quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Ricoh Brasil e revendas visitam o Colorado (EUA)

Representantes da Ricoh Brasil levaram algumas de suas principais revendas para conhecer o Ricoh Business Center na cidade de Boulder, no Colorado, nos Estados Unidos.

A visita teve como objetivo levar os principais parceiros da companhia ao lineup de produtos de produção da Ricoh, promovendo uma troca de informações e conhecimentos da indústria com grandes especialistas do mercado. Durante quatro dias de viagem, a equipe da Ricoh compartilhou ideias e desafios com seus revendedores, com o intuito de auxiliá-los a terem ainda mais sucesso em seus negócios de Produção.


O passeio aconteceu entre os dias 16 e 20 de novembro e os executivos Andrea Klevenhusen (Gerente Nacional de Canal Indireto da Ricoh Brasil), Walter Bastos (Executivo de Contas Sênior de RPPS da Ricoh Brasil) e Angel Bustamante (Diretor de Produção Printing Business Group da Ricoh América Latina) acompanharam o grupo de revendas presente – Entel, Adven, CDMAX, Minascopy, Teletoner e Distrivisa.


Fernando Pini: International Paper conquista categoria papel para impressão não-revestido

Neste ano, a IP foi reconhecida pela 5ª vez consecutiva na categoria “Melhor empresa de papel para impressão não-revestido”, com sua linha de papéis offset Chambril. 

A linha de papéis offset Chambril possui 10 produtos que atendem diversas necessidades do universo gráfico.


Com variadas gramaturas (de 45 a 240 g/m²), a linha Chambril pode ser um suporte para diversos acabamentos gráficos como laminação, verniz de reserva, texturas, relevo, hot stamping e outros. De acordo com a IP, os   papéis Chambril possuem a formação de fibras e lisura ideais e assim proporcionam excelente ancoragem de tinta, alta printabilidade e produtividade para a área gráfica, dando vida aos impressos.

Vice-presidente global de inkjet da Agfa Graphics visita cliente no Brasil

O vice-presidente global de inkjet da Agfa Graphics, Dominiek Arnout, esteve no Brasil visitando clientes e em contato direto com os profissionais da Agfa do Brasil para uma relevante troca de informações. Arnout participou de reuniões de vendas e marketing durante três dias com as equipes técnica e comercial da Agfa Graphics da América Latina.

Arnout visitou, juntamente com o presidente da Agfa Graphics América Latina, Fabrizio Valentini, e Paulo Amaral, diretor comercial da Agfa Graphics do Brasil, a sede da Zoom Imagem no Bairro do Limão em São Paulo. 


A visita ocorreu em um momento importante para a Zoom, com a instalação de mais uma máquina da linha Jeti da Agfa, a nova Jeti Titan HS, que irá contribuir muito com a demanda da empresa em atender aos crescentes pedidos de produtos impressos de seus clientes corporativos, agências de publicidade e os impressos de mobiliário urbano.

"Ficamos contentes e impressionados com o posicionamento da Zoom Imagem no modelo de negócio de valor agregado ao vender um diferencial de atendimento, qualidade e aplicação, que segue também o posicionamento da Agfa no mundo e no Brasil, um modelo que possa entregar um real diferencial com uma estrutura completa e treinada para não apenas atender, mas sim superar as expectativas dos clientes", disse Valentini


"A relação de papel com efeito backlight com impressão frente e verso tem uma relação técnica interessante para os dias atuais, o que nos levou a escolher a impressora digital da Agfa baseada na qualificação técnica, e os volumes demandavam um circuito com um volume que não era possível atender com lona e impressão digital, em função da produção e o custo. Imagine que a veiculação para sete dias precisava contar com a impressão de alto impacto, vivacidade das cores e o baixo preço proporcionado apenas pelo papel", coloca Eduardo Mariano, sócio-proprietário da empresa.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Greenwashing contra o papel ainda é problema global

Grandes corporações globais ainda usam declarações ambientais incorretas para encorajar os consumidores a “abandonar o impresso” e passar da comunicação em papel para a digital. Isso acontece apesar das regulamentações e normas de propaganda desenvolvidas pelas autoridades de diferentes países para proteger o consumidor de enganos.

“É extremamente frustrante e inaceitável”, diz Martyn Eustace, presidente da campanha Two Sides, “que anunciantes de algumas das empresas de nível mais elevado do mundo ainda usem declarações ambientais sem embasamento para persuadir seus consumidores a migrar da comunicação em papel para a eletrônica, mais barata. Muitos consumidores manifestam forte preferência pelo papel, mas, por não disporem de informações claras e exatas, são facilmente manipulados. O papel baseia-se em um recurso natural, renovável e reciclável, e deve ser considerado como um meio altamente sustentável de comunicação”.

Segundo ele, a prática do greenwashing deve ser enfrentada e a Two Sides tem coordenado esforços globais para esclarecer a população e educar os responsáveis por estas organizações para que não continuem a driblar a lei e enganar seu recurso mais precioso: os clientes.

Até o momento, 377 bancos, prestadores de serviços, empresas de telecomunicações e seguradoras – líderes globais nos seus segmentos – foram pesquisados, e 240 deles praticaram greenwashing nas suas atividades de marketing. Declarações como “Entre na onda verde, use o digital” e “Salve as árvores, receba suas contas online” são lugares comuns para persuadir os clientes a trocar suas operações em papel por operações online, mais baratas, mas essas declarações são feitas sem o suporte de evidências detalhadas.
Eustace continua: “Os consumidores não devem ser enganados e encorajados a ‘abandonar o papel’ , uma vez que, de fato, ele é sustentável. É inaceitável usar o marketing ‘verde’ enganoso para encorajar os clientes a receber contas e comunicados online, declarando que isso seria ‘melhor para o meio-ambiente’. A maioria dessas declarações não tem fundamento, e o termo ‘sem papel’ também é enganoso, já que muitos consumidores passaram a imprimir domesticamente essas comunicações para garantir uma cópia física permanente delas. Estamos felizes com o fato de que mais de 70% das organizações que contatamos modificou suas mensagens”.

