terça-feira, 31 de março de 2015

Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha começa movimentada e com muitas reuniões de negócio no estande brasileiro

Foi aberta no dia 30 de março, a Feira Internacional do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha, na Itália. “Neste primeiro dia já tivemos um movimento muito bom no estande do Brasil, com a realização de diversas reuniões de negócios”, avalia a gerente executiva do Brazilian Publishers - BP, Dolores Manzano.

O Brasil participa da edição de 2015 com 23 editoras nacionais, através do projeto setorial Brazilian Publishers (BP), realizado em parceria entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O evento acontece até a próxima sexta-feira (2).

A estimativa este ano é que sejam realizados negócios imediatos em torno de US$ 120 mil, e de mais US$ 280 mil nos 12 meses seguintes ao evento, somando-se o auferido com direitos autorais e livros impressos.

“Desde que começamos nossa participação em Bolonha, computamos números que demonstram crescimento de vendas. O editor brasileiro está cada vez mais bem preparado e há uma mudança do posicionamento estratégico utilizado pelo grupo de empresários”, afirma o presidente da CBL, Luís Antonio Torelli. “Um importante diferencial para a realização dos negócios é a possibilidade das empresas obterem a bolsa tradução subsidiada pela Fundação Biblioteca Nacional (FBN)”, completa Torelli.

A Feira Internacional do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha é o maior evento mundial em negócios e em valor conceitual e simbólico para o segmento infantojuvenil. Organizada há 50 anos, é formadora de tendências editorais e de imagem para os CYAs. O Brasil é visto como uma potência emergente nessa produção, com autores e ilustradores reconhecidos mundialmente. Na última edição, Roger Mello foi o vencedor do prêmio Hans Christian Andersen, o principal reconhecimento de ilustração literária. Neste ano, as indicadas são Marina Colasanti e Ciça Fittipaldi.


Os desafios da empresa familiar no século 21 - Por Daniel Schnaider*

A empresa familiar apresenta vantagens em relação às concorrentes, pois é capaz de implementar um modelo de gestão mais flexível e traz propostas de negócio mais  atrativas. Uma recente pesquisa da PwC sobre empresas familiares, que ouviu  mais de duas mil organizações pelo mundo, concluiu que a visão de longo prazo e a contribuição para a estabilidade econômica resumem as principais características das empresas familiares do século 21. Em contrapartida, sofrem uma desvantagem em outros quesitos: na atração de investimentos, nos processos de tomada de decisão e na retenção de talentos. Esses entraves ocorrem justamente devido a um modelo de gerenciamento menos pragmático do que se percebe em grandes empresas ou em multinacionais.

Muitas empresas familiares cometem o erro de manter a informalidade nos processos, o que impele a aproximação de novos recursos. Os investidores não estão dispostos a assumir o risco e apostar em empresas que não são capazes de passar credibilidade ou de demonstrar que o investimento é seguro e promissor. Existem muitas empresas com potencial de mercado que não alavancam o crescimento porque não têm um projeto específico, nem mesmo uma documentação clara e formal sobre sua operação.

Os processos de tomada de decisão em empresas familiares constituem outro ponto frágil, uma vez que há uma maior vulnerabilidade a falhas de comunicação e à imprevisibilidade dos líderes por trás desse tipo de negócio. É perfeitamente conveniente para um gestor da empresa familiar comunicar uma decisão e mudar de opinião no dia seguinte, sem sofrer sanções por isso. Este é um cenário que não descreve a flexibilidade citada anteriormente. 

Do contrário, passa a imagem de um negócio pouco sólido e volátil, o que afeta na credibilidade da empresa. Em contrapartida, em uma empresa cujos acionistas estão de fora do processo operacional, há uma responsabilidade maior sobre as decisões tomadas e uma preocupação mais incisiva sobre a maneira como essas medidas são comunicadas.

As empresas familiares ainda enfrentam o desafio de manter um quadro de funcionários eficiente. A dificuldade de encontrar pessoas qualificadas é um problema muito sério no mercado brasileiro. De um lado, há  uma defasagem estrutural na educação, que não prepara adequadamente os estudantes para atuar no mercado de trabalho. De outro, há um problema cultural em que impera a falta de proatividade e de ambição para crescer e se aperfeiçoar técnica e profissionalmente. As empresas familiares sofrem um agravante, já que as multinacionais investem pesado em Recursos Humanos, pois reconhecem a dificuldade de se reconhecer talentos atualmente. Apresentam planos de carreira estruturados, inúmeros benefícios e status profissional (por meio de enriquecimento de currículo ou de networking). Como consequência, os melhores profissionais procuram as empresas mais renomadas. Em contraste, na empresa familiar, a evolução profissional se dá de maneira subjetiva, dependente da confiança que os donos têm no funcionário. Trata-se de um cenário de incerteza que não faz frente aos modelos de reconhecimento de resultados aplicados pelas grandes empresas. Os funcionários mais qualificados, consequentemente, tendem a almejar cargos em companhias mais conhecidas.

Em resumo, as empresas familiares deveriam ter uma estruturação e  documentação clara dos processos operacionais, de modo a evitar a informalidade e passar uma postura de profissionalismo. Os funcionários deveriam ser avaliados e valorizados de forma clara de objetiva. As empresas familiares não deveriam ser apenas fábricas de talentos que  migram para as grandes corporações. Existem inúmeras possibilidades de uma longa carreira de sucesso dentro da empresa familiar. É preciso explicitar  as vantagens de um ambiente em que não impera uma forte rigidez típica da grande empresa, mas que nem por isso é menos séria ou profissional.


*Economista, consultor de negócios, sócio do SCAI Group.

Futuros Designers Gráficos da Belas Artes visitam a VSP


A VSP Papéis Especiais recebeu mais uma vez no showroom Radial Leste, a visita de alunos do 7º semestre de Design Gráfico do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, que é uma instituição brasileira de ensino superior que oferece cursos nas áreas de Arquitetura e Urbanismo, Artes Visuais, Comunicação, Design e Relações Internacionais.

