quarta-feira, 27 de julho de 2016

Indústria Foroni atravessa fronteiras



Empresa brasileira investe em mercados internacionais e registra recorde de exportação em 2015

Com uma trajetória de mais de 90 anos e com mais de 3 mil itens em seu portfólio, distribuídos em linhas licenciadas e próprias, a Indústria Gráfica Foroni também é destaque nos territórios internacionais. A exportação de cadernos, agendas e envelopes já representa para a empresa 12% do volume de vendas anual.

Atualmente, a Foroni está presente em sete países: Estados Unidos, Costa Rica, República Dominicana, Chile, Paraguai, Uruguai e Venezuela. No total, a quantidade de material exportado em 2015 somou mais de 17 milhões de unidades divididas em 9,5 milhões de cadernos e agendas e 7,6 milhões de envelopes, número recorde desde 15 anos atrás, quando a empresa começou a voltar suas atenções para os mercados internacionais.

Só para os Estados Unidos, maior comprador, foram exportados 8.166.204 cadernos. Além de diversos pontos de vendas nos EUA, desde 2015 os produtos da marca são comercializados na famosa rede Staples. No Chile, outro grande país importador dos artigos da Foroni, a distribuição é grande na rede de supermercados Wallmart. 

Para os países da América Central (República Dominicana e Costa Rica) foram exportados mais de 67 mil itens. Na América Latina (Chile, Paraguai, Uruguai e Venezuela), mercado onde a Foroni está em forte expansão, foram distribuídos 8.818.000 cadernos, agendas e envelopes.

Para atender a este volume, que no total é de 3 toneladas de papel, a produção dos materiais para os países da América Latina é feita praticamente junto com a produção para o mercado nacional durante 8 meses (julho a fevereiro). Os 4 meses restantes do ano (março a junho) são dedicados somente à produção para exportação de produtos para o mercado dos Estados Unidos.


“A Foroni possui uma planta muito automatizada que possibilita maior eficiência e controle nos processos de fabricação, permitindo assim o reconhecimento da marca em novos mercados”, destaca Marici Foroni (foto), diretora de marketing.

Contudo, o foco da Foroni é introduzir a cultura do caderno, como ela é conhecida no Brasil, pois o mercado nacional é altamente exigente. Em muitos países já é possível ver isso acontecer. A ideia é que, com o tempo, o caderno tenha cada vez mais um padrão universal.


O planejamento para 2016/17 é expandir ainda mais esta distribuição, ultrapassando novas fronteiras e investindo em um crescimento sólido nos mercados já estabelecidos. Atualmente a empresa está em negociação com Peru, Nicarágua e El Salvador, e até em destinos mais distantes, como os Emirados Árabes.


Setor editorial vendeu menos e preço do livro caiu em 2015

A pesquisa indica, ainda, que foram editados 52,42 mil títulos, dos quais 17,28 mil são novos. A tiragem média, considerando os 446,84 milhões de exemplares produzidos, foi de 8,52 mil livros, com um pequeno crescimento em relação a 2014, quando foi de 8,24 mil. O total de títulos teve queda de 13,81%. Levando em conta apenas os novos, o recuo foi de 10,39%

A pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro revela queda de 5,55% no preço médio real do livro em 2015. Produção e faturamento recuaram fortemente, impactados pela crise econômica nacional

Em 2015 o setor editorial brasileiro produziu 447 milhões de exemplares, vendeu 389 milhões e faturou R$ 5,23 bilhões. É o que demonstra a nova edição do estudo, realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), para a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snell).

Em relação a 2014 o faturamento teve queda nominal de 3,27%, o que significa recuo real de 12,63%, considerada a variação do IPCA no ano passado. O total de livros produzidos diminuiu 10,87%, e o de vendidos, 10,65%.

Considerado apenas o recorte da pesquisa relativa ao mercado, excluindo-se as compras governamentais, o faturamento foi de R$ 4 bilhões, referentes à venda de 254,68 milhões de exemplares. Em comparação ao exercício anterior, verificam-se quedas de 3,99% e 8,19%, respectivamente. O preço médio do livro, exclusivamente no mercado, cresceu 4,57% em termos nominais, significando queda real de 5,55%. Essa variável retoma, assim, a trajetória descendente verificada há alguns anos, que havia sido interrompida em 2014.

No segmento do governo, o faturamento foi de R$ 1,22 bilhão (-0,86%) em relação a 2014, com a venda de 134,59 milhões de livros (-14,98%). Observa-se que, em 2015, não ocorreram compras, por parte da União, no âmbito do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) e do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, com significativo impacto negativo na produção de livros infanto-juvenis: queda de 33,5 milhões de exemplares na comparação com 2014.

Subsetores e áreas temáticas

O subsetor de livros didáticos seguiu liderando a produção, com 221,21 milhões de exemplares (-5,98% na comparação com 2014) e 12,15 mil títulos (-12,86%). Em segundo lugar, aparecem as obras gerais, com 112,81 milhões de livros (-19,28%) e 18,31 mil títulos (-20,94%). Os religiosos, com 77,35 milhões de exemplares (-5,81%) e 7,24 mil títulos (-8,78%), vêm em terceiro lugar. Na quarta posição, ficaram os científicos, técnicos e profissionais (CTP), com 35,46 milhões de exemplares (-19,76%) e 14,71 mil títulos (-6,72%).

No tocante às 24 áreas temáticas, a liderança é dos didáticos, com participação de 49,10% no total de exemplares produzidos em 2015, seguidos de obras religiosas (19,62%), literatura adulta (7,08%), autoajuda (4,33%), literatura infantil (2,80%) e literatura juvenil (2,52%). Na sequência, aparecem os livros de direito (2,08% do total produzido), medicina (1,86%) e economia e administração (1,73%), temas que lideram na área de CTP.