A Two Sides entende que vincular proteção ao meio ambiente à substituição da comunicação em papel por eletrônicos, além de criar uma impressão enganosa sobre a sustentabilidade da impressão e do papel, fere o mais recente código do Comitê de Práticas de Propaganda (CAP) e do departamento governamental (Defra), ambos do Reino Unido, dribla orientações da Comissão de Comércio Federal dos Estados Unidos e da CSR da Europa (principal rede europeia de negócios pela responsabilidade social corporativa), além das regras do CONAR, que regulamenta a publicidade no Brasil.

Phil Riebel, presidente da Two Sides da América do Norte, comenta: “Ao longo dos últimos três anos, nossa campanha mudou com sucesso mais de 50% das declarações de marketing falsas que descobrimos, incluindo as de 32 empresas norte-americanas da Fortune 100, mas há muito mais a educar, uma vez que a maioria dos  anunciantes corporativos não entende o ciclo de vida e os recursos sustentáveis dos produtos impressos e do papel – assim, fazem anúncios baseados na percepção e não em fatos científicos”.

Nos Estados Unidos, as mais recentes estatísticas do serviço florestal mostram que a área de florestas aumentou 3% nos últimos 60 anos, e o volume de madeira sobre terra de lenha (número de árvores) aumentou 58% no mesmo período”, acrescenta Riebel.

A diretora executiva da Two Sides na Austrália, Kellie Northwood, acrescenta que “é um desafio abordar as pessoas certas em uma organização, mas quando são informadas da legislação antigreenwashing e entendem que as ditas declarações ambientais não podem ser feitas sem provas, as corporações tendem a alterar seus comunicados. Das empresas que contatamos, 67% mudaram suas mensagens anti-impressos e continuamos a lidar com as que não o fizeram”, afirma a diretora.

“Lutar contra o greenwashing é uma missão importante para a Two Sides”, diz Fabio Arruda Mortara, country manager da Two Sides Brasil. “Tudo faz parte da nossa missão de garantir que a comunicação impressa seja entendida como economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente sustentável. O Brasil é um bom exemplo, uma vez que 100% do papel produzido no País vêm do cultivo florestal, preservando florestas nativas e sequestrando carbono da atmosfera. Todas as pessoas ao redor do mundo têm o direito de saber que a impressão e o papel não são hostis ao meio ambiente e agregam grande valor à civilização”.

“Na África do Sul”, diz Deon Joubert, country manager, “também estamos fazendo progressos na educação de corporações que usaram mensagens ambientais sem embasamento para levar seus clientes a um meio de comunicação eletrônica mais barato. Somos apoiados por nossa autoridade de normas de propaganda, que tem um código muito claro quanto ao uso permitido de propagandas ambientais”.

A diretora executiva de Two Sides na Colômbia, Isabel Riviera, comenta: “Já no primeiro ano da campanha, conseguimos que o governo excluísse a expressão ‘Papel Zero’ do Plano de Desenvolvimento Nacional para os próximos quatro anos. No entanto, ainda há grandes desafios. Devemos contatar cada empresa que pratique o greenwashing para fazê-las entender que a produção do papel é sustentável”.

“O papel é um produto renovável e reciclável. Produzido e usado com responsabilidade, é um meio de comunicação atraente e sustentável. As indústrias da comunicação impressa e do papel geram florestas sustentáveis e são importantes guardiãs desse recurso precioso e em expansão”.


Ricoh lança sua 1ª impressora 3D

O grupo industrial japonês Ricoh, representado no país pela Ricoh Brasil, acaba de anunciar ao mercado mundial a sua entrada no segmento de impressão 3D com o lançamento da Ricoh AM S5500P.

De acordo com a Ricoh, a AM S5500P é uma impressora 3D que combina alta velocidade com qualidade, desenvolvida para responder às necessidades de inovação da produção industrial. A empresa explica que o novo equipamento disponibiliza suporte para materiais PA6 e PP, de extrema importância para os fabricantes, incluindo os da indústria de automóvel e aeronáutica.

Capaz de produzir objetos fabricados com uma elevada definição e durabilidade, a Ricoh AM S5500P possui também um método de fabricação adicional chamado de SLS. Ao utilizar esta técnica, o material pulverizado é irradiado com laser para a sinterização. Utilizando a tecnologia 3D, a Ricoh AM S5500P consegue construir partes de automóveis para testes de funcionalidade, bem como para os produtos finais. Graças à sua grande área de modelação, o produto consegue fabricar diferentes tipos de partes ao mesmo tempo.

O suporte dado pela Ricoh a todas as empresas que queiram explorar a fabricação de peças e componentes com tecnologia 3D irá incluir Serviços de design e de aplicações / engenharia, Prototipagem rápida, Expertise na ciência dos materiais, Capacidades de fabricação 3D, Serviços de acabamento e Suporte pós-venda.


O novo equipamento começará a ser comercializado este mês na Europa e será uma das grandes novidades da companhia japonesa na Drupa 2016 – maior feira do mercado de impressão do mundo, que será realizada na Alemanha entre os dias 31 de maio e 10 de julho do ano que vem. O novo equipamento só deve ser lançado no Brasil em meados de 2016.

OKI Data amplia portfólio com Multifuncional Monocromática

A OKI Data acaba de incluir em seu portfólio mais uma Multifuncional, a ES4172LP. Com velocidade mono de até 47 páginas por minuto, ela é capaz de imprimir grandes volumes de impressão graças ao seu processador de 667MHz e Memória padrão de 3GB.


Outro ponto de destaque, de acordo com a empresa, é o cartucho de toner que acompanha o equipamento, que permite entregar até 10.500 páginas; já o toner de reposição chega a até 12.000 folhas. Com digitalização colorida e entrada USB frontal para pen drives, o usuário pode converter seus documentos ou fotos e armazená-los diretamente na máquina e na nuvem, graças a sua compatibilidade com o Google Cloud Print e AirPrint.A ES4172LP imprime e digitaliza documentos até o formato ofício – tamanho de folha comum dos escritórios de advocacia e cartórios.