Durante a visita que aconteceu no dia 27 de março, houve uma palestra com foco nos tipos e principais características dos papéis, ministrada pela Coordenadora de Backselling da VSP, Ana Paula Affonso, a pedido do professor de Design Gráfico, Elcio Sartori.

O grande momento da palestra foi quando a Ana Paula ressaltou a importância  da adequação da imagem ao papel e ao tipo de impressão. Para o professor, a abordagem desses assuntos em aulas externas representam na prática toda teoria que aplicam em sala. “Essa adequação faz toda a diferença no resultado final da comunicação que queremos transmitir,” destacou Sartori.


Para finalizar, os alunos tiveram contato com aplicações diversas como books de impressão digital, moleskines, agendas, convites, embalagens de luxo, entre outras.


Roland DG Brasil promove etapa nacional do Global SE Awards

Nos dias 28 e 29 de abril, a sede da Roland DG Brasil, em Cotia, será palco da etapa nacional do Global SE Awards 2015. Momento em que será anunciado o melhor técnico de serviços entre as 46 assistências técnicas autorizadas.

O vencedor do campeonato ganhará uma viagem para o Japão, com tudo pago pela Roland DG Corporation, para participar da etapa mundial.
O Global SE Awards foi criado em 2008 entre as assistências técnicas japonesas. Em 2013 se expandiu para todas as subsidiárias Roland DG no mundo.  São selecionados 20 técnicos de serviços para concorrer ao título mundial, na sede da Roland DG em Hamamatsu, no Japão, onde demonstrarão toda habilidade e conhecimento que cultivaram em seu trabalho diário. O campeonato mundial acontecerá em Outubro deste ano e reunirá os campeões de cada país.

Os critérios para avaliação dos concorrentes são o domínio dos procedimentos dos principais serviços, variando desde substituições da cabeça de impressão até a restauração de peças danificadas. Também é realizado um exame escrito cronometrado para avaliar os reais conhecimentos dos técnicos sobre as tecnologias de hardware e software da Roland DG.

O objetivo desta premiação é orientar e motivar os técnicos a manter o melhor atendimento e desempenho dos serviços prestados e assim, continuar tendo a maior qualidade e suporte aos clientes da empresa em todo mundo. Para Takaaki Koshita, general manager da Roland DG Corporation, o Global SE Awards é um momento único. “É a oportunidade que temos de confirmar que estamos na empresa número um do mundo em fornecimento de impressoras de grande formato a jato de tinta, mas que apesar desta grandiosidade, a empresa se preocupa em incentivar seus colaboradores a crescer e, também, entender a importância que tem cada cliente.” conclui Koshita.


No Brasil o campeonato usará os mesmo critérios de avaliação que o mundial. A divulgação para as assistências técnicas iniciou em março e as inscrições estão aquecidas. Todos querem concorrer ao campeonato nacional e a grande oportunidade de ir para o Japão participar do mundial. Conheça o evento através do site - http://www.rolanddg.com.br/se2015/

Klabin realiza Parada Geral na Unidade Correia Pinto (SC)

Entre os dias 7 e 16 de abril, a Klabin realizará na sua Unidade Correia Pinto (SC) a Parada Geral anual, que consiste na interrupção da produção de papel para a realização de manutenções que vão garantir o bom funcionamento dos equipamentos, a segurança e a qualidade do processo produtivo.

Nesses 10 dias, cerca de 50 empresas contratadas e 1.500 funcionários terceiros estarão envolvidos na Parada Geral. Entre as principais atividades previstas estão inspeções em caldeiras, digestores, sistemas de geração e distribuição de energia e de controle do processo produtivo. O número de trabalhadores terceiros demanda uma logística e uma infraestrutura que contemplam transporte, acomodações, refeições e outros itens que movimentam e incentivam a economia de Correia Pinto e região. A isso se somam outros benefícios, como os impostos gerados para o município e o movimento extra de hotéis, bares, restaurantes e lojas, além de serviços de suporte à permanência dos trabalhadores na cidade.

Durante os dias de Parada, variações de odores e ruídos provenientes da fábrica, especialmente nos dias 7 e 8, início das manutenções, e nos dias 15 e 16, retomada das operações dos equipamentos, poderão ser percebidos pela comunidade. É importante ressaltar que essas alterações não causam danos à saúde das pessoas e nem ao meio ambiente.


Em caso de dúvidas, a comunidade pode entrar em contato com a Klabin pelo telefone 0800 7210228, que funcionará 24 horas por dia.

Ler e escrever no papel faz bem para o cérebro, diz estudo

E-reader e livro impresso: a versão digital tem vantagens, mas os leitores preferem o papel
Há óbvias vantagens em ler um livro num smartphone, tablet ou e-reader em vez de lê-lo no papel. No livro digital, é fácil buscar uma palavra qualquer ou consultar seu significado num dicionário, por exemplo.

Um e-reader que pesa apenas 200 gramas pode conter milhares de livros digitais que seriam pesados e volumosos se fossem de papel. Além disso, um e-book é geralmente mais barato que seu equivalente impresso.

Mas a linguista americana Naomi Baron descobriu que ler e escrever no papel é quase sempre melhor para o cérebro.

Naomi estudou os hábitos de leitura de 300 estudantes universitários em quatro países – Estados Unidos, Alemanha, Japão e Eslováquia. Ela reuniu seus achados no livro “Words Onscreen: The Fate of Reading in a Digital World” (“Palavras na Tela: O Destino da Leitura num Mundo Digital” – ainda sem edição em português).

92% desses estudantes dizem que é mais fácil se concentrar na leitura ao manusear um livro de papel do que ao ler um livro digital.

Naomi detalha, numa entrevista ao site New Republic, o que os estudantes disseram sobre a leitura em dispositivos digitais: “A primeira coisa que eles dizem é que se distraem mais facilmente, são levados a outras coisas. A segunda é que há cansaço visual, dor de cabeça e desconforto físico.”

