevolência em ambos os casos”, diz Ceregato. O encontro deu continuidade à reunião ocorrida em 22 de maio, quando o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, e 36 empresários do Fórum apresentaram ao governo uma pauta de ações de curto prazo em seis áreas estratégicas (infraestrutura, políticas setoriais, legislação trabalhista, tributação, comércio exterior e política industrial) para a recuperação da produtividade industrial e o estímulo a novos investimentos.


AlphaGraphics estimula literatura por meio da impressão sob demanda

A AlphaGraphics Bela Vista, localizada na Rua Rui Barbosa, 468, em São Paulo, anuncia parceira com o projeto Clube do Autor Cristão (www.clubedoautorcristao.com.br), plataforma de publicação gratuita e 100% sob demanda, voltada exclusivamente a autores da literatura cristã. Com isso, a unidade será responsável pela impressão de todos os livros comercializados no canal voltado ao segmento editorial religioso. Além de poderem optar pela entrega via Correios para todo o Brasil, os compradores do Clube do Cristão ainda poderão retirar os livros na própria AlphaGraphics Bela Vista.

Já os autores também terão a oportunidade de disponibilizar suas obras no agBook (www.agbook.com.br), divisão de impressão de livros sob demanda e publicação gratuita da AlphaGraphics. Vale destacar que os escritores podem diagramar seus livros, determinar quanto desejam ganhar por venda e comercializá-los para compradores de todo o País sem pagar nada por isso. Ainda poderão vender suas obras tanto no formato impresso como em e-books.

“Por meio do apoio ao Clube do Autor Cristão, a AlphaGraphics aposta na crescente relevância deste mercado vertical dentro do e-commerce brasileiro, além de possibilitar com que milhares de autores saiam do anonimato com seus livros”, assinala Rodrigo Abreu, sócio-presidente da AlphaGraphics.


Entre as obras mais vendidas do segmento religioso no agBook e no Clube do Autor Cristão estão "Cartas Apostólicas", de Igor Kapelinski, "A Graça, a Fé, as Obras e a Salvação", de Alessandro Lima, e “Santo Expedito”, de Padre Marcos Martini.

Klabin realiza doação ao Fundo da Infância e Adolescência de São Paulo

A Klabin realizou doação de R$ 1.150.000,00 ao Fundo da Infância e Adolescência (FIA). O valor, que será utilizado durante o ano de 2014, foi dividido entre todos os municípios onde a empresa está presente, entre eles a cidade de São Paulo.

Os recursos doados foram destinados ao Centro Israelita de Apoio Multidisciplinar (CIAM), para a execução de dois projetos. O primeiro disponibiliza recursos e serviços para famílias carentes com crianças entre três e 24 meses, que apresentaram algum tipo de complicação no momento do parto ou durante seu desenvolvimento. 

O segundo tem o objetivo de auxiliar bebês de seis a 18 meses que nasceram prematuros e podem sofrer atraso em seu desenvolvimento. A Klabin acompanhará o andamento das iniciativas junto à comunidade e às instituições beneficiadas.


Balança comercial de produtos gráficos fecha com déficit de US$ 63,7 milhões no primeiro quadrimestre

Peso desfavorável. Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) indicam que a balança comercial de produtos gráficos fechou o primeiro quadrimestre com déficit de US$ 63,7 milhões, um déficit 14% menor do que o registrado no mesmo período de 2013

Apesar de negativo, o resultado representa melhora frente ao mesmo período de 2012. Embalagens, cartões impressos e cadernos foram os principais itens exportados. Compõem o resultado, exportações de US$ 87,2 milhões, equivalentes a 30,5 mil toneladas de produtos gráficos, contra US$ 150,8 milhões, correspondentes a 25,4 mil toneladas de itens gráficos importados. 

Os principais mercados dos produtos gráficos brasileiros Estados Unidos (14%), Argentina (10%) e Uruguai (9%). Na outra ponta da balança, as importações de produtos do setor originaram-se principalmente de China (25%), Estados Unidos (20%) e Suíça (8%).

Embalagens, cartões impressos e cadernos foram os principais itens da exportação gráfica brasileira, participando, respectivamente, com 39%, 28% e 11% do valor exportado. O segmento de embalagens exportou US$ 34,2 milhões (22 mil toneladas) e teve como principais destinos Venezuela (18%), Uruguai (17%) e Bolívia (10%).  Já os cartões impressos – US$ 24,5 milhões (212 toneladas) – seguiram para Argentina (19%), Chile (17%) e México (15%). Com vendas externas correspondentes a US$ 10,1 milhões (6,4 mil toneladas), os fabricantes de cadernos tiveram Estados Unidos (84%), República Dominicana (5%) e Porto Rico (3%) como principais compradores externos.