Konica Minolta anuncia Karen Nakamura como nova supervisora de Marketing

Karen Nakamura compõe o Departamento de Marketing da Konica Minolta no Brasil, ao lado de Milene Barros e de Paulina Tokuy

Com passagem pela também multinacional japonesa Kyocera, onde trabalhou durante quatro anos, Karen, que é formada pela ESPM e tem pós-graduação pela FGV, possui nove anos de experiência na área de Marketing, setor em que desenvolveu diversos projetos sempre com foco no segmento B2B.  

Na Konica Minolta Business Solutions do Brasil, a executiva terá, como principais desafios, otimizar a relação entre as equipes técnica e de vendas com o departamento de Marketing, bem como traçar projetos para eventos e ações de relacionamento com o mercado. 

“Trabalhar na Konica Minolta foi a oportunidade ideal. Eu estava à procura de novos desafios e, mesmo estando apenas há um mês na empresa, me sinto praticamente ambientada. O clima é excelente, os produtos possuem alta tecnologia e as possibilidades de desenvolver novos projetos são grandes”, disse.


quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Cálculos da Abigraf registram queda na balança comercial de produtos gráficos

A balança comercial de produtos gráficos fechou o terceiro trimestre em queda. Em valores, as exportações caíram 11%, e as importações, 23,5%, frente ao mesmo período do ano passado. No período, foram exportados US$ 67,4 milhões, equivalentes a 20,7 mil toneladas de produtos gráficos, e importados US$ 100 milhões, correspondentes a 23,2 mil toneladas de itens gráficos. 

O saldo foi um déficit de US$ 32,5 milhões, 41% menor do que no terceiro trimestre de 2014, segundo cálculos da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), com base em dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

Também na balança comercial brasileira houve queda nas exportações, o que contradiz a previsão de que a alta do dólar tornaria o produto brasileiro mais competitivo lá fora. 

“O dólar alto, em vez de melhorar a competitividade, tem penalizado os custos de equipamentos e insumos dos quais dependemos”, analisa Levi Ceregato, presidente nacional da Abigraf.

Nas exportações, o segmento de Embalagens liderou as vendas do setor para o mercado externo, com 39% (US$ 25,4 milhões e 17 mil toneladas), enquanto produtos do segmento Editorial (como livros, revistas e periódicos) foram os mais importados (US$ 41,1 milhões e 6,3 mil toneladas).

Dentre os principais compradores dos itens gráficos nacionais, destacaram-se Estados Unidos (11%) e Venezuela e Uruguai (9%, cada um). No grupo dos países que mais se beneficiaram com as compras externas brasileiras desses produtos, estiveram China (25% do total), Estados Unidos (18%) e Suíça (5%). 

Não espanta que o Índice de Confiança do setor, apurado trimestralmente pela Abigraf, tenha apresentado nova queda em setembro. Com menos 11 pontos em relação ao mesmo período de 2014, o IC da indústria gráfica fechou o terceiro trimestre com 38,3 pontos, em uma escala de zero a cem, na qual 50 representa neutralidade.


As grandes empresas do setor foram as que demonstraram menor confiança (IC de 35,2). Na análise por região, as gráficas do Sudeste, em especial de São Paulo, apresentaram o menor IC, respectivamente, 35,4 e 31,9 pontos. Os segmentos Editorial e Embalagens foram os menos confiantes, marcando 32,9 e 36,7 pontos.

Suzano Papel e Celulose investirá R$ 425 milhões em produção de Tissue

A Suzano Papel e Celulose investirá R$ 425 milhões na construção de duas unidades de produção de bobinas para a conversão em papel higiênico nas cidades de Mucuri (BA) e Imperatriz (MA).

Cada uma delas terá uma máquina de largura dupla, com capacidade de produção de 60 mil toneladas/ano. A estratégia é atuar como parceiro industrial de players desse segmento, fornecendo os jumbos que serão convertidos no produto final, garantindo competitividade de custos e de logística.

O consumo de papel higiênico no Brasil tem migrado gradualmente dos produtos de folha simples, para os mais sofisticados, com folhas dupla e tripla. O mercado brasileiro consumiu 800 mil toneladas no ano passado. “Identificamos uma nova frente na qual conseguimos agregar valor à nossa celulose. Podemos ser muito competitivos e é isso que estamos propondo ao mercado”, afirma Walter Schalka, presidente da Suzano Papel e Celulose.

A expectativa é de que a demanda local por tissue cresça, em média, 5% ao ano. Nas regiões Norte e Nordeste, porém, o crescimento tem superado essa taxa. “Com a fabricação de bobinas na Bahia e no Maranhão, a Suzano se aproxima dos mercados mais promissores, com unidades integradas, produto de qualidade e custo competitivo, em especial na questão de logística, já que grande parte das bobinas é hoje produzida no Sul e Sudeste do país”, completa Ernesto Pousada, diretor executivo de Operações da Suzano Papel e Celulose.

Com esse projeto, a empresa também propõe uma solução definitiva para a monetização dos seus créditos de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) na Bahia e no Maranhão. Uma das maiores exportadora desses estados, a Suzano terá agora atuação no mercado interno (vendas das bobinas) para deduzir os créditos gerados no embarque de celulose.


O início das operações das novas unidades está estimado no 3º trimestre de 2017, em Imperatriz, e no 4º trimestre de 2017, em Mucuri. O investimento aprovado também contempla a possibilidade de, no futuro, a empresa atuar na conversão do produto. 

Tecnologia HP Indigo produz livro que homenageia ganhadores do Prêmio Nobel da Paz

A HP Indigo foi selecionada, pela terceira vez consecutiva, para imprimir Being Nobel - um livro sobre as inspiradoras vidas dos ganhadores do Prêmio Nobel da Paz. O livro foi apresentado a cada homenageado durante o evento da Cúpula Mundial do Prêmio Nobel da Paz este ano em Barcelona, Espanha, que aconteceu de 13 a 15 de novembro. Além dos vencedores, o evento irá reuniu chefes de estado, o prefeito de Barcelona e estrelas de Hollywood, entre outros.