Esta última reclamação parece se referir principalmente à leitura em tablets e smartphones, já que os e-readers são geralmente mais amigáveis aos olhos.
Segundo Naomi, embora a sensação subjetiva dos estudantes seja de que aprendem menos em livros digitais, testes não confirmam isso: “Se você aplica testes padronizados de compreensão de passagens no texto, os resultados são maios ou menos os mesmos na tela ou na página impressa”, disse ela ao New Republic.

Mas há benefícios observáveis da leitura no papel. Quem lê um livro impresso, diz ela, tende a se dedicar à leitura de forma mais contínua e por mais tempo. Além disso, tem mais chances de reler o texto depois de tê-lo concluído.

Escrever faz bem

Uma descoberta um pouco mais surpreendente é que escrever no papel – um hábito cada vez menos comum – também traz benefícios. Naomi cita um estudo feito em 2012 na Universidade de Indiana com crianças em fase de alfabetização.

Os pesquisadores de Indiana descobriram que crianças que escrevem as letras no papel têm seus cérebros ativados de forma mais intensa do que aquelas que digitam letras num computador usando um teclado. Como consequência, o aprendizado é mais rápido para aquelas que escrevem no papel.

Fonte: Blog Exame

http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/ler-e-escrever-no-papel-faz-bem-para-o-cerebro-diz-estudo

segunda-feira, 30 de março de 2015

Packaging Day imprime pluralidade da Agfa


Realizado no dia 18 de março de 2015, no Senai Barueri, o Packaging Day Agfa 2015 mostrou a miríade de soluções que a empresa desenvolveu para este segmento

Por Fábio Sabbag

Fundamentada num portfólio moderno de soluções de pré-impressão e inkjet UV, a Agfa mostra ao mercado gráfico e de embalagens, impressoras digitais com cura UV, que garantem a alta qualidade de impressão em diversos substratos, tais como papel cartão, adesivos (rótulos), flanders e plásticos (PVC, PP, PET e outros).

Os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer o lançamento Agfa 2015: uma mesa de corte “Acorta”, utilizada para corte, vinco, refile e marcação. Esteve em operação ainda, no showroom da Agfa, linha completa de software para workflow “Apogee” 100% em português que gerencia, integra e automatiza todas as áreas de produção da indústria de embalagem.


Paulo Amaral (foto), diretor comercial da Agfa Graphics do Brasil, abriu o evento ressaltando o compromisso que a Agfa tem com o mercado: “Agradeço a presença de todos e aproveito a ocasião para reforçar que, apesar do período de dificuldades que o Brasil atravessa atualmente, a Agfa continua com foco em investimento sempre preparada para apresentar produtos e tecnologias que irão contribuir para a evolução do mercado de impressão”.


Na sequência, Eduardo Sousa (foto), Marketing manager Latam da Agfa, conduziu uma apresentação dando uma visão geral da empresa aos convidados. “Mostramos como Agfa pode contribuir e ajudar seus clientes. O Grupo Agfa Gevaert está presente no dia a dia de todos, seja de forma direta ou indireta. Estamos presentes da mesa do café da manhã ao jornal, ou seja, em tudo que foi impresso, das embalagens dos cereais `a impressão direta, em pisos e vidros por exemplos, por meio da tecnologia UV que cresce muito atualmente.”
Sousa argumentou que a Agfa deseja ajudar seus clientes a possuírem tecnologia de ponta e a entender os caminhos que o mercado toma. Afina, com 148 anos de reputação relevante no mercado de impressão, a empresa pode conduzir seus clientes num cenário que passa por uma transformação recheada de novos produtos e diferentes formas de impressão.

Para se ter uma ideia da importância da área gráfica para a Agfa metade do seu faturamento – que em 2014 foi de três bilhões de euros - vem deste segmento. Atualmente, a multinacional belga conta com mais de 21 plantas de produção, desenvolvimento e laboratório em todo o mundo. 

“Há também um amplo conhecimento da companhia no mercado químico que ‘e o DNA da Agfa no mundo. A principal fonte de receitas sai das chapas offset, onde temos o maior portfólio do mundo. Em chapas verdes, mercado que a Agfa lidera o market share, temos mais de 800 instalações na América Latina sendo aproximadamente 550 no Brasil da :Azura. Preocupamo-nos em atender cada vez melhor, sempre apoiados em um suporte pré-vendas e pós-vendas com mais de 50 pessoas no Brasil no formato 24 horas por dia, sete dias da semana. Além, claro, de contratos diferenciados que constam respostas ainda mais rápidas e exclusivas”, ressalta Sousa.  



Por isso no evento fora enfatizado ainda a capacidade de a empresa oferecer soluções inkjet para diferentes mercados. A Agfa atua com a parte de impressão comercial (equipamentos para pré-impressão, softwares, chapas, insumos, produtos químicos e auxiliares); sign e display; jornais (segmento bem tradicional para a empresa). “A solução inkjet, que já atua com o sign e o display, vem sendo adotada também pela indústria de cerâmica, moveleira, transportes, entre outras. Temos clientes na linha branca que usam soluções inkjet da Agfa. Agora, reforçamos nosso posicionamento nos segmentos de embalagens e rótulos sempre no digital”, explica Sousa.

Ainda durante sua apresentação, Sousa faliu que 1/3 de todas as chapas offsets digitais usadas no mundo provém de fabricação da Agfa. E foi além: “Um, em cada dois jornais, usa a tecnologia Agfa; há mais de 3 mil impressoras inkjet Agfa no mundo e temos o melhor portfólio de impressora UV no mundo; uma em cada seis impressões UV no mundo usa tintas da Agfa”, pontua.  

Sousa disse que a sustentabilidade ‘e encarada como valor como valor corporativo: “Publicamos relatórios anuais e somos auditados por esse trabalho. Recentemente, conquistamos a certificação 500001 que trata da gestão de energia. Com essa certificação na fábrica de Suzano (SP), somos o único fornecedor do segmento gráfico com essa certificação”, fecha.