Como o livro chega ao leitor



As livrarias, com 130,64 milhões de exemplares vendidos, ou 51,30% do total comercializado no mercado, excluindo-se governo, seguiram, em 2015, como o principal canal de venda das editoras. Os distribuidores responderam por 43,60 milhões de livros, o equivalente a 17,12%. O segmento porta a porta teve participação importante, de 9,66%, com 24,60 milhões de livros.

A comercialização em igrejas, templos, supermercados e escolas, além de livros comprados por empresas, também tem relevância. A venda direta nos sites das editoras é muito pequena, com participação de apenas 0,83% do total.


Quanto aos conteúdos digitais, vendeu-se 1,21 milhão, com faturamento de R$ 16,79 milhões. Os dados, contudo, correspondem apenas a um recorte do mercado, já que ainda não há informações precisas sobre todo o universo de editoras.

Kodak anuncia mudanças estratégicas na área de produtos e tecnologias

Eastman Kodak Company anunciou decisões estratégicas relacionadas a seus negócios com tecnologias jato de tinta para aplicações empresariais e sensores táteis de malha de prata. Isso acontece, segundo a companhia, depois de longas revisões gerenciais dessas operações de negócios e conversas com clientes, sócios e outros participantes da indústria


A Kodak conversa com potenciais compradores sobre as ofertas para a venda do seu negócio de jato de tinta para empresas, incluindo sua aclamada plataforma de impressão Kodak Prosper, cabeçotes Prosper S Series, e produtos relacionados.
Sagent Advisors, um banco de investimento independente, e o DC Advisory, assessor europeu de finanças corporativas, que compartilham Daiwa Secutities, um banco de investimento japonês, como acionista comum, se comprometeram com a Kodak para a gestão do processo de venda. 

“O negócio da Prosper tem um potencial significativo para o crescimento acelerado”, disse Jeff Clarke, CEO da Kodak. “Para alcançar todo seu potencial econômico, a Prosper será aproveitada por uma empresa com vendas e maior cobertura de distribuição nos mercados de impressão digital”, completa.

“Temos recebido um interesse estratégico pelo negócio da Prosper por parte das companhias e seus representantes financeiros. Continuamos investindo na Prosper durante o processo de vendas. Trata-se de um conjunto de produtos e tecnologias excepcional, muito valorizado pela indústria de impressão”, acrescenta Clarke.

"A oportunidade do mercado para Prosper se amplia ainda mais com a introdução planificada do Kodak Ultrastream, um sistema de escritura de jato de tinta de última geração com um rendimento melhorado de maneira significativa”, disse Phillip Cullimore, presidente da divisão de sistemas empresarias de jato de tinta e impressão micro 3D e embalagens para Kodak.

Tecnologia de malha de prata

A impressão funcional 3D, incluindo os sensores de tela tátil, é um elemento importante no portfólio da Kodak e a companhia continuará desenvolvendo a tecnologia de vanguarda para esse segmento. Depois de avançar tanto em tecnologias de malha de cobre e prata, a Kodak decidiu centrar-se na de cobre.

“Com base na retroalimentação dos participantes da indústria, é claro que nossa malha de cobre totalmente aditiva é o foco ganhador em termos de custo total, custo de instalação e modularidade para telas maiores, onde observamos as oportunidades mais importantes”, disse Cullimore.


A Kodak sairá da sua posição de desenvolvedora de malhas de prata, porém continuará fabricando o filme de haleto de prata, disponível para os fabricantes de telas de sensores táteis.

Job Rotation. Você utilizaria essa prática?

O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e treinamento pode capacitar ainda mais profissionais

Job Rotation é uma prática de treinamento de algumas empresas, que divide opiniões entre profissionais. Consiste em fazer um novo funcionário passar por diversas áreas da empresa por um determinado período de tempo, antes de ser alocado em sua área específica de atuação.

Dessa forma, um funcionário recém-chegado à empresa passa um tempo tralhando na área financeira, no marketing, vendas, produção, entre outros setores que houverem na empresa contratante. As vantagens desse processo tornam o profissional mais completo, porque o obrigam a sair de sua zona de conforto e o fazem desenvolver um alto grau de conhecimento sobre todas as atividades da corporação. Tornam o funcionário mais apto a lidar e resolver eventuais problemas de forma mais efetiva, uma vez que terá uma visão geral dos possíveis efeitos na empresa.

Madalena Feliciano, coach, diretora de operações da Outliers Careers e especialista em transição de carreira, diz “Independente do cargo, os trabalhadores devem encarar qualquer desafio como se fossem os empresários responsáveis pelo setor, pensando como melhorar processos e economizar recursos dentro de sua área”

No entanto, o job rotation também tem suas desvantagens. Alguns diretores de RH e estudiosos afirmam que essa prática não torna o profissional mais capacitado. Pelo contrário, causam frustração pela falta de oportunidade de adaptação a um setor e por não proporcionar uma formação específica em uma determinada área.
Especialista em realocação de mercado, especialmente da terceira idade, Madalena expressa seu posicionamento “O fundamental para o profissional atual é ter uma atitude empreendedora, independente do seu emprego e cargo. Quem não arrisca, não petisca”, diz.


De uma maneira geral, todas as técnicas de treinamento, não apenas o job rotation variam de empresa para empresa. E se você vai ou não se adaptar, é muito pessoal. Em caso de não adaptação, converse com seus superiores para ver se há outra opção que melhor se adeque a você.

