terça-feira, 28 de abril de 2015

Agfa lança Anapurna M3200i RTR com branco de alta densidade

A grande novidade da nova versão lançada pela Agfa é a opção de branco de alta densidade. Para o gerente comercial da Agfa Graphics do Brasil, Paulo Amaral, "com a opção de branco, aumentamos ainda mais a gama de possibilidades aos proprietários deste novo modelo da Anapurna. O branco pode ser usado em filme backlit, banner, vinil e outras opções na comunicação visual, deixando o produto final com mais vida e expandindo as oportunidades de negócio".

Graças à "tecnologia de fina camada de tinta", as tintas com cura UV da Agfa Graphics possibilitam impressões em um grande número de materiais, incluindo backlit ou frontlit. As tintas proporcionam impressões da mais alta qualidade com o menor consumo de tinta por metro quadrado do mercado. O branco de alta densidade permite um toque de brilho adicional em fundos coloridos e proeminência na visibilidade em qualquer aplicação com transparência.

De acordo com a Agfa, a Anapurna M3200i pode imprimir o branco embaixo de cores, branco em cima de cor ou cor/branco/cor, permitindo várias aplicações. Além destas opções adicionais de impressão em branco, o sistema permite impressão de cores em alta densidade (cor em cor) sem a necessidade de duas passagens. Todas as opções podem ser selecionadas em uma interface gráfica de usuário com suporte a 11 idiomas diferentes.

"A tinta branca é especialmente útil para vinil autoadesivo colorido, banners de PVC ou filme com iluminação traseira. Ela também é excelente para decalques, pois faz com que as cores fiquem mais brilhantes e vibrantes. Ela impede a transparência do fundo, um problema típico para vitrines de lojas; para vidros automotivos escurecidos, ela se torna ainda mais atraente", disse Deborah Hutcheson, diretora de Marketing da Agfa Graphics para a América Norte


A Anapurna M3200i RTR tem como item opcional o suporte para impressão em malhas sem forro e impressão simultânea de rolos duplos de até 1,52 m (60 polegadas). O fluxo de trabalho Asanti da Agfa Graphics para o mercado de sinalização e display adiciona gestão de cores e de pré-impressão que proporcionam qualidade consistente minimizando erros, aumentando a produtividade e economizando tempo. O Asanti é complementado pelo sistema web-to-print em nuvem Asanti StoreFront, uma solução SaaS opcional de baixo investimento.

Pitney Bowes nomeia a 4RAG como revenda especializada para o mercado gráfico

A Pitney Bowes anuncia a nomeação da empresa 4RAG como revenda de seus produtos e soluções. A primeira fase do acordo prevê atuação em todo estado de São Paulo, comercializando produtos e soluções de Gerenciamento Postal e Professional Services, como envio de pacotes e correspondências. A segunda parte, que acontecerá em 2016, inclui as soluções de software da Pitney Bowes para gerenciamento de dados e de inteligência de localização.

Segundo Rodrigo Melo, sócio diretor da 4RAG, a parceria com a Pitney Bowes tem o objetivo de levar para o mercado gráfico em geral, soluções e produtos de alta tecnologia que gerem valor agregado. “Gráficas convencionais e digitais, bureau de serviços, quick printers, gráficas editoriais e de publicidade necessitam oferecer aos seus clientes, serviços diferenciados e com alto valor agregado para conseguirem destaque diante dos concorrentes. E a linha de produtos e soluções da Pitney Bowes oferece, além de tecnologia de ponta, serviços com alta qualidade e inovadores”, destaca Melo.


Para Moises White, gerente comercial da Pitney Bowes, a nomeação da 4RAG como revenda da companhia faz parte da estratégia de pulverizar a oferta de produtos e soluções da marca no mercado brasileiro. Além disso, a fabricante informa que a escolha da nova revenda segue o modelo de especialização. “A 4RAG representa empresas líderes, mantendo alto grau de satisfação de seus clientes. Mas, o principal motivo da nossa escolha foi sua especialização no mercado gráfico, procurando inovar continuamente sua oferta de soluções com atualizações tecnológicas”, complementa White.

Exportações de celulose registram alta no primeiro trimestre de 2015

No primeiro trimestre de 2015, o volume de exportações de celulose totalizou 2,8 milhões de toneladas, alta de 19,9% em relação ao mesmo período de 2014, quando foram exportadas 2,3 milhões de toneladas. Em relação ao segmento de painéis de madeira, o volume exportado nos três primeiros meses do ano somou 129 mil m³, crescimento de 43,3% sobre o mesmo período do ano passado, quando as exportações foram de 90 mil m³. As exportações de papel atingiram 462 mil toneladas nestes três primeiros meses do ano, volume 3,5% menor ao registrado no mesmo período de 2014.

Produção: Nos três meses de 2015, a produção de celulose atingiu 4,1 milhões de toneladas, alta de 7,0% sobre o volume do mesmo período de 2014, que foi de 3,9 milhões de toneladas. A produção de painéis de madeira se manteve praticamente estável e atingiu 1,9 milhão de m³. A produção de papel também se manteve praticamente estável de janeiro a março de 2015, e atingiu 2,5 milhões de toneladas. 