Na comparação com o mesmo período de 2013, todos os segmentos tiveram variação negativa – embalagens (-2,8%); cartões impressos (-40,4%) e cadernos (-1,7%). Produtos editoriais (como livros e revistas), embalagens e cartões impressos lideraram, por sua vez, as importações gráficas no país, respondendo, respectivamente, por 33%%, 22% e 21% do valor total importado.


A compra de produtos e serviços gráficos editoriais no exterior somou US$ 49,2 milhões (6,7 mil toneladas) e teve como principais fornecedores China (27%), Estados Unidos (16%) e Reino Unido (13%). Embalagens foram o segundo item do ranking de importações gráficas, com US$ 32,8 milhões (14,7 mil toneladas), tendo a China (42% do total) como principal fornecedor externo, seguida de Coreia do Sul e Estados Unidos (com 9% cada um). O Brasil importou ainda US$ 32,1 milhões (164 toneladas) de cartões impressos, vindos sobretudo de Estados Unidos (28%), Suíça (26%) e França (16%).

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) lança estudo que evidencia a força das Revistas

O FACT BOOK 2014 é um material que tem por objetivo demonstrar a força das Revistas para o mercado anunciante.

A edição reúne números, gráficos, testemunhais e anúncios que demonstram o quanto as revistas são relevantes para anunciar, demonstrar, divulgar e construir marcas.

O estudo apresenta alguns dados como:

Dos 92 milhões de leitores de Revistas no Brasil, 55 milhões são mulheres, que são grandes formadoras de opinião.

Em relação à classe econômica, a penetração da Revista já atinge 42% na classe C1. E em relação à faixa etária atinge mais de 40% dos consumidores entre 10 e 64 anos.

As regiões Sul e Sudeste são as com maior concentração de leitores, superando o share de população e até mesmo o IPC* do Sudeste. (* Índice de Potencial de Consumo).

É ascendente o número de leitores dos principais títulos de Revistas voltadas para o público jovem.

As Revistas, juntamente com Jornais e TV Paga, lidera o percentual de abrangência a consumidores com a maior renda média individual. E a distribuição dos leitores de Revistas está reunida nas áreas com maior concentração de poder de compra.

Consumidores de Revistas segmentadas consomem acima da média se comparados aos consumidores de outros meios.

Leitores de Revistas são os que mais dedicam atenção exclusiva ao meio comparando com Jornais, Internet, TV Paga, Rádio e TV Aberta. A Revista só não alcança o meio Cinema quando o assunto é atenção prestada em publicidade.

Cases de grandes marcas em diversos segmentos comprovam que a Revista é o meio ideal para prolongar a vida útil das campanhas publicitárias.

O mercado de luxo e seus consumidores são apaixonados por Revistas.


Flexível e feito sob medida, o meio Revista ouve o anunciante, cria junto com ele e traz novos formatos de acordo com as necessidades do mercado.

Por mais produtividade – Por Luiz Gonzaga Bertelli*

Apesar de o Brasil colocar-se entre as nações mais industrializadas do planeta – atualmente é a 7.º colocada entre mais ricas – ainda está longe de ser considerada uma potência econômica. Um dos problemas diagnosticados por especialistas é a baixa produtividade. Um brasileiro trabalha por ano, em média, mais horas que franceses, italianos, suíços, alemães, noruegueses, dinamarqueses ou belgas, mas produz apenas um quarto do que os trabalhadores desses países, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Mesmo sendo considerados os mais produtivos, os americanos trabalham em média menos que os brasileiros. Enquanto nos Estados Unidos um profissional passa 1.790 horas por ano no trabalho, no Brasil esse número sobre para 2.032. No entanto, o brasileiro leva quase seis dias para realizar o que um americano faz em apenas um dia.

Geralmente, as nações mais pobres, defasadas do ponto de vista tecnológico, trabalham por mais tempo que os países mais desenvolvidos, como uma forma de compensar a falta de tecnologia por mão de obra barata. Enquanto no Brasil, os sindicatos lutam para a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas, na Alemanha, por exemplo, a luta é para chegar a 35 horas, jornada já praticada em outras nações europeias, como Bélgica e França.