Manoel Padula assume como diretor de Operações da Bemis no Brasil

Executivo estará à frente das áreas de Produção, Qualidade, Logística e Operações das Divisões Rígidos e Flexíveis de embalagens da companhia

A Bemis, uma das maiores fabricantes de embalagens do mundo, anuncia Manoel Padula como novo diretor de Operações para a companhia no país.

O executivo, que ocupava o cargo de diretor de Negócios da Divisão Flexíveis na Bemis, tem como desafio ampliar as melhorias nos processos produtivos da companhia, aumentar a sinergia entre as divisões Rígidos e Flexíveis de embalagens, manter o bom relacionamento com fornecedores e garantir a qualidade na compra de insumos de matérias-primas, além de acompanhar e concluir o processo de integração da Emplal, empresa adquirida pela Bemis em dezembro de 2015.

Formado em Engenharia Química pela USP e pós-graduado em Administração pela FGV, o executivo já participou do The General Management Program, em Harvard, e está na Bemis desde 1993, quando entrou para a área Comercial.


“A experiência que adquiri ao longo de mais de vinte anos na empresa servirão de base para assumir as responsabilidades e desafios desta nova posição. Acredito que poderei contribuir para otimizar processos e incentivar o crescimento contínuo da Bemis”, analisa Padula.

terça-feira, 26 de julho de 2016

A Quarta Revolução Industrial: uma visão global sobre como a tecnologia tem mudado vidas e transformará as gerações futuras

Livro do fundador e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, explica como esta revolução é diferente de tudo o que a humanidade já experimentou

Relógios inteligentes, óculos de realidade aumentada, robótica avançada, esses são alguns dos exemplos de uma nova era tecnológica. A humanidade está experimentando o início de uma revolução que poderá mudar a maneira como as pessoas vivem, trabalham e se relacionam umas com as outras. É diferente de tudo o que já experimentaram.

Para ajudar a sociedade a lidar com essas novidades e ainda usá-las em seu benefício, Klaus Schwab, fundador e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial, lança o livro A Quarta Revolução Industrial, sucesso instantâneo na Europa e Estados Unidos e publicado agora pela no Brasil editora Edipro.

A obra inédita, que trata sobre as transformações tecnológicas, descreve as principais características da nova era e destaca as oportunidades e os dilemas que ela representa. O autor também explica como a Quarta Revolução Industrial é algo fabricado pela humanidade e a razão pela qual as novas formas de colaboração e governança podem dar forma a este novo processo para o benefício de todos.

A premissa deste livro é que a tecnologia e a digitalização irão revolucionar tudo, fazendo com que a aquela frase tão gasta e maltratada se torne verdadeira: “desta vez será diferente”. Isto é, as principais inovações tecnológicas estão à beira de alimentar uma gigantesca mudança histórica em todo o mundo – inevitavelmente.

Ao escrever este livro, Klaus tem a intenção de oferecer uma cartilha sobre: O que é a Quarta Revolução Industrial? O que gerará? Que impactos causará na humanidade? O que pode ser feito para aproveitá-la para o bem comum?

Além disso, a obra apresenta contexto histórico e mudança sistemática e profunda; megatendências física, digital e biológica; impactos econômicos; mudanças profundas, como big data, economia compartilhada, internet das coisas, robótica avançada, inteligência artificial e neurotecnologias.

O objetivo é gerar maior conscientização sobre a abrangência e a velocidade da revolução tecnológica e de seu impacto multifacetado, criar uma estrutura para que todos possam pensar sobre a mudança que perfila as questões principais e oferecer uma plataforma que inspire a cooperação público-privada e as parcerias em questões relacionadas a esta revolução.

“[...] uma síntese excelente e oportuna sobre a mais extensa e profunda transformação da paisagem tecnológica em mais de dois séculos, desde a (primeira) Revolução Industrial. [...] O professor Schwab registra três objetivos: conscientizar as pessoas sobre o tamanho, a velocidade e os impactos da revolução; delinear as questões centrais e destacar as possível respostas, bem como oferecer uma plataforma para que as parcerias público-privadas enfrentem os desafios e desbloqueiem as oportunidades.[...]”

A Quarta Revolução Industrial foi escrita para todos aqueles que se interessam pelo futuro e que estão empenhados em utilizar as oportunidades dessa mudança revolucionária para tornar o mundo um lugar melhor.

Ficha Técnica
Editora: Edipro
Autor: Klaus Schwab
Tradutor: Daniel Moreira Miranda
Páginas: 160
Formato: 14x21 cm
ISBN: 978-85-7283-978-5

Preço: R$ 49,00

32ª edição da Feira do Livro de Brasília termina com R$ 2,5 milhões movimentados em vendas

Nos últimos dois dias de programação, mais de 77 mil pessoas passaram pelo evento. Para organizadores, a receptividade do público jovem ao cenário literário superou todas as expectativas

No último domingo (24), encerrou-se a 32ª edição da Feira do Livro de Brasília com ótimos dados relacionados à presença do público e de vendas. Segundo a organização, mais de 200 mil pessoas passaram pelo Centro de Convenções Ulysses Guimarães, entre os dias 16 e 24 de julho. No último sábado (23) e domingo (24), estiveram presentes 35 mil e 42 mil, respectivamente. Com relação a vendas, foram mais de R$ 2,5 milhões movimentados nos oito dias de evento, em mais de 40 mil livros dispostos à comercialização.

O presidente do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal (Sindiescritores) e um dos organizadores da Feira do Livro de Brasília, Marcos Linhares, afirma que ficou satisfeito com os dados levantados. “O público sempre se encanta com a força, a magia e a leveza dos livros. Aliado a um evento bem organizado, o público se sente à vontade e convidado a se aproximar de qualquer encontro literário.”