Vendas Domésticas: De janeiro a março de 2015, as vendas domésticas de painéis de madeira atingiram 1,8 milhão de m³, volume 1,4% maior na comparação com o mesmo período do ano passado. As vendas de papel somaram 1,3 mil toneladas, volume 7,0% inferior em relação ao mesmo período de 2014.

Receita de exportações: No primeiro trimestre de 2015, a receita de exportações de celulose, painéis de madeira e papel totalizou US$ 1,8 bilhão, crescimento de 3,1% em relação ao mesmo período do ano passado. O saldo da balança comercial do setor nos três primeiros meses do ano é de US$ 1,4 bilhão, alta de 7,5% na comparação com o mesmo período de 2014.


Pela 7ª vez, AlphaGraphics é premiada por excelência em sistema de franquias

A AlphaGraphics foi mais uma vez premiada com o Selo de Excelência em Franchising, concebido pela ABF - Associação Brasileira de Franchising por meio de sua Comissão de Ética. Pelo 7º ano, a AlphaGraphics se posiciona entre as principais redes de franquia no Brasil a serem aprovadas pelo processo de análise do SEF. Vale ressaltar que, no 2º semestre do ano passado, a AlphaGraphics também havia sido eleita uma das três franquias mais inovadoras do Franchising Brasileiro.

“Nosso desempenho foi consequência do bom trabalho realizado por toda a equipe da rede durante o ano de 2014. Conquistar o SEF pode ser traduzido como um atestado que nossa rede está fortemente empenhada em oferecer as melhores condições de negócios para os franqueados, além de todo o suporte necessário”, pontua Rodrigo Abreu, sócio-presidente da AlphaGraphics. 


As franquias da AlphaGraphics reúnem num mesmo lugar tudo o que o cliente precisa em relação à comunicação, publicidade e marketing. O portfólio de soluções envolve desde serviços de impressão, acabamento, plotagem e grandes formatos até campanhas personalizadas, design gráfico, editoração, publicação e livros sob demanda.

Cipatex Adesivos passa a competir no segmento de acabamento

A Cipatex entra no setor gráfico com a nova linha de adesivos Cipagraf, desenvolvida para colagem de lombadas e laterais de livros, cadernos, revistas e listas telefônicas. Para atender o mercado, a empresa investe na produção de hotmelt e PUR (Poliuretano Reativo).

Entre os motivos que levaram a Cipatex Adesivos a desenvolver a tecnologia, está a exigência de acabamento com PUR em livros destinados a escolas públicas. “A meta da empresa é buscar, já em 2015, 20% do mercado, e nos próximos cinco anos a expectativa é alcançar aproximadamente 40%”, comenta Paulo Henrique Alves, gerente da Cipatex Adesivos.


A entrada no setor também faz parte da estratégia da empresa de ampliar a capacidade produtiva e aumentar seu portfólio. Em 2013, a unidade também passou a oferecer soluções e tecnologias para montagem e fechamento de embalagens. Localizada em Cerquilho, interior de São Paulo, a Cipatex Adesivos desenvolve mais de 20 produtos, que fazem parte das linhas Cipamelt, Cipatack, Cipaclean, Cipabond e, agora, Cipagraf. Com certificação ISO 9001, os materiais atendem rigorosos padrões de qualidade.

Suzano Papel e Celulose prorroga inscrições para Programa de Estágio 2015

A Suzano Papel e Celulose prorrogou por mais duas semanas as inscrições para o processo seletivo do Programa de Estágio 2015. Os interessados podem acessar o site www.suzano.com.br e preencher o formulário de inscrição até o dia 11 de maio. Podem participar estudantes do ensino superior, de diversos cursos, com formação entre julho de 2016 e julho de 2017.

Com duração de até 24 meses, o Programa de Estágio Suzano busca jovens talentos com perfil empreendedor e inovador. Estruturado com o objetivo de oferecer desenvolvimento e aprendizado à carreira dos jovens universitários, o programa envolve projetos, treinamentos e acompanhamento contínuo. Há vagas disponíveis para programas de 20 e 30 horas semanais em São Paulo (SP), Limeira (SP), Suzano (SP), Embu (SP), Itapetininga (SP), Imperatriz (MA), Mucuri (BA) e Teixeira de Freitas (BA).

O processo seletivo acontece em quatro etapas que incluem testes online de raciocínio lógico e de inglês, dinâmica de grupo e entrevista individual com gestores. As contratações terão início em agosto de 2015.

Os aprovados receberão bolsa-auxílio compatível com o mercado, assistência médica, seguro de vida, vale-refeição nos escritórios e refeitório nas unidades industriais, vale-transporte ou ônibus fretado - apenas para as unidades industriais - e Plano de Desenvolvimento composto por treinamentos e projetos.


Administração, Biologia, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Direito, Economia, Engenharias (todas), Estatística, Marketing, Psicologia, Química, Relações Internacionais e Sistema da Informação.

Os novos materiais disponíveis na impressão 3D - Por Luiz Fernando Dompieri*

Se há pouquíssimos anos a impressão 3D era algo completamente desconhecido e futurista para a grande maioria das pessoas, hoje ela já está presente nos mais diversos ramos do mercado. Mais que isso, já não é privilégio apenas de multinacionais e, cada vez mais, é capaz de contribuir diretamente para a vida de cidadãos comuns.