Um diagnóstico feito por especialistas mostra que a principal causa para essa produção desacelerada é a educação deficiente do brasileiro.  Apenas 43% dos adultos possuem o ensino médio, uma média bem menor que a encontrada nos países da Organização para a Cooperação de Desenvolvimento Econômico (OCDE). Entre os jovens de 25 a 34 anos, a situação não melhora muito: apenas 57% terminaram o ensino médio, ante 82% na comparação internacional.

É por causa de situações como essa que o CIEE, com experiência de 50 anos na inserção do jovem no mercado de trabalho, vem incentivando a educação e a formação profissional dos estudantes com o estágio e aprendizagem, a fim de melhorar as condições de trabalho e de vida para os futuros talentos. Mas também é preciso que o poder público priorize a educação para que a produtividade ganhe novos rumos. Só assim podemos sair dessa situação incômoda no mercado internacional.


*Presidente executivo do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), da Academia Paulista de História (APH) e diretor da Fiesp

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Consumidores podem votar em sua embalagem preferida

Votação para a categoria “Voto Popular Consumidores”, do Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira, estará aberta até 24 de julho e deve ser feita pela internet

Até o dia 24 de julho, os consumidores tem a possibilidade de escolher a embalagem de sua preferência entre as inscritas no Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira.

A premiação é o mais importante reconhecimento do mercado às empresas no universo da embalagem.

Na categoria Voto Popular Consumidores concorrem as embalagens regularmente inscritas em qualquer uma das categorias dos Módulos Embalagem, Design Gráfico, Design Estrutural, Tecnologia de Materiais e Conversão, Competitividade Internacional e Marketing.
               

As embalagens podem ser escolhidas através do hotsite do Prêmio ABRE - www.premioabre.org.br. 

KBA anuncia seus destaques para a ExpoPrint Latin America

O destaque da empresa, localizada no stand 66C, será a impressora Rapida 105-6 L, exposta em configuração seis cores, mais verniz. De acordo com a fabricante, o equipamento possui grande flexibilidade de uso e rápido tempo de acerto, o que o torna ideal, sobretudo, ao segmento de embalagens.

Com aproveitamento de formato até 740 x 1050 cm, e grande range de espessura imprimindo até 1,2 mm (imprime papel-cartão) e opcional1,6 mm (micro corrugado devido a seu conceito de construção), sua velocidade pode chegar de 17 mil folhas/hora.  

Outras tecnologias e conceitos serão mostradas na ExpoPrint por meio do slogan da KBA no evento - Extreme Performance, Flexibility, Diversity – por meio do qual apresentará aos visitantes soluções com novas tecnologias de configurações como o DRIVETRONIC (procedimentos simultâneos de troca de serviços), tecnologias únicas em UV (convencional, HRUV, LED, Inert- UV) com o desenvolvimento próprio dos cassetes de secagem, alguns controles de cores utilizando menor área da folha, flexibilidade na impressão de papel, cartões, plásticos e lenticulares, além de vários tipos de vernizes e seus lindos efeitos, sempre mantendo a performance da impressora junto à qualidade de impressão offset esperada pelo cliente.

Outro destaque da empresa na ExpoPrint será dedicado ao setor de acabamento. A KBA Brasil mostrará a dobradeira MBO M80. Lançada na Drupa 2012, trata-se de um equipamento flexível e de fácil operação, podendo trabalhar em até 230 metros/minuto. “A ExpoPrint Latin America 2014 acontece em um momento muito especial para o Brasil e para a KBA. O mercado gráfico está mudando, os clientes procuram investir em áreas lucrativas e buscam equipamentos que possam atender às modernas demandas da produção. Quem comparecer à ExpoPrint poderá ver, em nosso stand, o que oferecemos de melhor para clientes que desejam investir, com qualidade e produtividade, em novas aplicações no ramo gráfico”, disse Luiz Cesar Dutra, diretor geral da KBA Brasil.


AlphaGraphics dá início à Campanha do Agasalho 2014

Com a expectativa de arrecadar mais de 1 mil agasalhos e roupas neste inverno, a AlphaGraphics inicia a sua Campanha do Agasalho de 2014. 

Pelo 4º ano seguido, clientes, parceiros e colaboradores da AlphaGraphics poderão fazer as doações até o dia 04 de julho por meio de postos de coleta disponibilizados em seis unidades da AlphaGraphics, todas na capital paulista: CENU (SP), Vila Olímpia (SP), Faria Lima (SP), Bela Vista (SP), Pinheiros (SP) e Jardins (SP).