Cleide Soares, do Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Bibliotecas do DF e também organizadora da Feira do Livro de Brasília, afirma que o evento superou não só todas as expectativas, como também todas as dificuldades para a sua realização. “Teve uma programação intensa, recebeu muitos autores e contadores de histórias do DF e do Entorno, promoveu encontros de ideias sobre os povos de língua portuguesa, trouxe o público infanto-juvenil para participar como protagonista nos debates sobre literatura, grandes nomes da literatura para jovens. Enfim, foi uma feira enorme em conteúdo, forte na presença de autores, e muito relevante para a cidade, que curtiu cada dia de Feira.”

Para Linhares, a 32ª edição da Feira do Livro de Brasília deixou ótimos legados. “Não tem como exaltar um lado muito positivo deste ano, que foi a integração com todas as cinco escolas em que grandes autores visitaram, promovendo a leitura para as crianças e os jovens. O nosso intuito de deixar para as gerações futuras um gosto pelos livros também foi muito bem alcançado com o sucesso do I Encontro Nacional de Jovens Escritores.”
Ainda no término da Feira do Livro, foram anunciadas as datas e o local da próxima edição: entre os dias 14 e 23 de abril de 2017, novamente no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

Alphaprint amplia portfólio com foco em impressão 3D

Recentemente o Guia de Despesas em Impressão, apresentado pela International Data Corporation (IDC), expôs que esta indústria - que beirou US$ 11 bilhões em 2015 - tende a aumentar para US$ 26,7 bilhões em 2019. Outra importante consultoria, a A.T. Kearney considera que o mercado de 3D vai valer mais de US$17 bilhões até 2020.

Atenta aos caminhos da inovação, a Alphaprint usou a Drupa 2016 para  consolidar a parceria com a MASSIVit, empresa israelense de tecnologia 3D. Com a aliança, a Alphaprint passa a distribuir as impressoras MASSIVit 3D 1800 no Brasil. De acordo com a empresa, a MASSIVit 3D 1800 está apta a atender a demanda de gigantografia. 


A estratégia da Alphaprint é atender demandas represadas provenientes do mercado promocional, PDV e cenografia. “Comprovadamente, a comunicação 3D  tem o poder de chamar cinco vezes mais a atenção das pessoas e manter o interesse delas pela peça por até quatro vezes mais de tempo”, ressalta Hadriano Domingues, diretor de planejamento e Marketing da Alphaprint. 

Atenta à demanda eleitoral, Abigraf lança cartilha Vote no Impresso

Foi lançada nesta segunda-feira (25 de julho), em São Paulo, a cartilha Vote no Impresso, que detalha as novas regras para as campanhas, mostra o que pode ou não ser feito no marketing dos candidatos e apresenta as possibilidades e soluções da comunicação gráfica para a propaganda eleitoral. 


A publicação, dirigida aos partidos, seus diretórios e candidatos, profissionais de comunicação e marketing da área política e jornalistas que cobrem o setor, foi produzida pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf Nacional). Um de seus principais propósitos, além de contribuir para o atendimento correto às novas regras da campanha, é promover a comunicação impressa num ano em que, devido às mudanças na legislação eleitoral, esse formato ganha mais importância como mídia de interação com o eleitorado.

“Estudos e pesquisas nacionais e internacionais atestam que a palavra impressa tem maior poder de fixação e assimilação por parte do público e, além disso, conota mais credibilidade e seriedade”, salienta Levi Ceregato, presidente da entidade, acrescentando: “Esses são atributos importantes numa eleição cuja campanha terá menos tempo de duração e mais limitações na comunicação, dificultando a fixação das mensagens por meio das mídias eletrônicas, rádio e TV”.

Na campanha de 2016 em particular, pondera Levi Ceregato, a comunicação terá especial significado, pois os casos de corrupção envolvendo o setor público, o processo de impeachment e a Operação Lava Jato despertaram imensa atenção da opinião pública para a questão política, que se tornou tema diário e relevante em todos os segmentos da população. “A cartilha é apartidária e eminentemente técnica, focada em orientar políticos, assessores, candidatos e agências de propaganda a dialogar com eficácia com a sociedade, por meio da comunicação impressa utilizada em campanhas eleitorais, como santinhos e adesivos”, salienta o presidente da Abigraf Nacional.

A cartilha aborda o planejamento estratégico da campanha eleitoral, slogan e regras para a produção dos materiais impressos, dentre outros temas. Em São Paulo, serão distribuídos três mil exemplares. As regionais da Abigraf também receberam a cartilha, com a orientação para que divulguem o material em seus estados. Diversas gráficas já estão imprimindo o material e distribuindo em suas regiões. A Abigraf estima que serão produzidas e distribuídas em todo o país mais de 45 mil cartilhas.        


“Esse trabalho é reflexo da nossa política de atuação, fomentando negócios para o setor gráfico a partir de uma legislação que beneficia o candidato, nosso setor e a sociedade”, comenta Sidney Anversa Victor, presidente da Abigraf Regional São Paulo. “Esperamos que as gráficas trabalhem a todo vapor nessa campanha eleitoral. E a cartilha Vote no Impresso deverá contribuir para isso”, diz Ceregato.

Rhodia cria projeto de tintas para embalagens flexíveis


A Rhodia, empresa do Grupo Solvay, lança a campanha Aromáticos Free para assegurar ao segmento de tintas de impressão de embalagens flexíveis uma cadeia produtiva de acetatos livre de aromáticos, tais como tolueno, xileno e benzeno.