A evolução dessa tecnologia pode ser notada graças a fatores como a velocidade, a precisão da impressão e a redução dos custos do equipamento. Mas outro fator tão - ou até mais –importante quanto os demais foi o aumento na gama de materiais disponíveis para a utilização em impressoras tridimensionais, o que fez com que diversos setores enxergassem esses equipamentos como algo útil e, por que não, fundamental para o desenvolvimento de suas criações.

Há máquinas nos Estados Unidos - que devem chegar ao Brasil muito em breve - para a impressão de peças em metal, um material com densidade superior até que a de peças fundidas. Elas conseguem trabalhar com cerca de 15 diferentes metais, como aço inoxidável, aço ferramenta, alumínio e titânio, e colaboram com setores que exigem produção com riqueza de detalhes, mas não massificada, como a indústria aeroespacial.

Existem ainda outros materiais, como a cerâmica, que permitirá a impressão de uma nova gama de peças. Quando imaginamos imprimir nosso próprio jogo de pratos ou xícaras? Isso também será possível dentro de algum tempo, ao menos para os norte-americanos, visto que está em desenvolvimento por lá um equipamento capaz de imprimir peças de porcelana, uma alegria para quem aprecia ou trabalha com cerâmica.

Além desses, empresas e pessoas já têm a seu alcance materiais que permitem construir estruturas e realizar a fundição dos objetos; materiais duráveis para uso na produção; plásticos à base de nylon e outras resinas; e também os biocompatíveis com o corpo humano, para serem usados, por exemplo, como guia cirúrgico. E, por fim, precisamos nos lembrar daqueles equipamentos que prometem mudar o dia a dia de todos que apreciam uma boa sobremesa: acreditem ou não, já é possível imprimir itens comestíveis em açúcar e chocolate, e tudo de forma personalizada e deliciosa.


*Diretor Geral da 3D Systems Latin America

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Em parceria, Ibema e Bobst desenvolvem projeto para o segmento de embalagem

A Ibema e a Bobst acabam de fechar uma parceria para o desenvolvimento de projeto de embalagem voltado para a indústria farmacêutica. “Uma série de aspectos legais dificulta a construção de identidade visual nas embalagens farmacêuticas. Além disso, restrições no uso de imagens e limitações técnicas nos equipamentos são entraves na diferenciação das embalagens de fármacos, que acabam sendo muito similares. Por meio da parceria com a Bobst, a Ibema dá o primeiro passo na busca pela superação das barreiras técnicas”, afirma Fábio Mestriner, consultor da Ibema, designer especialista em Inteligência de Embalagens e coordenador do Núcleo de Estudos da Embalagem da ESPM.

Mestriner e a Executiva de Relacionamento com o Mercado da empresa, Fabiane Staschower, estão diretamente envolvidos na iniciativa, que tem por objetivo apresentar uma solução inovadora e funcional para um mercado que usualmente aposta em embalagens tradicionais. Segundo Staschower, a parceria promete abrir novas alternativas de comercialização para este setor e vislumbra novas fronteiras quando o assunto é embalagens de medicamentos.


A parceria da Ibema e da Bobst no desenvolvimento de embalagem específica para o mercado farmacêutico integra o projeto 100 Limites. Recém-lançado pela área de Relacionamento com o Mercado da empresa, propõe apresentar aos brand owners de diversos setores a versatilidade da matéria-prima papelcartão, sustentável em todo o seu ciclo.

Kalunga lança gráfica rápida Kalunga Copy&Print com soluções de acabamento Diginove

A Diginove será parceira parceria da Kalunga em seu no novo projeto voltado à área gráfica criado pela cadeia de lojas: a Kalunga Copy&Print, cuja primeira loja será inaugurada em Moema, São Paulo.

O conceito da Kalunga Copy&Print é o de operar como uma gráfica rápida, fazendo serviços de impressão em baixas tiragens, produção de banners, cópias, encadernação encadernações etc. No caso da Diginove, a empresa foi a fornecedora escolhida, inicialmente, para três linhas de sistemas de acabamento: a laminadora Foliant Gemini C 400S, a vincadeira Morgana Docucreaser 52, e a encadernadora  Duplo DB 280.

Segundo Paulo Haddad, da divisão de Printing Solutions da Kalunga, “há uma grande lacuna no mercado gráfico digital voltado aos pequenos volumes e produções mais expressas, principalmente nas aplicações de web-to-print no Brasil, e, por isso, a empresa enxerga esse segmento como estratégico”, explica. “No caso da Diginove, conheci a empresa há mais de cinco anos e, pela referência de mercado que é, nos sentimos confortáveis em tê-la como parceira neste projeto. Quando entrei para esse novo projeto da Kalunga, procurei levantar os líderes que atuam no segmento de gráfica rápida, e a Diginove comercializa marcas de alta qualidade que se encaixam em nosso projeto”, destaca Haddad.