Mundo das embalagens



Assunta Camilo, diretora do Instituto de Embalagens, fez uma apresentação com foco em novidades, tendências e inovações para o mercado de embalagens. Com visão mundial desenvolvida por participações e eventos pelo Brasil e pelo mundo, Assunta falou sobre as tendências do mercado e como os consumidores criam, ou muitas vezes seguem, os impulsos de consumo. “Precisamos saber quais são as motivações, quais as preocupações e o que motiva a relação de consumo quando tomamos decisões. O comportamento e as tendências de consumo variam. Mesmo assim, diante de situações econômicas, políticas e geográficas, exceção às condições de crises como guerra e calamidades, observamos que as pessoas reagem de uma maneira relativamente padrão. No site do Instituto de Embalagens, www.institutodeembalagens.com.br, temos mais de 400 artigos que ficam disponíveis para o público sobre este assunto e ainda há o clube da embalagem www.clubedaembalagem.com.br que tem notícias e informação em geral”, indica Assunta.        



Na sequência, Claudio Gaeta, gerente de produto da Agfa, mostrou que há nichos que precisam ser mais bem explorados dentro do amplo universo da embalagem. “A impressão digital vai receber demanda de pequenas tiragens e embalagens customizadas. Com isso, nasce a oportunidade de agregar valor ao produto ao entregar serviços diferenciados. As máquinas offset são cada vez mais rápidas, mas existem as pequenas tiragens onde elas nunca serão competitivas. Para atender essa demanda, temos equipamentos e soluções adequadas ao perfil desse negócio. Definitivamente há demandas para pequenas tiragens e nisso nossas maquinas são as mais indicadas. Atualmente no Brasil são mais de 80 equipamentos da família Anapurna em atividade e 14 da família Titan”, avisa Gaeta. 

Grupo Furnax anuncia Walter Ingham como gerente de produto dos equipamentos Komori


Nascido em Miami (Flórida) Walter Ingham é formado pela Universidade do Havaí e atua no mercado gráfico há mais de 20 anos. Ainda nos Estados Unidos, iniciou sua carreira na Komori EUA como instrutor, atuando em diversas áreas até passar pelo Centro de Treinamento Komori na cidade de Chicago (EUA) onde foi responsável pelos treinamentos e apresentações aos clientes

O Grupo Furnax, representante oficial dos equipamentos Komori no Brasil, anunciou a contratação do americano Walter Ingham para o cargo de Gerente de Produtos Komori.

“A estrutura que o Grupo Furnax oferece junto à qualidade dos equipamentos Komori, são a chave para tornar a marca mais competitiva, reforçando a presença no mercado junto aos clientes. A Furnax vem realizando ações que possibilitam que os clientes Komori aprofundem seu conhecimento nos equipamentos, dando acesso às tecnologias que a empresa oferece. Acredito que além dos clientes novos, os atuais estão sendo beneficiados por esta parceria, pois podem contar com o auxílio de profissionais com grande conhecimento em Komori.”, comenta Ingham.

Há um ano representando a Komori no Brasil, o Grupo Furnax também conta com o apoio do Centro Latino Americano de Operações da Komori. Instalado na matriz do Grupo, em São Paulo, a equipe é composta por profissionais com grande experiência nos equipamentos e trabalham junto à assistência técnica específica das impressoras, possibilitando assim um atendimento mais consultivo e agilizando os contatos com a matriz da Komori no Japão.


Agfa contrata profissionais para o segmento de inkjet no Brasil

A Agfa Graphics do Brasil conta com dois novos profissionais de vendas inkjet. Claudio Eduardo Comenale (foto) é um dos novos consultores de negócios inkjet. Formado em Comunicação Social - Jornalismo, atua no mercado de vendas de equipamentos de grande formato para os mercados de comunicação visual e sinalização desde 2000.
Possui passagens por empresas como Alphaprint e Day Brasil. Em sua nova função na Agfa, irá atuar em todo o território nacional e dará apoio às filiais Agfa na prospecção de novos clientes e desenvolvimento de mercado.


Márcia Barili Crepani (foto) também irá atuar como consultora de negócios inkjet. Formada em Administração de Empresas e pós-graduada em Negócios Internacionais - Comércio Exterior, possui passagem na EFI como Coordenadora de Vendas da América Latina de 2010 até o início de 2015, sendo responsável até então pela operação de vendas, gerenciamento de processos de logística aos clientes e distribuidores e também atividade de pré e pós-vendas.

Na Agfa, terá como objetivo buscar novos clientes apresentando as vantagens dos equipamentos Agfa, que oferecem maior velocidade e versatilidade.

Paulo Amaral, diretor comercial da Agfa Graphics do Brasil, ressalta que os novos profissionais vão trazer maior qualidade para o time de vendas inkjet e ampliar o alcance da marca pelo país. "Temos confiança de que os dois novos profissionais vão somar ao já forte time brasileiro da Agfa. São consultores experientes, que conhecem as necessidades do mercado e podem orientar com clareza os clientes sobre o que eles precisam para a ampliação de seus negócios", avisa Amaral. 

terça-feira, 17 de março de 2015

Plataforma Isidora amplia possiblidades de web-to-print no Brasil

Durante a ExpoPrint, no período matutino do dia 19 de março, os executivos da Plataforma Isidora convidam o público para iniciar a formação da comunidade de usuários da ferramenta de web-to-print.

A partir do tema “Mundo do Web-To-Print no Brasil - desenvolver juntos é mais fácil”, serão explorados os assuntos: O que é web-to-print? O que (e como) fazer para ter uma plataforma gráfica de web-to-print? Como se aprofundar e avançar nas aplicações de web-to-print?


O evento será realizado no estande 614 da rua F. Os clientes da plataforma Isidora têm vaga garantida. 

De acordo com a organização do evento, a comunidade deverá trazer informações, troca de experiências, métricas e ideias que permitam as empresas se manterem ativas na utilização da ferramenta.