Para obter essa garantia, a Rhodia realiza em todo esse processo de controle, desde o recebimento das matérias-primas, passando pelo processo produtivo, até o transporte do produto final na porta do cliente. Os clientes que desejarem, receberão uma declaração a respeito destes controles e análises.

“Acreditamos que ao oferecer esse controle de qualidade e análise do produto em toda a sua cadeia de fabricação e distribuição estamos contribuindo para aprimorar o desenvolvimento desse segmento de tintas de impressão de embalagens”, diz Walter Gallego, diretor comercial de Solventes da unidade de negócios Coatis, do Grupo Solvay.

Além disso, a empresa promove um pilar fundamental de sua estratégia de atuação, que é a preocupação com a sustentabilidade, saúde e bem-estar das pessoas. “Trata-se de um segmento relevante para a economia brasileira, tendo em vista a expansão de mercados tais como os de alimentos e de cosméticos”, acrescenta Gallego.

A Rhodia, presente há 97 anos no Brasil, é fornecedora de solventes oxigenados utilizados na formulação de tintas de impressão de embalagens flexíveis, compreendendo os processos de flexografia e rotogravura, e atendendo aos segmentos de banda larga e banda estreita. A empresa dispõe de um portfólio completo para o segmento, que inclui o acetato de etila, acetato de n-propila, acetato de butila que são os produtos abrangidos pela campanha Aromáticos Free.


“Com o controle de qualidade que desenvolvemos rotineiramente e agora com a implantação da campanha Aromáticos Free, estamos dando um salto de qualidade nos nossos produtos, oferecendo ao mercado mais um diferencial para os nossos solventes oxigenados voltados para esse segmento”, finaliza Walter Gallego.

Klabin registra 20º trimestre consecutivo de crescimento nos resultados


Com Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 538 milhões, 37% acima do valor obtido no segundo trimestre de 2015, a.  receita líquida, incluindo madeira, teve aumento de 27% nesse segundo trimestre, comparado ao mesmo período de 2015, alcançando R$ 1.699 milhões.

Os resultados no período foram impulsionados pelo início das vendas de celulose da Unidade Puma, que marca a nova fase de crescimento da companhia. A operação está ocorrendo dentro da curva de aprendizado estabelecida, e contribuiu com 181 mil toneladas no volume de vendas de celulose no primeiro trimestre de 2016, das quais 165 mil toneladas de fibra curta e o restante de fibra longa, gerando uma receita de R$ 286 milhões.

O volume total de vendas da Klabin no segundo trimestre deste ano atingiu 631 mil toneladas (excluindo madeira), resultado 45% maior comparado ao mesmo período do ano passado. Além do volume adicional de celulose no período, a companhia obteve aumento de 4% no volume de vendas de papéis e embalagens, atingindo 450 mil toneladas. Esse crescimento foi incentivado pelos aumentos de capacidade e desgargalamentos efetuados ao longo de 2015 e pela flexibilidade de seu mix de produtos, que permite o direcionamento para diferentes mercados. 

Em relação às exportações, neste trimestre o volume atingiu 50% do total, versus 32% do segundo trimestre de 2015. Esse aumento é justificado pelo impulso de venda de papéis ao mercado externo e principalmente pelo início das vendas de celulose.


A Klabin investiu R$ 649 milhões no segundo trimestre deste ano, com destaque para os investimentos na nova planta de celulose em Ortigueira (PR), que somaram R$ 505 milhões. Para a continuidade operacional das fábricas foram destinados R$ 99 milhões; R$ 34 milhões tiveram como destino as operações florestais e R$ 11 milhões foram aplicados em projetos especiais e expansões da capacidade.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Bemis desenvolve novas embalagens para PremieR Gatos

A Bemis, uma das maiores fabricantes de embalagens do mundo, reformulou as embalagens da PremieR Gatos, fabricados pela PremieR pet, empresa especialista em alimentos de alta qualidade para cães e gatos. Antes produzidas em cartucho com um bag dentro, agora as versões de 500g e 1,5Kg passam a estar disponíveis em material flexível, com aplicação de tecnologias para preservar ainda mais a qualidade do produto.


As novas embalagens têm sistema Easy Open, com corte a laser que facilita a abertura, e sistema “abre e fecha”, que permite maior conservação do sabor, do aroma e da crocância do alimento. Outro benefício é a manutenção adequada do produto na própria embalagem. 

“A PremieR pet nos trouxe o desafio de melhorar a praticidade do manuseio e manter a segurança dos alimentos para, então, desenvolvermos juntos a nova embalagem de PremieR Gatos”, afirma Marcus Vinícius Correa, gerente de produto da Bemis.


“A PremieR pet buscou através da tecnologia da embalagem e de investimentos no seu parque fabril, proporcionar maior conveniência ao consumidor na abertura da embalagem e maior qualidade ao produto após a embalagem estar aberta, através da inclusão do ziper”, explica Marcos R. de Oliveira, diretor de suprimentos da PremieR Pet.

EFI participa da XXXVI Convenção e Exposição Internacional ACCCSA

De 24 a 26 de agosto, a EFI estará no Salón Gran Tequila, localizado no Hotel Presidente Intercontinental, em Guadalajara, México, para participar pela segunda vez da Convenção e Exposição Internacional ACCCSA.

A multinacional americana receberá os visitantes nos estandes 88 e 89, com demonstrações ao vivo de suas soluções desenvolvidas especificamente para o segmento de papelão ondulado, como o EFI™ CTI, software para programação e produção de papelão ondulado, que otimiza a utilização de recursos e aumenta a produtividade das empresas do ramo de embalagens. O CTI faz parte do novo Corrugated Packaging Suíte, pacote completo de soluções EFI criado para otimizar os fluxos de trabalho deste segmento, lançado durante a drupa 2016.