Para Silvane Salamoni, proprietária da Diginove, a parceria com a Kalunga Copy&Print é estratégica para a empresa. “A Diginove sempre procurou ter seu nome ligado a marcas líderes do mercado mundial e a grandes marcas presentes no Brasil. Por isso, fazer parte desse novo projeto da Kalunga Copy&Print é associar nossa marca a uma referência no segmento em todo o país”, frisa. “Estamos orgulhosos pela Kalunga confiar em nosso know how para aplicações de acabamento em baixas tiragens e temos certeza de que esse novo passo da empresa será um sucesso”, diz Silvane. 

Congresso colocará em discussão evolução do setor gráfico

Com o tema “A Indústria Gráfica em (R)Evolução – Uma Agenda (Pro)Positiva”, o 16º Congraf – Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica reunirá empresários, profissionais e líderes gráficos de todo o País e da América Latina entre os dias 30 de setembro e 2 de outubro, no Hotel Windsor Barra, no Rio de Janeiro.

“É uma grande oportunidade de atualização e um debate necessário no momento em que o mercado gráfico vive uma transição, que conjuga elementos tão dissonantes como a disseminação da comunicação digital e a revalorização do impresso, recentemente reafirmada por Martin Sorrell, fundador e presidente da maior empresa de publicidade do mundo, para quem jornais e revistas tradicionais são erroneamente subestimados pelas agências”, comenta Levi Ceregato, presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf).

Juntamente com o 16º Congraf, acontecerão o 28º Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica, promovido pela Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica (Conlatingraf) e a premiação do 22º Prêmio Theobaldo De Nigris, o mais cobiçado troféu gráfico do bloco latino-americano.

Realizados pela Abigraf e pelo Conlatingraf, os eventos contam com coordenação técnica da Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG) e organizacional da Regional Rio de Janeiro da Abigraf, além de mais de 30 entidades apoiadores no Brasil e no exterior.


Os detalhes do evento podem ser acompanhados pelo site: abigraf.org.br/rio2015.

Cem dias de solidão – Por Levi Ceregato*

A presidente Dilma Rousseff completa, em 10 de abril, os primeiros cem dias de seu segundo mandato praticamente isolada no Palácio do Planalto. A base de sustentação do governo no Congresso Nacional está muito abalada, colocando o Poder Executivo quase na condição de refém das mesas diretoras do Senado e da Câmara dos Deputados. É o velho clientelismo mostrando suas garras. Como se não bastasse, o próprio PT questiona a administração e as decisões do governo, tornando-o ainda mais frágil.

A solidão de Dilma é a face mais aguda dos desentendimentos políticos que dificultam a solução da crise econômica, pois geram desconfianças, incertezas e insegurança. A presidente caminha num fio de navalha. Qualquer decisão que adote desagrada um ou mais segmentos integrantes do governo, cujos ministérios constituem uma Babel ideológica dos partidos aliados (???) e de sua própria legenda.

Indicação muito clara disso é o ajuste fiscal, tão necessário à Nação, mas contestado de modo veemente pelo PT e os setores mais à esquerda do pensamento nacional, que não aceitam a redução de benefícios para os desempregados e pensionistas do INSS. Outro exemplo é o projeto de lei relativo à terceirização, também do desagrado da CUT, do partido da situação e de organizações oficiosas que o apoiam, como os movimentos dos sem terra e sem teto, protagonistas de manifestação violenta em frente ao Congresso Nacional, no dia da votação, 7 de abril. Como agirá Dilma no momento de sancionar a matéria? Em contrapartida, propostas como a da redução da maioridade penal, defendida por vários partidos da base de sustentação e da oposição, não têm o apoio da presidente.

Dividida na tentativa de preservar o apoio de legendas cada vez menos sinérgicas, fragilizada politicamente dentro do próprio PT e pressionada pelo escândalo do petrolão, Dilma Rousseff vem adotando apenas medidas paliativas e não faz o que o Brasil precisa para retomar o crescimento econômico: juros e impostos menores; câmbio equilibrado; política eficaz de estímulo à competitividade industrial; investimentos em infraestrutura; garantia de abastecimento de energia e programa sério para enfrentar a crise hídrica; financiamentos de longo prazo para as médias e pequenas empresas; e política cambial mais equilibrada, que atenda à necessidade de impulsionar as exportações, mas sem exceder os limites de desvalorização do Real toleráveis para quem compra tecnologia, insumos e bens de capital no exterior.

Essas são providências essenciais para reanimar os investidores e despertar o chamado espírito animal dos empresários, invocado recentemente pelo próprio governo. Poucos ousarão empreender, aumentar a produção, criar produtos e serviços e alocar recursos na expansão de mercados, em meio ao presente cenário de incertezas e de políticas públicas inconsistentes, de curto prazo, com frágil apoio político e que, por todas essas causas, inviabilizam o planejamento das empresas e desestimulam a economia.  

Em vez de seguir premida pelos partidos, chegou a hora de a presidente Dilma, fazendo valer a legitimidade institucional de sua eleição, ignorar o fisiologismo e atender aos anseios dos mais de 53 milhões de eleitores que votaram nela, dos outros mais de 50 milhões que não votaram, dos trabalhadores, empresários e toda a sociedade, realizando o que o Brasil realmente precisa. Caso contrário, transformará o Palácio do Planalto num sombrio cenário realista da mítica aldeia de Macondo, na qual se isolaram, em “cem anos de solidão”, os membros da família Buendía, personagens do consagrado romance do Nobel de literatura Gabriel Garcia Marques.


*Presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf Nacional)

terça-feira, 7 de abril de 2015

O micro, pequeno empresário e empreendedor – suas necessidades jurídicas - Por Paulo Akiyama*

Ao longo de minha vida profissional, mais de 36 anos, atuei em várias áreas, quatro anos na indústria, 15 anos no mercado financeiro e já estou há mais de 17 anos na área jurídica.

Passei, quando atuando na área financeira, por todos os planos econômicos, liquidações de bancos comerciais, inflação galopante entre outras crises, sendo a que mais marcaram foram a de 1982/4 e 1986/7, onde presenciei inúmeros empresários praticamente perderem tudo o que construíram.

Como Advogado, passei por inúmeras mudanças significativas em nossa legislação, e ainda estamos passando a cada dia, sem contar, com o crescimento do número de processos em nossos tribunais.

Uma vez uma pessoa me disse que estatisticamente há 40 mudanças por dia na nossa legislação, tanto leis como normas administrativas, englobando as municipais, estaduais e federais.

Comecei imaginar como pode um empreendedor, micro e pequeno empresário, se proteger em relação às exigências legais. Consultei alguns micros empreendedores em relação as suas decisões no dia a dia e porque ele não consultava um advogado. A resposta sempre foi a mesma, medo do custo e de não entender o que o Advogado irá lhe informar, pois o idioma “juridiquês” não lhes eram familiar.

Assim, passo a discorrer o presente texto para tentar explicar aquilo que já expliquei a estes micros empreendedores que entrevistei. O Advogado é um profissional de grande importância ao empresário, se assim não fosse, as grandes corporações não teriam seu próprio corpo jurídico e ainda contratam escritórios externos, na maioria na assessoria preventiva e não na contenciosa.

O pequeno empresário/empreendedor, ao decidir o seu dia a dia, sempre está esbarrando no direito. Assinam contratos, efetuam vendas, possuem problemas com consumidores, duvidas trabalhista, dúvidas sobre impostos, elaboração de contratos, de parcelamentos de vendas, de contratação de empréstimos, entre diversas outras.

Quando o micro e pequeno empreendedor consulta preventivamente um advogado ele evita inúmeras “dores de cabeça” no futuro próximo, pois, contrata com mais segurança, registra suas marcas, concede benefícios ou não concede aos seus funcionários, ou seja, administra sua empresa dentro da previsão legal.

Não ocorrendo isto, ele estará à mercê da sorte, pois, contratou e não sabe se o que foi contratado está correto. Sabe quando ele vai saber? Quando ocorre a necessidade de demandar aquele contrato. Muitas vezes há surpresas desagradáveis originarias de cláusulas que não lhes eram claras e deixaram-nos fragilizados.

Muitas vezes, cede a pedidos de funcionários sem estar alerta à legislação trabalhista ou convenção da classe. Ao demitir o funcionário ou este vier a se demitir, enfrenta sérios problemas na Justiça do Trabalho, por decisões que tomou com a maior boa intenção, mas que não atendia os preceitos legais. Entre estas e outras, há milhões de casos em que o micro e pequeno empresário, por decisões sem orientação jurídica, acabam por até perder seu negócio. Basta analisar as estatísticas de quantas empresas são criadas por dia e quantas acabam por simplesmente “baixar as portas” por dia.

Um advogado não lhe custa tanto assim, afinal, há economias que resultam em enormes perdas. Basta o micro e pequeno empreendedor buscarem uma boa negociação com o profissional do direito e assim, sempre estar amparado pela lei.

Sabemos que nosso sistema judiciário é lento e muitas vezes trazem resultados não tão satisfatórios aos clientes dos advogados, razões são muitas para isto, porém, seria muito mais agradável ao micro e pequeno empresário, ao invés de enfrentar um processo custoso e longo, estar bem orientado e não precisar ir ao poder judiciário.

Além de desafogarmos o poder judiciário de milhões de processos, ainda, haverá o melhor resultado, o micro e pequeno empresário despenderão suas energias para aquilo que eles realmente sabem fazer, produzir e assim buscarem seus resultados financeiros de maneira sadia e correndo menores riscos. Espero que tenha clareado ao micro e pequeno empresário que buscarem apoio jurídico não lhes é custoso, mas sim, sadio aos negócios.


*Formado em economia e em direito 1984. É palestrante, autor de artigos, sócio do escritório Akiyama Advogados Associados, atua com ênfase no direito empresarial e direito de família.

Marco Civil da Internet: o desafio da regulamentação em tempos de convergência digital - Por Dane Avanzi*

A Anatel abriu essa semana consulta pública para ouvir a sociedade com o objetivo de regulamentar detalhadamente os importantes aspectos do princípio da neutralidade. Definido pela lei 12.965 de 23/4/14, a neutralidade na rede foi reconhecida como "cláusula pétrea" em nosso ordenamento jurídico. Pode-se dizer que foi assegurado o direito ao consumidor de telecomunicações brasileiro de não ter cobrado por tipo seus conteúdos acessados na web.