Os endereços das unidades podem ser acessados no site www.alphagraphics.com.br. As doações serão destinadas às instituições sociais Sobei (www.sobei.org.br), Helen Drexel (www.heledrexel.org.br), NASCE (www.nasce.org.br) e Lar Pequeno Leão (www.pequenoleao.org.br), que distribuirão os donativos a crianças e adolescentes carentes.

Kodak anuncia internacionalmente a Prosper 6000


Coração do equipamento. De acordo com a Kodak, o Sistema de Impressão Inteligente (IPS), que continuamente monitora e gerencia as operações com base em padrões de qualidade rígidos, assegura que a performance de impressão e registro de cor sejam mantidos impresso após impresso

Entre as inovações, a máquina traz importantes aprimoramentos em seu sistema de transporte, secagem e impressão. A Prosper 6000 é voltada aos segmentos editorial, comercial e aplicações de comunicação dirigida utilizando malas-diretas ou trabalhos transpromocionais.

Outro destaque é a tecnologia de impressão Kodak, composta por tintas com nanotecnologia de permite ampliar o gamut tonal e possibilita que os impressos se aproximem muito da qualidade offset. Diferentes tipos de papéis podem ser utilizados, com ou sem cobertura ou brilho.

A Kodak Prosper 6000 está disponível em dois modelos: Prosper 6000 C, ideal para impressões comerciais que demandam alta qualidade e desempenho de tinta; e Prosper 6000P, desenvolvida especialmente para o mercado editorial e jornal, que geralmente utilizam papel mais leve e de baixa gramatura.

“As impressoras modernas precisam de recursos que permitam que as necessidades imediatas dos clientes sejam atendidas com rapidez. As impressoras Kodak Prosper 6000 oferecem o melhor desempenho da indústria a uma lineatura de 200 lpi, possibilitando aos clientes ganharem agilidade para se adaptar às necessidades de um mercado em constante mudança”, disse Doug Edwards, Presidente da divisão de Impressão Digital & Enterprise da Kodak.


De acordo com a fabricante, a nova linha Kodak Prosper 6000 também foi desenvolvida para impactar sobre os custos de impressão. A Kodak afirma que o equipamento oferece um custo de impressão de cerca de 0,005 dólares em formato A4, referindo-se ao gasto de tinta. Outro destaque é a longevidade dos cabeçotes, o que, por si, assegura um funcionamento contínuo com mínima necessidade de intervenção técnica, dando segurança aos clientes, assegura a empresa. 

HP Brasil promove o primeiro DSCOOP DAYS da América Latina

O Dscoop Days será realizado em São Paulo, no WTC Centro de Eventos, nos dias 14 e 15 de Julho – dois dias antes da Expoprint – e pretende reunir empresários para trocar experiências, assistir a palestras e debater tendências do mercado de impressão digital. 

O DSCOOP é uma comunidade global do setor gráfico que reúne usuários dos equipamentos HP Indigo, HP Scitex, Látex e HP Inkjet rotativas.

Durante os dois dias de evento, representantes do setor debaterão os desafios do mercado digital, a importância da criatividade para o sucesso dos negócios, apresentarão cases e ainda participarão de dois painéis, um de clientes, formado por gráficas como SJTech, LaborPrint, Stilgraf e moderado pelo consultor Hamilton Costa, e outro sobre marketing direto, com a presença da Axciom, Market Data, Fabrica, Sunset.com e Jotacom.

Nomes como Chris Petro, presidente global do DSCOOP, Rick Bellamy, CEO da americana RPI, Clara Cubells, da Pressing, na Espanha, Juan Estrada, CEO do Grupo Gráfico Meggico, e Rafi Albo, guru global em marketing “one to one”, são alguns dos palestrantes que estarão no evento – que terá tradução simultânea para inglês, português e espanhol.

Durante o DSCOOP DAYS serão anunciados também os vencedores do 2º Concurso de Excelência Gráfica HP Indigo Brasil. As empresas gráficas brasileiras podem inscrever seus trabalhos impressos com tecnologia offset digital HP Indigo até o dia 28 de junho, em sete categorias de impressão, dentre elas Embalagens, Fotografia e Promocional. Mais informações sobre o prêmio podem ser obtidas por meio do email concursohpindigobrasil@tv1experience.com.br.

Dias e horários do evento: 14/07, das 12h30 às 20h, e 15/07, das 9h às 19h30. Local: World Trade Center - Centro de Eventos – Av. Das Nações Unidas, 12.551, Brooklin Novo, São Paulo. Inscrições: http://www.dscoopdayslatinamerica.com.br