Com foco na automação completa da produção, a EFI tem hoje no seu portfólio soluções voltadas para a fabricação completa de papelão ondulado, para fluxos de trabalho de impressão em fábricas de caixas, alimentadores ou fábricas de folhas. “Nossas tecnologias são desenvolvidas com o único propósito, de auxiliar os clientes a incrementar seu sucesso com automação racionalizada de alta eficiência e qualidade. Ajudamos os empresários a crescer e fortalecer suas produções, com soluções integradas. O setor de corrugados este ano ganhou maior relevância para a EFI, em conta do crescimento da demanda mundial de papelão, especialmente para o mercado de embalagens”, comentou Ernande Ramos, diretor de vendas para América Latina.

Ainda parte do Corrugated Packaging Suíte, a EFI também apresentou durante a drupa a nova EFI Nozomi C18000, impressora exclusiva para papelão ondulado, com tecnologia LED e single–pass, que pode atingir velocidade de impressão de até 75 metros por minuto, cura eco-friendly e impressões 100% recicláveis.


“Com a previsão de crescimento de mais de 4% ao ano, nos próximos cinco anos para esse segmento, não podemos perder a oportunidade de contribuir na ascensão dos produtores. O mercado de papelão ondulado foi impulsionado pela busca por embalagens flexíveis e resistentes para o varejo e para o mercado de alimentos processados. A EFI está preparada para oferecer tudo que o produtor precisa, seja em automação, impressão ou serviço”, reforçou Ramos.

III Encontro Nacional de Aparistas

No dia 14 de setembro, das 8h30 às 12h30, na sede da Fecomércio-SP (rua Dr. Plínio Barreto, 285), será realizado o III Encontro Nacional de Aparistas. O tema do evento será “Reciclagem de papel e papelão: grandes mudanças, novos caminhos”.

Nessa terceira edição, o evento promovido anualmente Associação Nacional dos Aparistas de Papel (Anap), em parceria com o Sindicato Nacional do Comércio Atacadista de Papel e Papelão (Sinapel), abrirá espaço para uma ampla reflexão sobre como se desenvolve o processo de reciclagem de papel e papelão em suas diversas etapas.


Está programada uma análise do mercado de aparas, constituído por empresas que são responsáveis não só por coletar o material descartado, mas também por selecionar, classificar e enfardar esse material, colocando-o em perfeitas condições para que seja reintroduzido na industrialização de reciclados. Esse setor, assim como os demais da economia brasileira, vem enfrentando dificuldades inerentes à crise que atravessa o Brasil, contudo, essa atividade é relevante e indispensável quando se leva em conta a importância de se preservar os recursos naturais, além de ser preponderante na geração de emprego e renda. 

Também está programada uma análise da reciclagem de papel e papelão em mercados internacionais. 

Inscrições e informações: anap@anap.com.br, telefone: (11) 3831-0044/ (11) 3641-1674.

Mercado de produtos infantis perde consumidores

Em meio às instabilidades da economia, o mercado de produtos infantis apresenta retração. 

De acordo com dados da Kantar Worldpanel, a cesta de produtos (shampoo, condicionador, creme hidratante, colônia, sabonete, óleo e protetor solar) registrou 4% de queda em valor em 2015 em comparação com o ano anterior. Por causa da racionalização, os brasileiros diminuíram o número de itens que levam para casa e gastam menos na hora das compras. Os estados do Rio de Janeiro e São Paulo foram os mais impactados: representam 60% da queda do mercado.


O porta a porta e as perfumarias foram os canais que mais deixaram de vender. Todas as categorias de produtos infantis perderam compradores, principalmente shampoo e pós-shampoo. Produtos voltados para as crianças foram responsáveis por 60% da queda do segmento infantil, com retração do ticket médio em 8% em média na comparação de 2015 até março de 2016.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

X-Rite Brasil disponibiliza webinar gratuito “3 Mitos de Cor na Impressão de Embalagens”

A X-Rite Brasil disponibiliza em seu blog “O X da Cor” o webinar “3 Mitos de Cor na Impressão de Embalagens”.

O conteúdo é gratuito e totalmente em português. Nele, o participante poderá conferir mais informações sobre especificidades do uso da cor nos processos de criação e impressão de embalagens, bem como os métodos adequados de trabalhar com essas cores.

Entre os itens tratados estão questões como o cuidado entre analisar visualmente uma cor e utilizar ferramentas para mensurar esses dados corretamente, criação de fluxos de gerenciamento de cores mais consistentes, uso de relatórios em tempo real das ferramentas X-Rite para ganhar mais precisão e agilidade, entre outros tópicos.


Para assistir ao webinar gratuitamente, acesse: https://xdacor.wordpress.com/2016/07/11/webinar-3-mitos-de-cor-na-impressa%CC%83o-de-embalagens/

ABTCP realizará 4ª Semana de Celulose e Papel

Evento acontecerá em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, entre os dias 23 e 25 de agosto e terá como tema Inovação e Competitividade; inscrições já estão abertas

Inovação e Competitividade são dois temas que norteiam o setor de celulose e papel atualmente. E nada mais atual do que aproveitar este momento para discutir o que as empresas têm feito ou farão nos próximos anos.

Este será o foco das palestras que serão realizadas durante a 4ª Semana de Celulose e Papel, organizada pela ABTCP – Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, entre os dias 23 e 25 de agosto, em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, na sede da Faculdades Integradas AEMS.