Se de um lado isso é bom para o consumidor em geral, haja vista a internet constituir uma importante ferramenta de acesso a cultura, ensino à distância e conhecimento, de outro as operadoras alegam que alguns tipos de conteúdo ocupam mais banda que outros, como os vídeos, por exemplo, e banda é custo.

Nesse contexto, a consulta pública em questão vem ao encontro da necessidade de regulamentar como a rede deve tratar alguns tipos de conteúdos que são prioritários, como por exemplo o acesso a serviços emergenciais essenciais para a sociedade como polícia, bombeiros, defesa civil, entre outros. Paralelo a esse assunto existe toda uma indústria de aplicativos para smartphones que construíram seu negócio alicerçadas na mobilidade e na nuvem.

Apelidadas pelos operadores de tecnologia de informação como OTT's - Over The Top, engloba uma infinidade de aplicativos que funcionam sobre a plataforma TCP-IP, presentes na camada de dados de banda larga em dispositivos móveis, que permitem o acesso a uma enorme gama de aplicativos, possibilitando assistir TV, ouvir rádio, realizar chamadas de voz e dados, por exemplo.

Vale destacar, no âmbito das OTT's, o WhatsApp, fenômeno de preferência mundial nos aplicativos de mensagem de texto e voz, que recentemente anunciou que pretende disponibilizar o serviço de voz em todo mundo, passando a concorrer com outras operadoras Voip tradicionais, como o Skype, da Microsoft.
Ainda na esteira da convergência digital, o Google recentemente anunciou o lançamento, para o fim do ano, de um computador em forma de pen drive, que pode ser acoplado a uma smart TV, transformando-a em um mero suporte para acessar conteúdos. Mais que a funcionalidade ou escalabilidade de um dispositivo tecnológico ou de outro, nessa luta de titãs da tecnologia, está sendo revisto o próprio conceito, natureza e substância de dispositivos presentes no cotidiano das pessoas em toda a parte do mundo. Uma nova etapa para a sociedade da informação.
Como essa história vai se desenrolar ninguém sabe ao certo, mas não há dúvida que trará alterações substanciais no modo como as pessoas acessam, usam e se relacionam com os mais diversos tipos de conteúdo.

*Empresário, advogado e vice-presidente da Aerbras - Associação das Empresas de Radiocomunicação do Brasil.

Xerox contrata profissionais no Rio de Janeiro e São Paulo

A Xerox está contratando profissionais para atuação em diversas áreas. Oferece variados benefícios e chances de desenvolvimento da carreira. Há vagas para pessoas com ensino superior completo ou a partir do quinto período, no Rio de Janeiro e São Paulo, nas áreas de Administração, Contabilidade, Marketing e Tecnologia da Informação ou curso similar. 

Há também oportunidades para profissionais com ensino médio completo e portadores de necessidades especiais.

Entre os benefícios estão, plano de saúde e odontológico para o empregado e seus dependentes, fundo de pensão, seguro de vida e ticket alimentação. 

Para se candidatar, basta cadastrar o currículo no site da Xerox, numa seção destinada a divulgação de empregos: www.xerox.com/jobs/ptbr.html.


Além de cadastrar o currículo é possível consultar vagas abertas para as áreas de Serviços e Tecnologia no Brasil e em outras partes do mundo. 

O candidato poderá criar um perfil próprio e monitorar as oportunidades. 

Os funcionários Xerox também podem, por meio desse portal, criar perfis e se candidatar a oportunidades de vagas dentro e fora do país.

Abigraf apoia projeto de lei para impressão de livros didáticos no Brasil

A Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), que representa mais de 20 mil empresas geradoras de 213 mil empregos diretos, declarou apoio ao Projeto de Lei 7867/14, de autoria do deputado Vicentinho (PT-SP). Aprovado no último dia 18 pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados, o PL 7867/14 determina que a produção e a impressão de livros didáticos adquiridos por programas públicos e de títulos beneficiados pela Lei Rouanet sejam feitas em território nacional. “É uma exigência justa. Os recursos utilizados nessas aquisições vêm de impostos e tributos pagos pelos brasileiros e é inteligente que permaneçam no País, fomentando nossa economia”, afirma Levi Ceregato, presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf).

“No ano passado, a balança comercial do segmento editorial brasileiro fechou com déficit de US$ de 145,7 milhões FOB, que foram gerar riqueza em outros países, especialmente os asiáticos, responsáveis por 72,3% das vendas de impressão de livros para o Brasil”, diz Levi. Em 2013, o déficit havia sido ainda maior: US$ 149,6 milhões FOB. Este fato tem contribuído de forma significativa para o aumento do desemprego no segmento gráfico editorial brasileiro, que apresentou redução de 4,8% nos postos de trabalho em 2014 em comparação com o ano anterior.

Os críticos do PL 7867/14 alegam que os livros didáticos não ajudam a engrossar esses números, bastante negativos para o setor gráfico e o País. Dizem que, como as licitações determinam prazos curtos, não dá tempo de imprimir no exterior. “Nesse caso, por que questionar tanto uma proposta que apenas referenda a prática já existente?”, questiona Ceregato. “Além disso, estatisticamente, é impossível diferenciar os livros didáticos de outras publicações importadas, pois todos podem ser enquadrados na mesma classificação fiscal. 