A programação é a seguinte:

Recepção: 9 horas

9:30h – 10h: Introdução ao evento e tema inicial: O Mundo do W2P: desafios e oportunidades para a gráfica brasileira Por Hamilton Costa – Anconsulting; Plataforma Isidora: resposta aos desafios dos clientes e do mercado por Alexandre Januário – Isidora

10h – 10:30h: Painel de clientes: O uso do web-to-print – TodoPrint, por Fabiano Eloy; Vitor Patoh da Yemi e Almir Miranda da Alphagraphics.

10:15 – 10:30 – intervalo

10:30-10:50h: Inovação na gráfica e a venda por W2P Alphagraphics Por Rogério Pinho,  diretor da Alphagraphics Master

10:50-11:30h: A Importância do Design e o Marketing Digital na promoção do W2P Por Alvaro Fonseca e Raphael Fonseca ambos da Widesigner

11:30 –12:00h: Lançamento da Comunidade de Usuários Isidora


12:00 - encerramento

segunda-feira, 16 de março de 2015

HP: Renato Barbieri assume como Diretor de Vendas da unidade de Impressão e Sistemas Pessoais


A HP Brasil anuncia Renato Barbieri (foto)como diretor da nova organização de Vendas (Commercial Sales Director) para a unidade de Impressão e Sistemas Pessoais (PPS). Com a movimentação o executivo, que liderava a área de Canais PPS, amplia sua atuação ao assumir a nova posição, que engloba Canais (distribuidores e revendas) e Vendas Corporativas (corporativo e governo). Barbieri também passa liderar a equipe de Vendas Corporativas, cuja responsabilidade é gerenciar diretamente os principais clientes empresariais.

Marcelo Mizusaki, que já atuava como Gerente de Vendas para Governo, passa a gerenciar também as revendas e as células de Geografia – localidades fora de São Paulo que tem responsáveis por suas regiões. Nesta função, Mizusaki se reportará diretamente a Renato Barbieri.    


A nova estrutura traz ainda Rogério Santos como Gerente de Canais. Na nova função, ele coordenará as células de Distribuidores, VARs e Revendas (em São Paulo e fora das Geografias). Santos também vai se reportar ao novo Diretor de Vendas PPS, Renato Barbieri.

Ricoh participa da ExpoPrint Digital 2015 com lançamentos exclusivos

A primeira novidade que a Ricoh irá lançar durante o evento será a nova linha de equipamentos de produção Ricoh Pro C7100x. O novo produto é ideal para pequenas e médias empresas do segmento de artes gráficas, com acabamento, velocidade máxima de 90 páginas por minuto e qualidade de impressão de até 1.200x4.800 dpi.

O equipamento utiliza papel com gramatura de até 360 gramas e oferece acabamento Premium, compatível com uma vasta gama de substratos – o que permite diversos tipos de aplicações, assim como: embalagens, rótulos, peças de marketing, livros, folhetos e cartões de visitas. Além disso, o equipamento poder de integrar uma quinta cor às suas impressões (branco ou transparente), permitindo aplicações com brilho branco ou claro.

A segunda novidade da companhia japonesa para a feira será a plataforma “1 to 1 Create”. O novo software, baseado em nuvem, permite que pequenas e médias empresas do setor de artes gráficas ofereçam serviços de marketing para seus clientes. . A nova plataforma conta com um site onde a empresa pode acessar todas as ferramentas, exemplos e dicas necessárias para realizar campanhas de marketing que permitam avaliar de maneira precisa o retorno sobre o investimento do cliente (o chamado ROI).

O software oferece ainda soluções para selecionar gráficos voltados para públicos específicos, impacto de ações, listas de discussão de compra, definição de preços, mailings, folhetos e um micro site personalizado para a campanha. O novo serviço permite, portanto, que empresas de artes gráficas como copistas e bureaus desenvolvam campanhas de marketing como um serviço adicional e eficaz para os seus clientes, impedindo o desenvolvimento de apresentações estáticas ou sem personalização.

Outra novidade são os equipamentos Pro L4160 e o Pro L413. Esses dois novos equipamentos coloridos de grande formato utilizam tinta látex aquosa orgânica e são ideais para que empresas de impressão comercial expandam os seus negócios no segmento de sinalização, publicidade e display. A tinta látex aquosa tem níveis mais baixos de compostos orgânicos altamente voláteis, o que preserva mais o ambiente do que as tradicionais tintas à base de óleos tradicionais. Os dois novos produtos da Ricoh se caracterizam também pela alta produtividade e pela excelente qualidade de impressão, como resultado das inovações tecnológicas da companhia japonesa.


"Os recursos dos nossos novos produtos representam o valor que as soluções trazem para os nossos clientes. O objetivo é que todos eles se diferenciem e aumentem suas oportunidades de negócios para a alta demanda do mercado”, disse Angel Bustamante, diretor de Produção Printing Business Group da Ricoh América Latina.

Calcgraf dedica atenção ao aumento de produtividade e revisão de processos

Enxergar oportunidades em um cenário desfavorável é um exercício obrigatório para qualquer empresário. De acordo com Karina Escobar, diretora da Calcgraf, embora haja restrição no investimento pela insegurança no momento econômico e político do país, é imprescindível focar no aumento de produtividade e na revisão de processos visando uma maior eficiência e, consequentemente, melhores resultados.

E as soluções que a Calcgraf levará para a ExpoPrint Digital seguem exatamente essa direção, conferindo transparência e agilidade à cadeia de produção. “Quando tudo corre bem, a deficiência de controles de gestão é menos perceptível, o que não é possível em um cenário de tanta incerteza”, comenta Karina.

A Calcgraf está presente na ExpoPrint Digital com as ferramentas que compõem seus sistemas de gestão, atendendo a todos os segmentos da indústria gráfica e empresas de qualquer porte.

Na ExpoPrint Digital, Xerox lançará toners dourado e prateado para impressões metálicas

A empresa apresentará com exclusividade no Brasil durante o evento duas opções de novos toners adicionais às convencionais CMYK, que permitem agora imprimir dourado e prateado na impressora X1000.