Being Nobel foi escrito pela autora Livia Malcangio e impresso na Alemanha por Elanders, que escolheu a impressora HP Indigo 10000 Digital Press para dar vida à bela história de Malcangio, devido a sua capacidade de produzir impressões fotográficas em detalhes vibrantes e qualidade de imagens avançada em um prazo muito curto.

Jornalista italiana e ativista dos direitos humanos, Malcangio trabalha para a secretaria da Cúpula Mundial do Prêmio Nobel da Paz desde 2001. “Being Nobel permite que eu compartilhe minha paixão sobre as histórias inspiradoras de incríveis humanitários com os quais tive a chance de trabalhar”, diz Malcangio. “O livro foca na importância de mudar a maneira como essa história é contada, aprendida e compreendida por jovens do mundo todo e o significado de conceituar a história por meio da paz em vez da guerra”, conclui a autora.

Com mais de 170 imagens, ilustrações e mapas, o livro detalha as corajosas histórias de recentes ganhadores do Prêmio Nobel da Paz — de Mikhail Gorbachev e Desmond Tutu a Dalai Lama e Tawakkol Karman, entre outros. O livro foi organizado meticulosamente, continente por continente, com fotografias e ilustrações vívidas. 

Cada capítulo integra com cuidado as histórias daqueles que, por acaso ou intencionalmente, moldaram a história mundial dos últimos 60 anos. “A cada ano enfrentamos grandes limitações de tempo quando se trata de imprimir o livro, já que os ganhadores são anunciados muito perto do evento na Cúpula Mundial do Prêmio Nobel da Paz”, diz Ashley Woods, gerente de produção de impressão da organização Making Peace. “Com prazos tão curtos e inevitáveis mudanças de última hora, incluindo a necessidade de personalizar cada cópia, a escolha de usar a tecnologia Indigo me deu total tranquilidade", conclui Ashley.


A impressora HP Indigo 10000 Digital Press, que venceu o prêmio InterTech Technology Award for Innovation em 2013, foi escolhida para produzir o livro porque permite que os operadores imprimam digitalmente aplicações de qualquer tamanho, desde pastas com bolsa e brochuras de seis páginas a pôsteres e grandes livros "lay-flat" como o Being Nobel, graças a seu mecanismo duplex integrado. 

A impressora HP Indigo 10000 Digital Press também utiliza até sete estações de tinta para uma gama de cores estendida, incluindo cores especiais e branco HP Indigo Electroink. E como os ganhadores são escolhidos muito perto da data da cerimônia, um rápido tempo de entrega é essencial. Essa impressora digital pode imprimir até 4.600 folhas em cores no tamanho B2 por hora usando o recurso Enhanced Productivity Mode (modo aprimorado de produtividade).

Em Milão, Durst apresenta a nova família Alpha

A Durst anunciou o lançamento da nova família de impressoras digitais Alpha durante a ITMA 2015, evento que aconteceu em Milão de 12 a 19 de novembro. A nova geração de equipamentos oferece alta performance para produção de mídias têxteis, e suporta a tinta pigmentada Durst especialmente para aplicações em tecidos. 

O modelo Alpha 330 é indicado a processos industriais e impressão de tecidos voltados ao uso em objetos de decoração e sinalização. Já a Alpha 180 TR é indicada para aplicações “transfer printing” utilizando tecnologia dye sublimation para tecidos confeccionados com misturas de tipos de poliéster.

O atraente mercado dos livros de alto luxo

De 16 a 20 de novembro, a Imprint Brasil, projeto setorial de apoio à exportação promovido conjuntamente pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) e Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), está participando de onze rodadas de negócios em Nova York e Washington, nos Estados Unidos. À mesa estão algumas das principais editoras americanas de livros de arte, cultura, fotografia, arquitetura, gastronomia e natureza. O objetivo brasileiro é prospectar oportunidades para que as gráficas nacionais, com sua reconhecida capacidade técnica e criatividade, atuem no sofisticado mercado dos livros de luxo.

Também chamadas de “coffee table book” ou livros de centro de mesa, essas publicações responderam por 5% do mercado americano de livros e publicações em 2014, movimentando cerca de US$ 1,4 bilhão.

A Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) atua em favor do desenvolvimento e do fortalecimento da indústria gráfica nacional e da comunicação impressa. Com 22 sedes regionais instaladas nas diferentes regiões do País, reúne 21 mil empresas associadas, geradoras, em 2014, de uma produção industrial de cerca de R$ 45 bilhões e 213 mil empregos diretos. Para saber mais: www.abigraf.org.br . Gráficas interessadas em ingressar na Imprint devem contatar o projeto pelo telefone (11) 3232 4504 ou pelo e-mail imprint@imprintbrasil.com. Inicialmente, será feito um diagnóstico da maturidade exportadora da empresa aspirante e elaborado um plano de ação para inserção dos seus produtos no mercado internacional.

A Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) tem a missão de desenvolver a competitividade das empresas brasileiras, promovendo a internacionalização dos seus negócios e a atração de investimentos estrangeiros diretos. Em parceria com entidades setoriais, organiza ações de promoção comercial, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em feiras internacionais e visitas de compradores estrangeiros para conhecer a estrutura produtiva brasileira. Também coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED), trabalhando na identificação de oportunidades de negócios e na promoção de eventos estratégicos e oferecendo apoio ao investidor estrangeiro. 

Mais informações www2.apexbrasil.com.br.



terça-feira, 17 de novembro de 2015

ABNT realiza evento de lançamento da norma ABNT NBR ISO 14001:2015

No dia 26 de novembro, das 9 h às 12 h, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) realizará o lançamento da nova versão da norma ABNT NBR ISO 14001:2015, no prédio da Fiesp, em São Paulo.

A apresentação da norma e suas alterações ficarão a cargo do superintendente do Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental (ABNT/CB-38) e presidente do Conselho Técnico da ABNT, Haroldo Mattos de Lemos.