Por isso, inclusive, a Abigraf já solicitou junto ao governo federal a criação de uma posição específica para os didáticos no Detalhamento Brasileiro de Nomenclatura. Isso dará maior transparência a essas importações”, defende o presidente nacional da Abigraf. 

Outra evidência a ser levada em conta é a constatação, pelas gráficas nacionais, de reduções nas encomendas.


Para quem acredita que é apenas uma questão de livre concorrência, Ceregato lembra que a indústria gráfica nacional possui competência técnica e tecnológica comparável às melhores do mundo: “Também nossos preços são competitivos, principalmente à medida que a nossa moeda se desvaloriza e o câmbio se ajusta. Porém, há graves distorções a serem corrigidas no tocante à concorrência desigual exercida pelos importados”. Um exemplo é o recolhimento de 9,25% de PIS-Cofins pelas gráficas brasileiras nas impressões de livros, enquanto o produto importado entra no País isento desse tributo. Por fim, Ceregato lembra que outros países, como México – onde há um programa de compra pública de livros didáticos ainda maior que o brasileiro –, exige-se que toda impressão seja feita por gráficas locais.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Ricoh Brasil reúne revendas para Convenção Anual em SP

A Ricoh Brasil, subsidiária do grupo industrial japonês Ricoh Company, irá reunir toda sua rede de revendas em São Paulo no próximo dia 7 de abril para sua Convenção Anual.

No encontro, a diretoria da Ricoh irá apresentar os resultados do último ano fiscal, os direcionamentos da companhia para este ano, os futuros lançamentos e as novas soluções para mercados verticais e horizontais. Cerca de 300 empresas revendedoras devem participar do evento.

Depois de realizar as apresentações e palestras, a Ricoh irá oferecer à noite a todos os participantes um jantar para celebração e premiação das revendas que mais se destacaram nas vendas de 2014.


Na ocasião, a Ricoh irá apresentar o resultado da sua Campanha de Incentivo de 2014, que teve como tema “Bola na Rede”. A companhia irá anunciar as 10 revendas vencedoras, que tiveram melhor performance comercial em 2014, que terão como prêmio uma visita a Berlim, na Alemanha. A Viagem de Incentivo será realizada em junho deste ano.

Suzano Papel e Celulose cria projeto de qualidade de vida contra o sedentarismo

Ao identificar que boa parte do quadro de colaboradores da Unidade Limeira (SP) tinha sobrepeso e eram sedentários, a Suzano Papel e Celulose criou no ano passado o Programa Sob Medida. A proposta era oferecer acompanhamento médico, nutricional e físico para um grupo de 30 pessoas que poderiam candidatar-se livremente a participar.

As vagas do projeto piloto foram rapidamente preenchidas e os participantes foram divididos em grupos e passaram por exames, avaliações médicas, orientação alimentar e acompanhamento com um personal trainer para o trabalho de condicionamento físico, que englobou caminhadas, corridas e alongamentos com uma frequência mínima de três vezes por semana. O resultado foram 115 quilos perdidos ao longo de 90 dias durante o projeto piloto, sendo 16 quilos a perda máxima de uma pessoa.

O Gerente de Produção de Papel, Alexandre de Oliveira Cremonesi, emagreceu 12 quilos. “Estava me sentindo desmotivado, desanimado e precisava mudar minha qualidade de vida. Depois do programa, com o sono melhor, tenho mais disposição”, conta.
Para Katia Regina Soares Rodrigues, técnica de apoio ao desenvolvimento e excelência operacional da Unidade Limeira, a participação no programa vai ficar para o resto da vida. “Eu não estava satisfeita com o meu padrão de vida, com a minha alimentação. Quando tive conhecimento do que o programa previa, achei que podia mudar isso e foi o que realmente ocorreu. No trabalho, agora o ânimo é outro, tenho outra disposição”, conta.

Em formato de gincana, a equipe vencedora é a que mais emagrece ao longo de 90 dias e cada um dos participantes leva para casa uma bicicleta. O sucesso do Sob Medida em Limeira fez com que a Suzano estendesse o programa para as Unidades Mucuri (BA), Suzano (SP) e Imperatriz (MA), envolvendo 147 colaboradores no primeiro ano que, juntos, emagreceram 450 quilos em 2014.

“O grande desafio do programa Sob Medida foi tirar os colaboradores do sedentarismo e inseri-los na prática regular de atividade física. Fiquei muito satisfeito com os resultados obtidos pelos colaboradores. Todos atingiram suas metas e os objetivos do programa”, diz o preparador físico Marcelo Rodrigues Campos.
Embora o sobrepeso tenha diversas causas, o sedentarismo e a alimentação inadequada são as mais frequentes. “Perder 5, 10 ou 15 quilos e manter a rotina de uma alimentação equilibrada parece muito difícil, mas não é. Isto ficou claro com os participantes deste programa de qualidade de vida, que se transformou em uma competição saudável e divertida entre equipes, que alcançaram o objetivo da perda de peso e medidas”, afirma Danilo Garcia, gerente de Saúde Ocupacional e Qualidade de Vida da Suzano.