A 4ª Semana de Celulose e Papel de Três Lagoas destina-se a gerentes, supervisores, coordenadores, colaboradores das fábricas de celulose e papel e estudantes. As apresentações, que abordam sessões temáticas variadas, serão feitas das 19h30 às 22h.


Para se inscrever, acesse:
http://www.sgabtcp.org.br/PortalUsuario/?Url=InscricaoCurso&Id=98

Os valores de investimento são os seguintes: Associado Pessoa Física e Estudante, R$ 100,00; Associado Pessoa Jurídica, R$ 150,00; Não associado, R$ 200,00.

O evento é patrocinado pelas empresas Albany, Buckman, Kadant, Kemira, Sick, Solenis, Spraying Systems, TGM, Yokogawa, Xerium,  e conta com o apoio da Eldorado Brasil, Fibria, International Paper, AEMS e Prefeitura de Três Lagoas.

  

Rebellion Digital realiza Digital Business Day em São Paulo

Evento reúne especialistas em E-commerce, é gratuito e tem inscrições limitadas; Encontro é uma parceria com o UOL - Universo Online

A Rebellion Digital, em parceria com o UOL – Universo Online - realiza em 21 de julho, das 8h às 12h, no Hotel Quality Faria Lima, em São Paulo (SP), a primeira edição de 2016 do Digital Business Day. 

O evento reúne palestrantes especialistas em E-commerce e Marketing Digital. O objetivo da ação é fortalecer o mercado digital brasileiro. 

O seminário é gratuito, com ingresso solidário (um quilo de alimento não-perecível, que será doado para instituições de caridade). 

As inscrições são limitadas e deverão ser feitas através do link: https://credencial.imasters.com.br/digital-business-day-sp-julho-2016.

O programa conta com a palestra de Diego Dourado, analista de marketing do UOL, que abordará o tema "Datas sazonais no E-commerce – Muito mais que a Black Friday". “Como vender mais em tempos de crise” será o assunto abordado pelo CEO da Rebellion Digital, Fernando Mansano. A gerente de E-commerce da Ikesaki Cosméticos, Edilaine Godoi, falará sobre “Inovar para conquistar consumidores mais exigentes”.


O Digital Business Day terá em 2016 mais três edições, sendo mais uma na capital paulista e duas outras em Ribeirão Preto (SP).

terça-feira, 5 de julho de 2016

Festival de criatividade publicitária e de entretenimento da América Latina anuncia descontos exclusivos nas inscrições online

O Festival Internacional El Ojo de Iberoamérica, maior e mais importante evento da criatividade publicitária e de entretenimento da América Latina, anuncia descontos para inscrições online de peças e delegados para a sua 19ª edição, que acontecerá nos dias 2, 3 e 4 de novembro no Hotel Hilton de Buenos Aires, Argentina. O festival contará com a presença de alguns mais importantes profissionais da indústria da comunicação global.

Agências, produtoras, anunciantes e profissionais da região que cadastrarem mais de 15 peças no Festival até o dia 19 de agosto recebem um desconto de 5% no valor da inscrição de cada peça. Já acima de 20, a dedução aumenta para 8%, enquanto os que inscreverem mais de 30 cases garantem 10%. Para mais de 40 trabalhos inscritos a redução no valor é de 15%.

Além disso, com o objetivo de estimular as inscrições dentro do prazo, o festival bonificará o custo de seu processamento (equivalente a 20 dólares) a todas as peças que tiverem sido registradas antes de 19 de agosto. Mas a organização alerta que esta regra vale somente para os trabalhos que tiverem completado seu processo de inscrição e que não exijam modificações posteriores.

Como de costume, o El Ojo de Iberoamérica oferece também ótimas condições para os interessados em participar do principal evento criativo da América Latina. Para este ano, todos que adquirirem seus ingressos até esta sexta-feira, 7 de julho, receberão um desconto de 50% do valor integral. Esta é uma oportunidade imperdível para acompanhar o festival e presenciar as conferências dos mais prestigiados nomes da indústria da comunicação internacional em um só lugar.


Para mais informações, inscrições, credenciamento ou para potencializar a sua marca no âmbito do festival, envie um email para info@elojodeiberoamerica.com ou entre em contato pelo telefone (54-11) 4543-0790.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

3M evidencia linha de películas para comunicação gráfica


A 3M oferece ao mercado de Comunicação Visual um reforço na qualidade do seu principal produto. O D3000 é uma película de PVC autoadesiva, opaca e 100% polimérica, com durabilidade de 5 anos e garantia de 3 anos. “O filme D3000 entrega o que promete. A começar pela boa aparência na impressão, além da durabilidade das cores”, afirma Julia Souza, Especialista de Comunicação e Marca da Divisão de Soluções Comerciais da 3M do Brasil.

A película D3000 é produzida no Brasil para atender o mercado local e também outros países da América Latina. A 3M tem à disposição uma equipe de desenvolvimento que acompanha e avalia as necessidades específicas de cada cliente. A película D3000 está disponível em duas larguras: 1,22m X 50m e 1,52m X 50m. Também faz parte do portfólio o D3000 blockout, que possui o adesivo preto. As aplicações recomendadas são parede (lisas), vidro, sinalização interna e externa, e envelopamento parcial de carros.


Para suprir as necessidades do mercado promocional, a 3M lança os filmes IJ15 e IJ16 destinados para impressão digital e que podem ser aplicados em áreas externas e internas de curta duração. As novas películas são ideais para impressão digital com tintas base látex, UV ou solvente. A película J16 possui adesivo cinza (blockout) e filme branco brilho, já a IJ15 possui adesivo transparente e com três opções diferentes de acabamento do filme: branco brilho, branco fosco e transparente. As novas películas estão disponíveis em diferentes larguras. A variedade de medidas ajuda a reduzir as perdas no processo de produção.