Fiesp: Av. Paulista 1313, auditório 4º andar.

Inscrições e informações: marketing@abnt.org.br


Xerox lança cinco formas de imprimir, compartilhar e proteger documentos para quem trabalha remotamente

A Xerox desenvolveu cinco ferramentas para dispositivos móveis e impressoras multifuncionais que tornam ainda mais fácil a rotina de quem trabalha remotamente, recriando os mesmos fluxos de trabalho que seriam utilizados no escritório.

Os usuários podem enviar documentos de forma segura através de seus smartphones ou tablets, por exemplo, para outras pessoas ou para um dispositivo em nuvem, bem como imprimir praticamente de qualquer impressora ou multifuncional.

"Trabalhar fora do escritório muitas vezes traz complexidade, gerando situações desagradáveis, como não conseguir se conectar a uma impressora local ou acessar a nuvem da empresa. Estas cinco ferramentas de fácil utilização ajudam a quebrar as barreiras do trabalho remoto, porque as pessoas não gostam de ter perda de produtividade quando estão fora das quatro paredes de seu escritório", disse Jim Rise, vice-presidente sênior do Grupo de Soluções de Negócios e Escritório da Xerox.

- Xerox Mobile Print Cloud v3.0: Agora inclui “@PrintByXerox", que permite a impressão com mobilidade e segurança a partir de qualquer multifuncional conectado à rede Xerox. Se você está na sede da empresa e precisa imprimir um documento, este aplicativo permite que o usuário use o e-mail para enviar o arquivo para um endereço de e-mail fixo, por exemplo, nomedamepresa@printbyxerox.com, e libere com segurança o trabalho na impressora mais próxima. O aplicativo é executado diretamente na interface do dispositivo.

- Xerox Mobile Print Solution: Permite que os usuários imprimam através de seus dispositivos móveis em qualquer impressora ligada à rede, independente do fabricante. Esta ferramenta fica disponível fisicamente, no local de trabalho, ou na nuvem, e se integra com a Apple AirPrint.

- Adaptador Xerox Wireless Print Solutions: Adiciona capacidade wireless e móvel em impressoras e multifuncionais que não têm essas capacidades embutidas. Este adaptador de bolso pode ser colocado ao lado do dispositivo e se integra perfeitamente com o Google Cloud Print, Wi-Fi Direct, NFC NFC tap-to-pair e Apple AirPrint. (foto no release)

- Xerox Móvel link App: Agora suporta os dispositivos com sistemas Android e iOS, e adiciona mais recursos de nuvem. Por exemplo, um profissional de vendas pode digitalizar ou tirar uma foto de faturas a partir de seu dispositivo móvel e enviá-las automaticamente para os departamentos financeiros via site SharePoint, registrar uma cópia em sua conta DropBox e enviar e-mai para seu gerente, simultaneamente.

- Novo Xerox PrintSafe Software: De acordo com a empresa de pesquisa Quocirca1, 63% das empresas entrevistadas admitem ter tido violações de dados através de impressões. O PrintSafe Software funciona como a maioria dos leitores de cartões utilizados na indústria. Esta solução acessível roda tanto em equipamentos Xerox como de outras marcas, gerencia o acesso do usuário para impressoras, e tem a capacidade adicional para imprimir em qualquer lugar e a qualquer momento para qualquer multifuncional em uma rede de clientes.

Disponibilidade



O Xerox Mobile Print Cloud v3.0, Xerox Mobile Print Solution, o Xerox PrintSafe Software, o Xerox Mobile App link (para download no Google Play e App Store da Apple) e o adaptador sem fio Xerox Print Solutions (disponível em buy.xerox.com) estarão disponíveis no Brasil a partir do primeiro trimestre de 2016. 

Maioria das micro e pequenas empresas usa crédito com juros mais altos

Empreendedor recorre, principalmente, ao cartão de crédito e cheque especial na hora de levantar recursos para seu negócio

Ao buscar dinheiro para seus negócios, muitos donos de micro e pequenas empresas (MPEs) dizem só recorrer ao banco em último caso. Porém, quando eles usam o crédito oferecido pelas instituições financeiras, boa parte escolhe as modalidades mais caras como cartão de crédito e cheque especial. A constatação é da pesquisa Lado A Lado B Recursos Financeiros, realizada pelo Sebrae-SP, que teve o objetivo de entender a visão das duas partes envolvidas no acesso ao crédito: empreendedores e instituições financeiras.

De acordo com o levantamento, 80% dos empreendedores afirmam usar algum produto de crédito como cartão de crédito, cheque especial, financiamento, desconto de duplicatas, empréstimo e antecipação de recebíveis. Dentro desse grupo, os dois primeiros itens ganham destaque, já que 45% dos empresários dizem ter aprovada sua solicitação para utilizar cartão de crédito e 44% mencionaram o mesmo sobre cheque especial.

“Os empresários sabem que nem sempre essas opções são as melhores escolhas, mas são as menos burocráticas. O sistema financeiro ainda não incorporou definitivamente os pequenos negócios em sua estratégia de atuação, construindo pontes que ajudem a melhorar o desempenho desses empreendimentos, que hoje somam mais de 10 milhões de estabelecimentos em todo Brasil”, afirma o presidente do Sebrae-SP, Paulo Skaf. 

Na pesquisa, o Sebrae-SP constatou que em diversos momentos, apesar de sentarem a mesma mesa para conversar, as visões das partes sobre o assunto divergem bastante. 

Foram feitas perguntas similares para empreendedores e representantes de bancos e as respostas obtidas mostram percepções bem diferentes, até contraditórias, como se os envolvidos falassem de situações distintas.

Exemplo disso é a motivação para buscar crédito. As duas principais causas apontadas pelas instituições financeiras são: injetar em capital de giro, segundo 87% dos entrevistados, e comprar máquinas e equipamentos, com 61%. Já na visão do empreendedor, as porcentagens são menores, sendo 38% e 31%, respectivamente.