O Sob Medida terá continuidade em 2015 e vai buscar abranger cada vez mais colaboradores. Em Limeira, a Suzano lançou também o Sob Medida Kids para filhos de colaboradores com idades entre 5 e 9 anos que passaram por acompanhamento nutricional. A ideia é que esta modalidade seja estendida também às famílias. O projeto piloto já conta com 50 participantes.

América Latina sediou Kodak Kick Off Meetings em 2015



Sob o slogan “Winning Around the World” (Vencendo ao redor do mundo), a Kodak realizou, ao redor de países da América Latina, a edição 2015 de seu Kick Off Meeting, que reuniu revendedores e representantes nas cidades de Puerto Vallarta (México), Miami (EUA), São Paulo (Brasil) e Buenos Aires (Argentina). O objetivo foi apresentar e alinhar estratégias para o caminho de sucesso da Kodak na região. Segundo a Kodak, ao todo, mais de 200 participantes de 49 empresas-parceiras da companhia, além de profissionais de vendas, participaram dos eventos. “Todas as novas sessões dos Kick Off Meetings servem como um forte início para a estratégia de crescimento de nossos negócios na América Latina”, destacou Luis Medina, Luis Medina, diretor geral da Kodak para América Latina.
Cada sessão do Kick Off Meeting contou com uma agenda padronizada: dois dias de apresentações, e um dia dedicado a um encontro com canais e parceiros de vendas, durante o qual eram debatidas as metas para 2015.
Na abertura dos eventos, Medina apresentou Lois Lebegue, diretor da Região denominada ALMA e vice-presidente da Kodak, e explicou a nova estrutura organizacional da empresa no mundo: ALMA (que congrega países da Ásia, América Latina, Oriente Médio e África) e EUCAN (Europa, EUA, Canadá, Austrália e Nova Zelândia), de modo a melhor atender os clientes de cada uma dessas regiões e promover o crescimento dos negócios em todo o mundo, compartilhando conhecimento e recursos.
“Nosso trabalho é fazer nossos parceiros e canais de vendas serem bem-sucedidos. Todo mundo que é parte de um time campeão é um vitorioso, ainda que nem todos tenham a mesma publicidade às vezes”, destacou Lebegue.
 A programação dos dias de Kick Off Meeting realizados nos quatro países das Américas envolveu: Kodak Hoje: A companhia que auxilia no crescimento de seu negócio, apresentado por Lois Lebegue; - Nosso foco: Estratégias para a América Latina em 2015, apresentado por Joaquin Ventura, diretor geral para o Cone Norte, e Hector Gonzalez; Valor de treinamento de vendas, ministrado por David Litvak, diretor da i-Share, companhia com atuação mundial voltada ao treinamento de equipes de venda voltada a negócios; Novas tecnologias que aceleram a transformação do negócio e o papel do canal de vendas, ministrado por Gustavo Oviedo, diretor da Kodak; Digital Marketing para canais: o Marketing é muito mais fácil quando ele é digital, apresentado por Sebastian Darcyl, presidente da GloCreative, agência de marketing sediada em Miami que oferece uma ampla experiência no gerenciamento de iniciativas e estratégias de marketing; História de sucesso: Zanatto em Brasil, apresentado por Daniel Eraldo, diretor de marketing e novos negócios da Zanatto Soluções Gráficas, distribuidora de soluções Kodak; Ferramentas de Marketing disponíveis para os canais em 2015: aplicações vencedoras, informações competitivas e ferramentas de venda, apresentado por Enio Zucchino, gerente para a América Latina da Kodak para as divisões de Marketing para Sistemas de Impressão, e gerente de negócios para sistemas de Workflow; Soluções e Serviços de Venda, ministrado por Gabriel Romano, diretor da NT Advisors, empresa de consultoria que desenvolve soluções sustentáveis que otimizam a integração entre processos.

Também foram abordados temas extras, como serviços voltados aos clientes Kodak, programas de financiamentos disponíveis para 2015, importância de se fazer estudos e previsões precisas sobre o mercado etc.

Apex-Brasil realiza o seminário “A Importância da Embalagem para a Competitividade Internacional”

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) realiza no dia 15 de abril, em São Paulo, o Seminário “A Importância da Embalagem para a Competitividade Internacional”. O evento faz parte do projeto Inova Embala, parceria da Apex-Brasil com o Instituto de Embalagens para apoiar a melhoria das embalagens brasileiras, com foco no incremento da competitividade internacional das empresas.

O Inova Embala é voltado para o setor de alimentos e bebidas e contempla o processo de inovação em embalagens considerando pontos críticos como: certificações e normas internacionais, novas tecnologias, novos materiais e estudo das culturas de consumo nos mercados internacionais. O seminário abordará temas como: inovação em embalagens, melhorias voltadas a promover melhor competitividade nos mercados internacionais, transporte e armazenamento e adequação das embalagens para exportação (critérios necessários para uma embalagem internacionalizada), além de barreiras técnicas e aspectos regulamentários.


Evento: 

INOVA EMBALA: A Importância da Embalagem para a Competitividade Internacional / 8h às 17h 

Local: Auditório CRQ - Rua Oscar Freire. 2049 Pinheiros, São Paulo –SP. 

Mais informações: Cristina Ladeira – cristina@institutodeembalagens.com.br/ Telefone: (11) 3431-0727 / 2854-7770