Realizado pelo Instituto de Embalagens, Painel aponta tendências sentidas na Drupa

A embalagem ganhou importância única na Drupa 2016, com uma diversidade de soluções e a relevância dos acabamentos, que tanto valorizam o produto no ponto de venda. É o que afirmou Assunta Napolitano Camilo, diretora do Instituto de Embalagens, em sua palestra Highlights Gerais da Drupa, no Painel Drupa, realizado pela entidade, no último dia 28 de junho, em São Paulo.  O evento reuniu 160 profissionais.

Com o tema Toque o Futuro, a Drupa, maior feira de impressão do mundo, aconteceu de 31 de maio a 10 de junho, em Düsseldorf, na Alemanha. Os destaques da feira, segundo Assunta, é a impressão digital e o 3D, print 4.0 e a embalagem.  A diretora do Instituto de Embalagens visita a Drupa desde 1990, nesta época, a embalagem não tinha relevância. 

“Isso começou a mudar em 2008, quando foi realizada a primeira Drupa Cube, com um dia de palestras dedicadas à embalagem”, diz. Este ano, o Touch Point Packaging foi o ponto alto da Drupa 2016. “O espaço reuniu 24 expositores, além de palestras e exposições. O Instituto de Embalagens realizou palestra e lançou os livros bilíngues Embalagens de Papelcartão e Embalagens Flexíveis”.

Novidades para o segmento de papelcartão. Assunta destacou a tecnologia de corte a laser da Highcon que permite personalizar as caixas, que viram verdadeiros presentes,  como o uso de rendas. “A KBA está desenvolvendo uma impressora digital em cooperação com a Xerox, que deve ser lançada no final deste ano. Já a impressora off set para impressão direta em micro-ondulado a partir de configuração já está disponível para o mercado”.

Segundo Assunta, este ano, as empresas chinesas marcaram presença com exposição de máquinas de impressão de grande porte com resultados surpreendentes. 

Antonio Andrade, coordenador do Núcleo de Embalagens Flexíveis e Processos do Instituto de Embalagens, falou sobre Conversão de Embalagens Flexíveis.  Segundo ele, a Drupa enfatizou a alta tecnologia, destacando o nível de automatização das máquinas, a eletrônica embarcada e a alta informatização, como o uso do conceito de cloud computing (computação em nuvem), que permite acessar dados em qualquer lugar do mundo.

“A impressão offset rotativa para embalagem surgiu como uma alternativa eficiente aos processos já existentes, como rotogravura, flexografia e offset plana”, afirma Vitor Dragone, diretor-geral da Goss International. Ele ressaltou as vantagens desta tecnologia: a chapa offset custa 10% do custo da chapa de flexografia e rotogravura; versatilidade para trabalhar com pequenas, médias e longas tiragens; flexibilidade para operar com diferentes tipos de secagem e diferentes linhas de acabamento online e offline.

Walter Ingham, gerente de produto Komori do Grupo Furnax, destacou a tecnologia Lithrone GX40RP.  “Uma tecnologia muito interessante para o segmento de embalagens de perfumes e chocolates”, salienta o executivo. Trata-se de uma impressora offset de alta qualidade que imprime frente e verso em uma única passada, sem reversão, com grande estabilidade e curto tempo de acerto. Este equipamento se destaca por ter apenas uma pinça, o que garante grande economia de papel, pois não precisa das margens no topo, em baixo, à esquerda e à direita que são necessárias em máquinas com reversão.

Segundo Vlamir Marafiotti, gerente de vendas pré-impressão da Agfa Graphics, as tendências na indústria gráfica apontam para o aumento da qualidade de impressão e redução e otimização do tempo no processo produtivo, além de redução dos custos de produção, normalização e automatização do ciclo de produção para reduzir o desperdício. “As gráficas e os birôs devem se juntar para conseguirem ser competitivos no mercado”, acrescenta.

O tema da palestra de Rodrigo Yamaguchi, gerente de desenvolvimento de novos negócios para a América Latina da Dupont Brasil, foi Embalagem como Ferramenta de Venda e Proteção Por Meio da Impressão de Impacto. O executivo destacou a tecnologia Cyrel® Easy para impressão de embalagens flexíveis. Segundo ele, a solução simplifica o processo de pré- impressão, melhora a qualidade de impressão, além de reduzir o impacto ambiental.

Ele também destacou a tecnologia Izon desenvolvida para combater a falsificação de produtos de alto valor agregado. “Utiliza holografia avançada, com vários elementos em 3D, o que torna o produto infalsificável. Também oferecemos as ferramentas de leitura, como escaner do QR Code, que leva ao website do produto para confirmar a autenticidade do produto”, exemplifica.

Reginaldo Iwase Otsu, gerente de marketing da divisão de laminados para a América Latina da Alcoa, falou sobre a proposta de valor do alumínio para embalagens. O material, segundo ele, oferece barreira à umidade, a luz, ao oxigênio, além de ser atóxico e de fácil moldabilidade. “Também pode ser composto com outros materiais de embalagens, como longa vida e flexíveis”. Ele ressalta outro uso do alumínio no segmento de vinhos. Alem da praticidade, a tampa de rosca favorece a conservação do aroma e do sabor da bebida. “A solução evita o desperdício, já que a tampa de alumínio não permite a entrada de ar na garrafa, ou seja, o vinho não estraga”.


O evento foi patrocinado pelas empresas: Agfa, Alcoa, DuPont, Furnax e Goss International, além de apoio do CNI e de inúmeras entidades do setor.