Com relação aos montantes solicitados, também aparecem muitas incongruências. Os proprietários de MPEs dizem que solicitam em média R$ 40 mil; segundo 63%, lhes é concedido o montante total e 19% não conseguem nada. As instituições falam em R$ 62 mil em média, sendo que 37% obtêm o total e apenas 1% tem o pedido negado inteiramente.

Nesse ponto, surgem mais conflitos nas versões. Na visão de 44% dos empreendedores, não é justificado o motivo da recusa. Já 61% dos bancos dizem justificar com as razões reais.

Atendimento

A expectativa do que será encontrado quando se procura uma instituição financeira também é diferente da realidade relatada pelos empreendedores. Mesmo só buscando crédito em último caso, quando o fazem, 52% dos empresários esperam receber dos bancos muitas opções de crédito. Encerrada a conversa, cai para 24% a parcela dos que tiveram a expectativa confirmada. Do total de empreendedores entrevistados, 78% chegam ao banco esperando um atendimento detalhado, e ao final, se reduz para 61% os que dizem ter recebido esse tratamento.

Há como amenizar essas divergências? Os dois lados parecem enfrentar dificuldades quando se trata de aproximar a relação entre eles.  As instituições financeiras relatam haver dificuldades para lidar com cada tipo de cliente, mas enfatizam que o Microempreendedor Individual (MEI) é o mais complicado de se trabalhar na comparação com micro e pequenas empresas. Segundo os bancos, 62% dos MEIs confundem pessoa física com jurídica, 56% esperam que o banco libere crédito para abrir o negócio e 41% não têm um bom planejamento do empreendimento.

Já os empreendedores acreditam que as instituições lhes oferecem mais produtos para liberar crédito e que há linhas que são apresentadas por serem de maior interesse para o banco.  Além disso, acreditam que os bancos os veem como pouco rentáveis.

“A pesquisa constata as divergências entre quem está de um lado e de outro do balcão. Para o empreendedor, há excesso de empecilhos e interesses que não são os seus na concessão. Para as instituições financeiras, há despreparo do cliente que não sabe quanto pedir e nem tem critérios bem definidos sobre a real necessidade do empréstimo”, diz o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano. “Esses conflitos resultam em uma queda de braço em que o empresário vai atrás de uma solução e vê as expectativas frustradas quando ouve um não do banco, que impõe seus limites para liberar dinheiro”, diz.

A pesquisa


A pesquisa Lado A Lado B Recursos Financeiros teve duas etapas, uma qualitativa outra quantitativa. Para escutar o lado A – os empreendedores – foram realizadas seis discussões em grupo e 720 entrevistas por telefone com proprietários de MPEs e MEIs dos setores de comércio, serviços, indústria e agronegócios. Para dar voz ao lado B, foram feitas cinco entrevistas em profundidade e 90 entrevistas com funcionários de instituições financeiras como bancos públicos e privados.

sábado, 14 de novembro de 2015

Suzano informa registro recorde de R$ 3 bilhões de geração de caixa operacional nos últimos 12 meses

A Suzano Papel e Celulose bateu recorde de geração de caixa operacional nos últimos 12 meses, com R$ 3 bilhões registrados no período que se encerra em setembro deste ano. No acumulado de 2015, a empresa superou em 167% o resultado obtido nos nove primeiros meses de 2014 e atingiu a marca de R$ 2,5 bilhões neste indicador.

“A geração de caixa operacional é mais relevante que o Ebitda (Lajida, em português, sigla para Lucro antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortizações), pois leva em conta os investimentos de manutenção (Capex Sustain). O indicador que melhor representa a nossa indústria é o ROIC (Retorno sobre Capital Investido), que é a relação entre geração de caixa e os ativos da companhia”, explica Walter Schalka, presidente da Suzano Papel e Celulose.

A receita líquida também teve alta de 47,7% nos primeiros 9 meses do ano na comparação entre 2015 e 2014, chegando a R$ 7,5 bilhões até setembro, com impacto positivo das vendas de celulose no último trimestre. Foram 889 mil toneladas entre julho e setembro, um recorde na operação da empresa – 2,6 milhões de toneladas se considerados os primeiros nove meses do ano, alta de 26,2% em relação aos primeiros nove meses de 2014, quando foram vendidas 2 milhões de toneladas. Os principais destinos foram Ásia (41,5%), Europa (30,3%), Brasil (14%) e América do Norte (12,5%).

As vendas de papéis alcançaram 335 mil toneladas no trimestre, alta de 8% em relação ao segundo trimestre do ano, quando o volume registrado foi de 310 mil toneladas. O cenário macroeconômico brasileiro continua impactando as vendas domésticas e, por isso, os esforços comerciais foram direcionados para o mercado externo. No acumulado do ano, a vendas chegaram a 903 mil toneladas, sendo 66,6% para o Brasil, 15,6% para as Américas do Sul e Central, 8,9% para a América do Norte, 3,9% para a Europa e 5% para os demais mercados.

Outro destaque é a redução da alavancagem (a relação entre a Dívida Líquida e o Ebitda/Ajustado, ajustado para efeitos não-recorrentes e/ou não caixa) de 3,3 x para 3,0 x. 

“Nosso processo de gestão de passivos chegou a R$ 4 bilhões em 2015, o que reforça o nosso compromisso em melhorar o perfil da nossa dívida”, explica Marcelo Bacci, diretor executivo Financeiro e de Relações com os Investidores da Suzano.

O Ebitda Ajustado também foi recorde no terceiro trimestre, chegando a R$ 1,48 bilhão, alta de 140% em relação ao mesmo período do ano passado. O Ebitda Ajustado, até setembro, foi de R$ 3,4 bilhões, 107% superior ao mesmo período de 2014. Entre os principais impactos positivos destacam-se a variação cambial, o recorde no volume de vendas de celulose, o aumento no preço lista da celulose e do preço médio do papel no mercado interno, além dos esforços contínuos para redução de custos e despesas.