De acordo com a Xerox, a aplicação proporciona impressão com textura marcante em variadas gradações de dourado e prateado, seguindo a escala Pantone. 


“Esses novos pigmentos revolucionam a maneira como as gráficas e empresas fazem acabamentos de diversos produtos na indústria digital. São tonalidades metalizadas marcantes, que contribuem para a estética perfeita na capa de um livro, em convites, álbuns de fotografias, embalagens e em peças de campanhas publicitárias, por exemplo. Outra vantagem é a viabilidade econômica do toner, que chega ao mercado brasileiro com preço atrativo”, afirma Luis Iglesias, diretor da divisão de Artes Gráficas da Xerox.

Palestra na ABF Rio aborda Marketing para Franquias

Qual a ação de marketing mais correta para uma franquia? Local ou global? Quais são as melhores ferramentas tecnológicas para se usar na sua rede?

Muitos franqueadores têm dúvidas de como utilizar as estratégias corretas para a divulgação da marca e como as ações são impactadas nos consumidores.

Essas questões serão debatidas na palestra “Marketing para franquias” com o especialista e professor da ESPM, Denis Santini, durante o evento mensal Café com Franquia, da ABF-Rio, realizado na manhã do próximo dia 31 de março, na sede do Centro da entidade.
Denis Santini também irá reproduzir algumas palestras da 55ª Convenção da International Franchise Association, realizada no mês passado em Las Vegas, nos Estados Unidos. O especialista falará, dentre outros assuntos, sobre o avanço das redes sociais e o volume de informações diário que estamos submetidos atualmente.

Para o presidente da ABF-Rio, Beto Filho, a palestra mostrará aos empreendedores como melhorar seus negócios e a interação com os franqueados por meio das ações de marketing. “A utilização correta da informação e a abordagem de divulgação da marca criam vínculos ainda mais fortes na rede. Isso aumenta a interação e a credibilidade entre seus representantes”, afirma.

O Café com Franquia, conhecido por levar as novidades do mercado de varejo aos empresários e empreendedores é gratuito para os associados.
Para mais informações acesse o site www.abfrj.com.br ou entre em contato pelo e-mail cursos@abfrj.com.br ou pelo telefone: (21) 2504-7573.

Serviço:
Café com Franquia – 31/03
Local: Centro de Treinamento ABF Rio – Av. Treze de Maio, 23, GR 401, Centro.
Horário: 08h30 às 11h30

Investimento: gratuito para associado; R$50 para não associado

“Respeitamos, mas não concordamos”, diz Gilberto Farias, presidente da Kodak Brasil, sobre o processo antidumping em chapas



Em recente coletiva de imprensa realizada em São Paulo, Gilberto Farias (foto), presidente da Kodak Brasil, falou sobre o processo antidumping que resultou pelo governo Brasileiro a existência da prática de dumping nas exportações para o Brasil de chapas pré-sensibilizadas de alumínio para impressão offset provenientes da União Europeia, Estados Unidos da América, República Popular da China, Hong Kong e Taipe Chinês

Com isso, a Kodak Brasileira, assim como outros importadores nacionais, estará sujeita ao antidumping. “A Kodak tem como princípio básico cumprir, respeitar e honrar as leis locais onde atua, e no caso do Brasil isso não é diferente. Nenhuma ação, em nenhum momento, fora tomada por esta companhia que pudesse constituir “dumping” no mercado brasileiro. A Kodak, presente no Brasil por 90 anos, altamente valoriza o privilégio de realizar negócios no país. Por aproximadamente 50 destes anos, temos sido um fornecedor ativo para a indústria brasileira de impressão, e continuaremos a oferecer aos clientes um amplo portfólio de produtos e serviços nas linhas de produto de pré-impressão, embalagens, impressão digital e fluxo de trabalho – juntamente com nossas chapas sem processo altamente diferenciadas da família Sonora”, disse Farias. .

De acordo com o presidente da Kodak Brasil, “a importância de se manter a opção pelas chapas Kodak Sonora é crítica ao mercado brasileiro, proporcionando às gráficas enormes economias com água, redução de químicos, energia e custos de produção. Com esta linha de produto altamente inovadora, pretendemos continuar ajudando o mercado brasileiro a administrar suas necessidades, devido à crise de abastecimento de água e aumentos significativos nos custos de energia elétrica. O Brasil continua sendo um mercado importante para a Kodak, no qual continuaremos a desempenhar um papel significativo rumo ao futuro.”

GRAPHPRINT: Fale sobre os impactos para o cliente da Kodak?

Farias: A decisão foi um direito antidumping para chapas de impressão gráfica produzidas no mercado nacional contra as importadas. Resumo em uma frase: nada muda para a Kodak brasileira.
O assunto é delicado, requer leitura aprofundada para seu perfeito conhecimento, mas o objetivo é o de sempre passar a mensagem correta, a verdade e o impacto desse antidumping para todos os importadores que inclui também a Kodak.
A Kodak é uma companhia global com 140 anos e que completa 95 anos no Brasil em 2015. Sempre estabelecemos grandes negócios e continuaremos no país por tudo o que significa o mercado brasileiro.
A Kodak continuará no mercado sem mudar absolutamente em nada sua estratégia de fornecer produtos e soluções da mais alta tecnologia. Não vamos mudar nenhum tipo de relação comercial com nossos clientes. Honraremos nossos contratos como a Kodak sempre fez no mundo inteiro.       
Para esclarecer o assunto o antidumping sobre chapas foi uma ação da indústria nacional, que assim como em qualquer outro país, tem o direito de pedir uma revisão dos produtos que ela fabrica contra os importados. Não são regras do governo local, mas que fazem parte das leis da Organização Mundial do Comercio (OMC).
Então, a indústria nacional pediu essa revisão. É um processo que se iniciou em fevereiro de e 2014 e durante todo este tempo a Kodak, assim como outros importadores, participou e colaborou com as autoridades.
E recentemente saiu a decisão, implementando o direito antidumping que não impactou apenas a Kodak que faz parte dos importadores, mas sim o mercado como um todo.
Respeitamos, mas não concordamos. Primeiramente por que num processo de antidumping há um período investigado e nesse tempo averiguado foram colocadas todas as famílias de produtos na mesma decisão. Quero ressaltar que estamos falando de chapas.
A família Sonora, por exemplo, que atua sem processo químico, e que não é  produzida no mercado nacional, foi considerada nessa categoria pela decisão do Governo. Então, respeitamos, mas não concordamos. Um processo de antidumping tem de avaliar produtos exatamente iguais. E nesse processo, a decisão foi incluir um produto que sequer é produzido no mercado, ou seja, as chapas de impressão gráfica sem processamento nenhum químico não soa produzidas em território nacional. Essa é uma razão pela qual não concordamos, logo de saída o produto não é o mesmo. Esse é o ponto. Por isso, não olhamos isso como uma decisão final e continuaremos trabalhando, usando todos os caminhos que a lei nos disponibiliza. E seguindo esta linha de raciocínio nada muda nas operações da Kodak no país.     
Há regras da OMC, existem fases do processo e seguiremos discutindo o assunto para colocarmos nossos pontos. Mas o que importa nesse momento, e a principal mensagem que queremos passar, é que não concordamos também, pois isso significa um retrocesso para o país.
Fazendo uma analogia, seria como voltarmos à fita cassete quando temos a disposição o pen drive.  Os clientes serão afetados pela decisão, pois há uma evidente diminuição dos players competidores. A Kodak, por participar mundialmente de diversos mercados, está acostumada a competir com várias fontes de suprimentos e o que foi feito significa diminuir estas fontes.
Com isso, os grandes importadores e as grandes companhias serão capazes de continuar, mas isso diminui a quantidade de jogadores e consequentemente as opções ao cliente final.
A Kodak está dividida em produtos para impressão gráfica offset, embalagem, impressão digital e softwares, mas estamos falando exclusivamente sobre chapas de impressão gráfica offset de alumínio. Estes são os produtos impactados no momento.
Estamos alinhados com a produção e desenvolvimento de produtos que resultam em rapidez e responsabilidade ambiental. Por isso, a Kodak vai continuar fornecendo os produtos no mercado sem impactos financeiros aos clientes que estão focados em sustentabilidade.
Em termos de condições comerciais não vai haver aumento. A Kodak como uma empresa global possui cinco fábricas que permitem que essa sobretaxa, mesmo impactando a companhia, não seja repassada ao mercado. As taxas são públicas, foram publicadas no Diário Oficial e preferimos não entrar nesse assunto. Mesmo assim, posso adiantar que são valores importantes que impactam sem dúvida a Kodak, mas a companhia não levará o impacto, ou seja, custo ao mercado.   

GRAPHPRINT: O processo começou em fevereiro de 2014 e veio a se encerrar em março de 2015, apesar de você dizer que a Kodak buscará todos os caminhos que a lei permite para reverter a situação. Neste período, você acredita que a empresa sentiu dificuldades nas vendas? Qual foi o feedback do cliente da Kodak?

Farias: Muitas pessoas passaram pela Kodak para alcançar a posição que a empresa conquistou no país. Há uma cultura intrínseca aos clientes da Kodak que reconhecem a seriedade da empresa que fornece serviços e produtos de alta tecnologia.
Nossa estratégia agora é continuar firme e forte não mudando em absolutamente nada nossa relação com o mercado. A única mudança que almejamos é de crescimento da empresa e de nossos clientes e parceiros.    



Entenda mais sobre o antidumping
O dumping é a prática de exportar um produto a preço inferior ao praticado no mercado interno do país exportador com o objetivo de conquistar mercados ou dar vazão a excessos de produção.
Essa prática é condenada pelo artigo VI do GATT (incorporado à OMC), caso seja responsável por prejudicar ou ameaçar o desenvolvimento da indústria doméstica do país que recebe as importações. A própria OMC regulamenta o uso de direitos antidumping – ou seja, a aplicação de uma taxa equivalente (ou inferior) à margem de dumping que venha a ser apurada nas importações.
De acordo com a Lei 9.019, de 30 de março de 1995, e com o Decreto 1.602, de 23 de agosto do mesmo ano, compete à Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), conduzir as investigações. Na SECEX, esse trabalho é competência do Departamento de Defesa Comercial (DECOM).
A mesma legislação estabelece que para mover o pedido de investigação da ocorrência de dumping, é necessária a participação de fabricantes do setor atingido responsáveis por 50% da produção da indústria nacional. Prazo para a Investigação (de acordo com a legislação): Um ano após abertura, podendo, em casos excepcionais, chegar a 18 meses.
De acordo com o especialista em negociações internacionais da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Fabrizio Panzini, o dumping ocorre quando há venda de produtos de indústria externa, a preços menores que o mercado interno do próprio país. “Geralmente, as empresas tomam essa atitude para ganhar mercado externo e entrar em determinado país ou quando há ajuda do governo”, explica.
O especialista afirma que as medidas antidumping são sempre de proteção comercial. Ele explica que as ações são tomadas quando há importações a preço de dumping, causando dano a empresas nacionais e, ainda, se há relação entre o dano e o dumping. A China é o país que mais sofre medidas antidumping no Brasil. Das já aplicadas, são 37%. Para proteger o comércio interno, os países colocam alíquotas específicas à importação dessas mercadorias.
O processo de investigação para determinação da medida de proteção é “custoso e trabalhoso”, segundo Panzini. A empresa que se sente lesada precisa coletar diversas informações, com ajuda de advogados e contadores para realizar a petição e tentar provar que é prejudicada pelo dumping. Após isso, o governo realiza uma verificação da empresa nacional e da exportadora estrangeira. Se comprovado, é decretada uma medida provisória antidumping.