A Suzano também atingiu o menor patamar da relação entre despesas administrativas, gerais e com vendas (SG&A) e receita líquida, chegando a 7,4% de julho a setembro e 8,2% no acumulado do ano, o que reforça a disciplina de custos e despesas adotada pela empresa.


Em função da forte geração de caixa, foi aprovada a distribuição de dividendos intermediários no total de R$ 120 milhões a serem declarados e pagos contra o saldo da conta de Reserva de Lucros para Aumento de Capital e a título de antecipação dos dividendos obrigatórios do exercício social de 2015. No período, a empresa teve seu rating elevado pela Standard & Poor’s BB para BB+ e perspectiva elevada pela Fitch Ratings.

EFI apresenta novo diretor de vendas para a América Latina

Ernande Ramos, diretor de vendas para a América Latina: “Nosso objetivo é ajudar os clientes a atingir a excelência, automatizando suas operações e oferecendo novas vias rentáveis para o crescimento. Por isso estamos em constante aprimoramento, na linha de equipamentos, soluções e no atendimento.”

A EFI anuncia Ernande Ramos como seu novo Diretor de Vendas para a América Latina. O executivo tem como desafio a implementação de novas estratégias para atendimento das demandas do mercado de gráfico e a expansão local.

Formado em Matemática Aplicada em Desenvolvimento de Softwares, pelas Faculdades Associadas de São Paulo (FASP), Ramos possui vasta experiência no mercado de impressão nas áreas de gestão técnica e comercial, com passagens em empresas de destaque como a Xerox, Alphaprint e a Esko. Antes de assumir a diretoria de vendas da EFI, Ernande atuou como vice-presidente da Esko na mesma região.



Grupo VLS Print Solutions investe em equipamentos Konica Minolta

O Grupo VLS Print Solutions, rede de gráficas rápidas da capital paulista que, atualmente, conta com quatro lojas da Grande São Paulo (Brooklin, Ibirapuera/Paraíso, Morumbi e São Bernardo do Campo), e seis outsourcings (três na USP e três na Uniso), adquiriu seis equipamentos: duas bizhub PRESS 1250P e duas bizhub PRESS 1200P para impressos monocromáticos, e duas impressoras digitais coloridas bizhub C224.

“Na VLS, devido ao nosso perfil de negócio, precisamos de equipamentos que nos assegurem velocidade, tiragem e qualidade. Trabalhamos em alta produção, com uma média de 8 milhões de impressos P&B ao mês, e 700 mil impressos coloridos. Para atender a essa demanda, usávamos outra plataforma de impressão, mas ela se tornou desatualizada e não estávamos satisfeitos”, explica Geraldo Pacheco, diretor do Grupo VLS.

Geraldo Pacheco, diretor do Grupo VLS: “Traremos mais máquinas da Konica Minolta para a VLS. Em outubro, os equipamentos superaram 4,8 milhões de impressos P&B, sendo que estava estipulada uma média entre 1,8 e 2 milhões.” 

Segundo Pacheco, o interesse pelos equipamentos da Konica Minolta veio da visita comercial do executivo de contas da empresa, Renato Piratininga, que apresentou as vantagens dos equipamentos. “Conheço o Renato há muito tempo, e, com ele, traçamos um projeto para trazer a marca Konica Minolta para a VLS. E foi uma decisão acertada. A bizhub PRESS 1250P tem apresentado um rendimento superior à outra linha de equipamentos que possuíamos”, diz.




Henkel celebra 60 anos de atividades no Brasil

A Henkel iniciou suas operações locais em 13 de novembro de 1955 ao inaugurar uma fábrica na cidade de Jacareí, no Interior de São Paulo. 

Hoje a Henkel possui três fábricas no Brasil, localizadas em Diadema, Itapevi e Jundiaí, além de seu escritório central localizado na Lapa e conta com mais de 900 profissionais.


“Há 60 anos escolhemos o Brasil para iniciar as nossas operações na América Latina, e durante este período trouxemos importantes inovações por meio de nossas marcas e tecnologias inovadoras que estão presentes em todo o tipo de produto que os brasileiros utilizam no dia a dia de eletroeletrônicos a móveis, de produtos de consumo a industriais. É um grande orgulho para nós vermos que ao longo da nossa trajetória a oferta de marcas e tecnologias da Henkel evoluiu e cresceu junto com o país’’, disse Manuel Macedo, presidente da Henkel Brasil. 

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Linha UV da Agfa Graphics vence Product of the Year na SGIA

A Agfa Graphics venceu três "Product of the Year" na SGIA Expo. A nova Anapurna M2540i e a Jeti Mira venceram em suas categorias UV Flatbed, enquanto a Jeti Tauro venceu na categoria Produção em Alto Volume Flatbed/Híbrida UV. A competição reconhece os mais recentes equipamentos e suprimentos que estão no mercado e que estão fazendo a indústria avançar.

"Este reconhecimento significa muito para todo o time global Agfa Graphics", diz Deborah Hutcheson, diretora de marketing da Agfa Graphics da América do Norte, que recebeu o prêmio no evento. "A competição atesta o trabalho duro e a precisão por trás destes sistemas inkjet. Nós nos esforçamos para fornecer aos nossos clientes soluções vencedoras que tragam benefícios aos seus negócios", completa.

Conquistas assim também fortalecem o nome da Agfa no Brasil, como destaca o gerente de marketing da Agfa Graphics na América Latina, Eduardo Sousa: "O reconhecimento global das soluções UV da Agfa comprova a qualidade, eficiência e flexibilidade de nossa linha de produtos, nos posicionando como um fornecedor líder. É uma honra para toda a equipe Agfa receber estes prêmios."


Deborah Hutcheson, diretora de marketing, e Larry D'Amico, vice-presidente de imagem digital da Agfa Graphics da América do Norte, recebem o prêmio Product of the Year

Um total de 141 inscritos em 38 categorias de produtos foram submetidos para esta competição. As impressões foram julgadas em requisitos como padrão de cor, tonalidade, detalhes da imagem, harmonização das cores, dentre outros. 