As determinações seguem regras internacionais da Organização Mundial do Comércio (OMC) e da legislação brasileira. Para o analista elas “precisam ser muito cuidadosas, pois são imposições que envolvem relações internacionais”, diz. 

quarta-feira, 11 de março de 2015

Heidelberg adquire grupo europeu PSG

A Heidelberger Druckmaschinen AG (Heidelberg) assinou, no dia 3 de março, um acordo com a empresa de investimentos CoBe Capital para a aquisição do grupo europeu Printing Systems Group (PSG), sediado na Holanda. Ambas as partes concordaram em não divulgar o valor da compra. Com esta aquisição, a Heidelberg expande seus negócios nas áreas de serviços e consumíveis.

Com cerca de 400 funcionários, o PSG beneficia-se de estruturas estabelecidas na indústria gráfica. Sua parceria com a Heidelberg remonta há décadas. O PSG já gera mais da metade de suas vendas através da venda de serviços e consumíveis, o que significa que ele atende aos critérios estabelecidos pela Heidelberg para uma futura estrutura de vendas. Os produtos da Heidelberg representam a maioria das vendas de equipamentos da empresa.

A integração do PSG à Heidelberg garantirá que a base de clientes continue a desfrutar do melhor suporte possível.  "A força do grupo PSG nas áreas de serviços e consumíveis e seu excepcional acesso aos clientes são muito atraentes para nós. Após termos eliminado itens não lucrativos de nosso portfólio, agora, começamos a ampliá-lo a fim de que a empresa retome o crescimento", disse o CEO da Heidelberg, Gerold Linzbach.

De acordo com a Heidelberg, a aquisição do Grupo PSG irá resultar em vendas adicionais de cerca de € 130 milhões para o Grupo principalmente por meio das áreas de serviços e consumíveis.


O objetivo da Heidelberg, no médio prazo, é que estas áreas representem mais de 50% do total das vendas do Grupo. O número atual é de cerca de 40%. A aquisição está sujeita à aprovação das autoridades antitruste e de um processo de consulta envolvendo um comitê local.

International Paper é nomeada na lista das empresas mais éticas do mundo pelo Instituto Ethisphere

A International Paper anunciou que foi reconhecida, pelo nono ano consecutivo, como uma das Empresas Mais Éticas do Mundo. O reconhecimento é concedido pelo Instituto Ethisphere, um centro independente de pesquisa que promove melhores práticas em ética e governança corporativa.


"É uma honra sermos incluídos nessa lista e estarmos entre empresas cujos princípios e práticas sustentam os padrões mais altos de ética e responsabilidade social corporativa. Desde a fundação de nossa Empresa em 1898, a International Paper tem sido definida pelo seu compromisso com o comportamento ético e com a integridade pessoal. Gostaria de agradecer aos 58 mil membros talentosos da nossa equipe espalhados pelo mundo que contribuíram para tornar essa premiação possível", disse o Presidente e CEO Mark Sutton. 

Klabin conquista a certificação Top Employers Brasil 2015

A Klabin acaba de conquistar a certificação Top Employers Brasil 2015, que lista anualmente um grupo de empresas que atingem altos padrões de excelência em gestão de pessoas.

Para receber o selo, a organização Top Employers Institute avalia, por meio de pesquisa auditada, as melhores práticas de recursos humanos de cada companhia. Os critérios analisados são estratégia, implementação de políticas, monitoramento e comunicação das condições de carreira e desenvolvimento.


“Para a Klabin, estar entre as empresas selecionadas ratifica a escolha estratégica do jeito próprio da companhia de fazer recursos humanos e mostra que estamos no caminho certo rumo à construção de uma Klabin extraordinária”, afirma o diretor de Gente & Gestão da Klabin, Sergio Piza. 

No dia 18 de março, Agfa promove Packaging Day no Senai Barueri (SP)

A Agfa promove no dia 18 de março, em seu showroom no Senai Barueri, o Packaging Day. O evento acontece das 8h às 13h e pretende apresentar aos empresários de impressão uma nova proposta para a indústria gráfica de embalagens.

"Queremos mostrar aos nossos clientes como aumentar seus lucros investindo em um nicho que vem ganhando espaço na impressão, que é o setor de embalagens. O objetivo é demonstrar, em tempo real, como as soluções Agfa podem transformar o fluxo de trabalho e abrir um potencial mercado a ser investido", diz Eduardo Sousa, gerente de marketing da Agfa para a América Latina.

Para participar, é preciso confirmar presença com Vanessa Trindade pelo telefone (11) 2874-7770 ou e-mail eventos@institutodeembalagens.com.br.


O Senai Barueri fica na Alameda Wagih Salles Nemer, 124, Centro, Barueri (SP). Com realização Agfa, o evento tem organização do Instituto de Embalagens e apoio do Senai Barueri.

Na Expoprint Digital, Plataforma Isidora lançará comunidade de usuários

A plataforma Isidora de web-to-print, totalmente desenvolvida no Brasil, será apresentada com mais avanços tecnológicos na ExpoPrint Digital 2015, que acontece de 18 a 21 de março no Pavilhão Branco do Expo Center Norte, em São Paulo (SP).

Entre as novidades estarão a impressão de dados variáveis, editor avançado, lojas prontas para uso e biblioteca de produtos, além da exibição dos diferentes portais que já estão ativos na internet. 

“Mostraremos o que desenvolvemos com nossos clientes além dos aprimoramentos constantes que realizamos”, afirma Alexandre Januário, diretor técnico da plataforma Isidora.

Também será lançada na feira, em evento a ser realizado no dia 19 de março, a Comunidade de Usuários Isidora. “Será uma excelente oportunidade de congraçamento, troca de ideias e visualização de futuros negócios para os nossos atuais e futuros clientes. Teremos o apoio da ANconsulting na elaboração de um temário especial para o evento. Com certeza os participantes vão poder desfrutar de bons conhecimentos e informação para ajudá-los a desenvolver ainda mais os seus negócios”, explica Andrea Costa, diretora da plataforma Isidora.


Programa e inscrições para evento Isidora: http://www.isidora.com.br/o-mundo-do-web-to-print-no-brasil