Novo campo de batalha das pequenas empresas - Por Sérgio Approbato Machado Júnior*

O ânimo dos brasileiros que lutam a favor das pequenas empresas quase foi abatido no começo de outubro, quando a presidente Dilma Roussef anunciou sua reforma ministerial. 

A Secretaria da Micro e Pequena Empresa perderia o status de ministério. Um dos melhores quadros do governo, o ministro Guilherme Afif, deixaria sua missão. Ainda bem que a experiência do gestor acabou reconhecida com sua nomeação para o Sebrae. Fez-se justiça e ele continuará a prestar sua experiência ao empreendedorismo.

As entidades que representam o setor respiram aliviadas pela continuidade do seu trabalho. A importância de micros e pequenas empresas se mede por seus números: 12.470.015 no ano passado, o equivalente a 84,9% das 15.479.747 companhias registradas em todo o País. São responsáveis por mais de 60% dos empregos formais e sua participação no PIB ultrapassa 27%. Essa larga base da economia foi maltratada ao longo da história.

Afif enfrentou forte resistência em Brasília por parte de tecnocratas que produzem estatísticas como esta: de cada cem empresas abertas no Brasil, 48 encerraram suas atividades em até três anos. Afif foi à luta. No Simples Nacional, ampliou o programa para mais 450 mil empreendimentos no País em mais de 140 atividades, universalizando o imposto único. Trabalhou para elevar o teto de enquadramento de R$ 240 mil para R$ 360 mil para microempresas e de 2,4 milhões para 3,6 milhões para pequenas empresas. Para empreendedores individuais, foi para R$ 60 mil ao ano.

É projeto dele a REDESIM - Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios, que permite abrir, fechar, alterar e legalizar empresas com o mínimo de burocracia. E também o Simples Social, para beneficiar o Terceiro Setor com papel fundamental na sociedade.

Existem motivos para acreditar: a luta do setor trocou de endereço, mas não de comandante.


*Presidente do SESCON-SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo).

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Mercado americano no foco das gráficas brasileiras

Gráficas interessadas em ingressar na Imprint devem contatar o projeto pelo telefone (11) 3232 4504 ou pelo e-mail imprint@imprintbrasil.com. Inicialmente, será feito um diagnóstico da maturidade exportadora da empresa aspirante e elaborado um plano de ação para inserção dos seus produtos no mercado internacional

O mercado americano está no foco da Imprint Brasil, projeto de apoio à exportação promovido conjuntamente pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) e Apex-Brasil.

Em setembro, o projeto participou, juntamente com as empresas Dello, Confetti e Foroni, das rodadas de negociações da ECRM School & Office Supplies, no Rosen Centre Hotel, em Orlando, Flórida, centrada no mercado de material escolar norte-americano, principal importador dos cadernos brasileiros.

A segunda iniciativa acontecerá entre os dias 16 e 18 de novembro, durante a BTS Market Place, em Miami. O evento, organizado pela revista El Papel, visa promover interação comercial entre os participantes. Além da Imprint, marcarão presenças as empresas Bignardi, DAC, Dello, Confetti e Foroni.



Com fins sociais, Revista Traços é lançada na Capital Federal

Foi lançada no dia 4 de novembro, na área externa do Museu da República, em Brasília, a Revista Traços.

A publicação, que conta com apoio de Incentivo à Cultura do DF, Secretaria de Cultura e Bancorbrás, propõe-se a ser um veículo de inserção social, já que será comercializada por moradores de rua, os chamados “porta-vozes da cultura”, em pontos estratégicos da cidade.

Ela terá preço de capa de R$ 5, dos quais R$ 4 ficarão com o vendedor, que utilizará R$ 1 da venda para comprar um novo exemplar, criando, dessa forma, um ciclo de geração de renda. Já existem projetos similares em mais de cem cidades do mundo.
Segundo o músico e jornalista André Noblat (filho de Ricardo Noblat), editor-chefe da revista, que idealizou o projeto com sua mãe Rebeca Scatrut, “foram dez anos de correria para viabiliazá-la na Capital Federal. Ao longo desse tempo até surgiram oportunidades de lançar a revista, mas não o principal, que é o acompanhamento da pessoa em situação de rua. Quando fui conhecer outras publicações, percebi que é isso que garante o sucesso da iniciativa. É uma vitória. A gente conseguiu reunir grandes parceiros que possibilitaram as condições necessárias para realizar o projeto”.

“A revista vai ter um bom conteúdo, é visualmente linda e ainda tem um projeto social maravilhoso, que é o que também nos move”, reforça o chefe de Redação José Rezende Jr.. “Vamos recuperar aquele jornalismo com missão, com responsabilidade social”. Rezende teve passagens por Correio Braziliense, O Globo, IstoÉ e JB. E é autor de três livros de contos e um livro infanto-juvenil, e ganhou o Jabuti de Melhor Livro de Contos em 2010.

A edição de estreia traz na capa uma entrevista com o bandolinista candango Hamilton de Holanda. O artista fala sobre sua relação com a cidade e sobre seus inúmeros projetos. As fotos foram realizadas na Concha Acústica da cidade, num cenário deslumbrante, como costuma acontecer nos períodos de seca do Centro-Oeste, pelo fotógrafo Bento Viana, que assina a direção de fotografia.

Os vendedores da Traços estarão identificados com coletes e bonés em bares, restaurantes, pontos comerciais e eventos culturais da cidade. Parceria com Abrasel e Sindhobar ajudou a sensibilizar os estabelecimentos comerciais que funcionarão como pontos de venda fixos. Os beneficiários do projeto foram selecionados no Centro Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) da 903 Sul e capacitados por meio de oficinas nas quais foram desenvolvidos diversos temas, como jornalismo, fotografia, vendas, além do código de conduta da revista. No total, serão 50 vendedores, e a ideia é que cada um possa construir uma rede de clientes em seu ponto. Cada “porta-voz da cultura” recebe gratuitamente um lote inicial de 30 exemplares. Mais informações com Fábia Pessoa (61-9692-9835) e Marcus Lacerda (9359-2909).


Por: Redação Jornalistas&Cia